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Jogo das Estrelas

Atrás do MVP!

17-03-2017 | 03:54
Por Liga Nacional de Basquete

Presente pela oitava vez no Jogo das Estrelas, Giovannoni destaca vontade de alcançar o prêmio inédito em sua carreira

Guilherme Giovannoni

MVP do NBB CAIXA 10/11 e das Finais de 10/11 e 11/12, Guilherme Giovannoni ainda não tem o prêmio de jogador mais valioso de um Jogo das Estrelas. Sempre presente no evento desde sua volta ao basquete ao basquete nacional, o ala/pivô do UniCEUB/BRBCARD/Brasília estará pela oitava vez partida, neste domingo (19/03), às 12h45 (de Brasília), no Ginásio do Ibirapuera, em busca do tão sonhado troféu.

“Sem dúvidas o prêmio de MVP do Jogo das Estrelas é um que falta para mim e que eu gostaria de ganhar. Claro que o objetivo é muito mais se divertir no jogo que pensar em premiação, mas no momento que amarramos o tênis e entremos em quadra todo mundo vira muito competitivo. Seria um imenso prazer ter o troféu de MVP na minha estante”, declarou Guilherme Giovannoni.

Além do prêmio de MVP, Giovannoni, assim como todo elenco do NBB Brasil, quer voltar a vencer o confronto entre brasileiros e estrangeiros. Na edição anterior do Jogo das Estrelas, o NBB Mundo superou o esquadrão verde e amarelo, por 138 a 135, pela segunda vez na história do evento.

“Não existe um clima de revanche no elenco do NBB Brasil depois da derrota no ano passado, mas já ouvi o Marcelinho falar que esse ano eles não vão ganhar não. Acho que essa é a mentalidade que nós temos, principalmente quando for chegando a parte decisiva da partida. Como a gente já perdeu ano passado não vamos querer perder de novo não”, declarou o ala/pivô do Brasília.

No Jogo das Estrelas 2016, NBB Brasil foi derrotado pela segunda vez na história do evento (Fotojump/LNB)

Apesar da vontade de vencer por parte dos brasileiros, o Jogo das Estrelas vale para empolgar o público presente no Ginásio do Ibirapuera e aquele que estará acompanhando ao vivo pelo SporTV. Até hoje, apenas na edição de 2011 da partida um dos times não alcançou os 100 pontos. Naquela ocasião foi o NBB Brasil, na primeira derrota para o NBB Mundo, por 115 a 99.

“Os jogadores precisam aproveitar cada momento que eles estão em quadra. Eu jogo basquete e tento me divertir todas as vezes que eu piso em uma quadra, mas isso não quer dizer que eu vou dar risadinha e fazer qualquer brincadeira só porque é um jogo de diversão, temos que tentar fazer o nosso melhor”, comentou Guilherme.

“Temos que lembra sempre que o espetáculo também está na seriedade. Uma de três pontos importantes que você converter, uma assistência para uma cesta legal de seu companheiro também deixa o jogo bonito”, acrescentou o camisa 12 do Brasília.

Além de Giovannoni, o Brasília contará com outros três atletas na partida entre NBB Brasil e NBB Mundo, todos representando o lado verde e amarelo. O experiente e acostumado com o confronto Fúlvio, e os jovens Deryk, que fará sua segunda participação consecutiva no duelo, e Lucas Mariano, estreante no jogo.

“O Deryk cresceu muito na temporada passada. Foi MVP da Liga Sul-Americana e fundamental para o Brasília no NBB CAIXA. É um garoto determinado, que sabe o que quer. O Lucas (Mariano) é um jogador muito grande e com muita técnica, poucos são capazes de segurar ele ali embaixo da cesta. Ele está fazendo uma temporada espetacular e espero que continue nesse ritmo para o bem do Brasília. Os dois são o futuro do basquete brasileiro”, concluiu Giovannoni.

O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, Nike e Avianca e o apoio do Ministério do Esporte. O Jogo das Estrelas é também um evento viabilizado através da Lei de Incentivo ao Esporte.