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Curiosidades das quartas de final

27-04-2013 | 03:22
Por Liga Nacional de Basquete

Fúlvio, do São José, e Nezinho, do Brasília, farão o duelo dos dois líderes do ranking de assistências; confira todas as informações sobre os as quartas de final do NBB

(1º) Flamengo x Paulistano/Unimed (9º)

Marquinhos anotou 705 pontos na fase de classificação (Alexandre Vidal/Fla Imagem)

Cestinha
O ala Marquinhos, do Flamengo, foi o cestinha da etapa inicial da quinta edição do NBB, com média de 20,74 pontos por jogo.

Total superioridade carioca
Na história do NBB, Flamengo e Paulistano se enfrentaram dez vezes, com largas nove vitórias dos rubro-negros e apenas uma dos paulistas.

O líder
O Flamengo vai para esta série quartas de final com a moral de ter sido o líder da fase de classificação do NBB. A equipe comandada por José Neto ficou no melhor posto do campeonato ao conquistar 30 vitórias em 34 confrontos (88,2% de aproveitamento).

Garrafão dominado
A equipe carioca é a dona da maior média de rebotes da temporada, com uma média de 34,59 rebotes por confronto. O símbolo rubro-negro aparece também no ranking individual de rebotes. O ala/pivô Olivinha é o dono da melhor média de sobras da temporada (8,74 por jogo). O Paulistano vem logo atrás, na segunda posição, com média de 33,46 por confronto.

100%
O Flamengo nunca foi eliminado nas quartas de final do NBB. Nas quatro edições anteriores, a equipe passou por Pinheiros (3 a 0), São José (3 a 0), Bauru (3 a 1), e Uberlândia (3 a 2).

No Rio o bicho pega!
Os rubro-negros já disputaram 21 jogos válidos pelos playoffs do NBB em seu ginásio, com 18 vitórias do Flamengo e apenas três derrotas (Brasília, Franca e Uberlândia).

Para seguir no embalo
A série vencida pelo Paulistano, sobre o Basquete Cearense, foi a primeira da história da equipe no NBB. Agora, o time de São Paulo vai em busca de passar das quartas de final pela primeira vez.

Cravada!
O norte-americano Steven Toyloy, do Paulistano, se destaca por sua grande força e explosão física. O pivô da equipe da capital paulista é o segundo jogador que mais dá enterradas na competição, com média de 1,32 cravadas por confronto.

 

(2º) Uniceub/BRB/ Brasília x São José/Unimed (7º)

Nezinho é o segundo garçom do NBB e pode completar 900 assistências (Brito Júnior/Divulgação)

Fúlvio é o jogador que mais deu assistências na história do NBB (Antonio Basílio/PMSJC)

Os garçons absolutos
O armador do São José, Fúlvio, é o jogador que mais dá assistências na atual temporada. O camisa 11 do atual vice-campeão do NBB tem média de 7,65 passes perfeitos por confronto. Na cola do jogador joseense está Nezinho, do Brasília, que soma média de 6,5 servidas por jogo.

Das Finais também
Além de ter a maior média de assistências do campeonato, Fúlvio é o jogador que mais distribuiu passes perfeitos até agora nas oitavas de final. O camisa 11 do São José tem média de 5,8 servidas por confronto.

900
O armador Nezinho pode completar uma excelente marca. Ao dar dez assistências, o camisa 23 do Brasília chegará à 900 assistências na história do NBB, se juntando ao seleto grupo de jogadores que já ultrapassaram esta marca, que tem apenas Fúlvio, do São José, e Larry Taylor, do Bauru.

Já foi Final
As duas equipes fizeram a grande Final da temporada passada, em que o Brasília levou a melhor, fora de casa, por 78 a 62, e se sagrou tricampeão do NBB.

Superioridade brasiliense
São José e Brasília já se enfrentaram 11 vezes no NBB, com oito triunfos para os tricampeões e apenas três para os joseenses.

Marcantes
Nesta série contra o Brasília, dois jogadores do São José completarão 150 jogos. Na segunda partida do confronto, o pivô Murilo atingirá a marca, e na terceira, será a vez do ala/pivô Jefferson chegar a 150 confrontos disputados.

Murilo é um dos destaques do São José no NBB (Cláudio Capucho/PMSJC)

Mr. Duplo-Duplo
Na fase oitavas de final, o pivô do São José, Murilo Becker, foi o único jogador que obteve média de duplo-duplo, que foi de 15,7 pontos e 10,0 rebotes.

Fator casa
Na fase de classificação desta temporada do NBB, cada time venceu um duelo entre si. No primeiro turno, o Brasília não deu chances ao joseenses e ganhou por 90 a 57. Porém, no segundo turno, foi a vez do São José sair vencedor do confronto, pelo placar de 84 a 79.

Mau desempenho
Se tratando de duelos válidos pelas quartas de final do NBB, o retrospecto do São José não é dos melhores. Além de não se classificar para as finais da primeira temporada, a equipe do Vale do Paraíba foi “varrida” (3 a 0) na segunda e na terceira edição do torneio, por Flamengo e Franca, respectivamente.

Mas o “caldeirão” tem moral
A força do Ginásio Lineu de Moura é indiscutível. Analisando o desempenho do São José em partidas das Finais quando atua diante de sua torcida, a equipe venceu 12 partidas e perdeu apenas duas (para Flamengo e Franca, nas “varridas” citadas acima).

Só perdeu uma final
Das quatro edições anteriores do NBB, o Brasília venceu três. Portanto, de todas as séries de playoff que disputou, a equipe do Distrito Federal ganhou todas, só levando a pior na Final da primeira edição do torneio nacional, contra o Flamengo.

 

(3º) Unitri/Universo x Pinheiros/SKY (6º)

Robby Collum já jogou 92 jogos pelo NBB (João Pires/LNB)

1.500
Ao fazer seus três primeiros pontos, o norte-americano do Uberlândia, Robby Collum, completará 1.500 no NBB.

150
O “maestro” Valtinho, está prestes a completar uma expressiva marca. Na primeira partida da série, o experiente armador chegará ao seu jogo de número 150 em sua trajetória do NBB.

Vantagem mineira
As equipes já se enfrentaram seis vezes na história do NBB, com quatro triunfos para o Uberlândia e dois para o Pinheiros.

Mandando
Na atual temporada, o Uberlândia venceu os dois jogos contra o Pinheiros na fase de classificação. No primeiro turno, jogando em São Paulo, os mineiros ganharam por 92 a 87. No returno não foi diferente, pois no Ginásio Homero Santos, a equipe de Hélio Rubens levou a melhor por 91 a 87.

Soberano em terras mineiras
O time de Minas Gerais costuma ser dominante quando atua diante de sua torcida. Até o momento, o Uberlândia disputou oito jogos válidos pelas Finais do NBB em seu ginásio, desses oito, venceu sete e perdeu apenas uma (para o Flamengo).

 

Buscando a primeira vez
Apesar da superioridade do Uberlândia quando joga em casa, a equipe do Triângulo Mineiro nunca passou das quartas de final do NBB. Nas duas temporadas anteriores, os mineiros foram eliminados por Flamengo e Brasília, ambos pelo placar de 3 a 2.

Vai chover
O Pinheiros é a equipe que mais converte bolas de 3 pontos no NBB5, com média de 10,82 tiros longos por partida. O Uberlândia não fica muito atrás, pois tem a quarta maior média no fundamento, que é de 9,0 arremessos valendo 3 pontos por jogo.

Shamell vem sendo o principal jogador do Pinheiros nesta temporada (Ricardo Bufolin/Divulgação)

O segundo da história
Na série contra o Limeira, o norte-americano Shamell chegou a 407 bolas de 3 pontos convertidas na história e ultrapassou Fernando Fischer, do Bauru, no ranking do fundamento. Agora, o ala/armador do Pinheiros é o segundo colocado em tiros longos no NBB, atrás apenas de Marcelinho Machado, do Flamengo, líder disparado, com largos 571.

O cestinha dos playoffs
Para completar o bom momento de Shamell, o jogador foi o cestinha das oitavas de final desta quinta edição do NBB, com média de 21,2 pontos por partida.

Os garçons do campeonato
O Uberlândia é o time que mais dá assistências na atual temporada do NBB, com média de 17,59 passes perfeitos por confronto.

Sem moleza
O Pinheiros já disputou quatro quartas de final em sua história no NBB. Nas duas primeiras, foi “varrido” por Flamengo e Franca (3 a 0). Já nas duas últimas, o time da capital paulista sofreu, mas venceu o Joinville nas duas, por 3 a 2. Uma delas, foi uma das viradas históricas, em que a equipe perdia a série por 2 a 0 e conseguiu reverter a situação e avançar as semifinais.

Os primeiros 500 pontos
Em sua segunda temporada no NBB, o paraguaio Guillermo Araujo, do Pinheiros, pode chegar a 500 pontos no torneio. Para isso se concretizar, o ala/pivô precisa fazer seis pontos.

Enterrada na certa
O torcedor do Uberlândia já está acostumadas com as plásticas cravadas do pivô Cipolini. O camisa 15 da equipe mineira é o jogador de maior média de enterradas na atual termporada, que é de 1,56 por partida.

De berço
Falando em Cipolini, o jogador de 26 anos passou pelas categorias de base do Pinheiros, seu atual adversário nas quartas, antes de migrar para o basquete norte-americano e explodir no NBB.

 

(4º) Paschoalotto/Bauru x Vivo/Franca (5º)

Teichmann tem média de 1,16 "dunks" na atual temporada (Newton Nogueira/Divulgação)

O Rei das Enterradas
Em sua primeira cravada, o ala/pivô do Franca, Teichmann, atingirá o posto de Rei das Enterradas da história do NBB. No momento, o jogador está empatado com Morro, do Pinheiros, com 171 enterradas cada. Ao chegar a 172ª, o camisa 13 francano será o líder no fundamento em todas as cinco edições do torneio nacional.

Desempate
Bauru e Franca já se enfrentaram dez vezes na história do NBB, com cinco resultados positivos para cada lado.

Força dos visitantes
Na fase de classificação, os dois confrontos entre Bauru e Franca foram vencidos pelo time visitante. No primeiro turno, os francanos levaram a melhor atuando em terras bauruenses, pelo placar de 74 a 67. Já no segundo turno, os comandados de Guerrinha não se intimidaram e venceram por 82 a 80, em pleno Ginásio Pedrocão.

Primeira vez
Apesar da tradição do duelo, que já pode ser considerado um clássico, as duas equipes nunca estiveram frente a frente numa série de playoffs do NBB.

Garotada em alta
Considerados as maiores potências em questão de categorias de base, Franca e Bauru fizeram a final da segunda edição da Liga de Desenvolvimento de Basquete, em que os bauruenses, mesmo desfalcados de Lucas Avelino, venceram, por 73 a 64, e levantaram o caneco da competição sub-22.

Duelo de defesas
Marcação serrada é uma das características apresentadas pelas duas equipes até agora no campeonato.  Na fase de classificação, o Bauru teve a terceira melhor defesa, e sofreu média 76,7 pontos por jogo. Os francanos usam seu sistema defensivo como principal arma, pois é o time que menos toma pontos no NBB5, com média de 71,2 pontos por confronto.

Em busca de um fato inédito
Na história do NBB, o Bauru nunca avançou as semifinais. Além disso, a equipe só venceu uma partida válida pelas quartas de final. Foi contra o Flamengo, na terceira edição do NBB, em que a equipe bauruense perdeu a série por 3 a 1. De resto, os comandados de Guerrinha foram “varridos”, por 3 a 0 (uma para o Minas e duas para Brasília).

A força do Pedrocão
Até agora, em todas as cinco edições do NBB, Franca já disputou 16 partidas válidas pelas Finais no Ginásio Pedrocão. Dessas 16, a equipe francana levou a melhor em 12 e perdeu apenas quatro.

O poder do mestre
Se Franca depender do retrospecto em Finais do técnico Lula Ferreira, as chances da equipe obter sucesso são muito grandes. Na história do NBB, o treinador só perdeu uma série de playoffs. Foi no NBB1, quando Lula comandava o Brasília, na grande final, em que o Flamengo se sagrou campeão. De resto, foram seis vitórias em todos os duelos decisivos que disputou.

Rivais
A disputa entre Bauru e Franca na temporada 2012/2013 não é de agora. As equipes disputaram a quarta vaga no G-4 até a última rodada da fase de classificação, em que bauruenses foram beneficiados pelo derrota francana para o Uberlândia e ingressaram no grupo que vai direto para as quartas de final. Agora, os dois estarão frente a frente novamente. Quem levará a melhor?

Importante desfalque
Um dos pilares da equipe do Bauru na temporada, o jovem armador Ricardo Fischer, sofreu uma contusão na coxa direita em amistoso e ficará de fora da por aproximadamente três semanas.