Vitória nota 1000

102

MANTEVE
1º Colocado (*)

X

88

-3 POSIÇÕES
6º Colocado (*)

COMPARE AS EQUIPES

0

PTS

0

0

A3C

0

0

A2C

0

0

LLC

0

0

RT

0

0

ASS

0

Pts: Pontos RT: Rebotes ASS: Assistências A3C: Arremessos de três certos A2C: Arremessos de dois certos LLC: Lances livres certos
(*) Colocação refere-se a rodada em que esta partida foi realizada

Numa data histórica para o basquete brasileiro, dia em que o NBB comemorou seu 1000º jogo, o Flamengo venceu seu maior rival, o Uniceub/BRB/Brasília, nesta quinta-feira, no Ginásio do Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), por 102 a 88. Essa foi a terceira vitória do rubro-negro na temporada (100% de aproveitamento) e a nona dos 19 confrontos entre as duas equipes em todas as edições da competição.

“Foi um jogo 1000 bastante movimentado. Teve de tudo hoje. Mas acho que nossa equipe superou tudo isso e conseguiu vencer esse clássico importante contra o Brasília. A equipe está de parabéns”, comemorou Olivinha.

O ala/pivô Olivinha foi um dos grandes nomes da vitória flamenguista, com um duplo-duplo de 23 pontos e 13 rebotes. Com a mesma pontuação, o ala Marquinhos também teve destaque. O cestinha da partida, no entanto, foi o ala do Brasília, Arthur, com 25 pontos.

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Antes do início da partida, a Liga Nacional de Basquete (LNB) homenageou alguns personagens importantes em todo esse marco dos 1.000 jogos. Foram homenageados pelo Flamengo, Marcelinho Machado (que acabou de passar por cirurgia e foi representado pelo seu pai Renê) e Olivinha, primeiros atletas a atingirem 1.000 pontos e rebotes, respectivamente, mais o técnico Paulo Chupeta, o primeiro treinador campeão do NBB. Pelo Brasília, os reverenciados foram Arthur, jogador que mais atuou no NBB (160 jogos), Alex Garcia, quatro vezes seguidas o melhor defensor da competição, e José Vidal, único técnico bicampeão.

Um dos homenageados, o ala do Brasília, Arthur, começou a partida com a mão quente. O número 4 da equipe visitante marcou 3 bolas de fora no primeiro quarto e colocou seu time na liderança (17 a 13). Somente nos segundos finais é que o Flamengo conseguiu passar a frente do marcador, após uma jogada de muita raça do ala/pivô Olivinha, que pegou um rebote ofensivo no meio da defesa brasiliense, fez a cesta e sofreu a falta (23 a 21).

A jogada deu moral aos donos da casa que cresceram na partida. O armador Gegê veio muito bem do banco de reservas e após duas bolas de 3 consecutivas, ampliou a diferença do Flamengo para sete pontos (33 a 26). No decorrer do segundo quarto, o jovem jogador e todo o time do Flamengo continuaram acertando os arremessos de fora (5 bolas convertidas no período) e levaram para o intervalo uma vantagem de nove pontos (46 a 37).

Os cariocas continuaram pressionando o adversário na volta para a segunda metade do confronto. Com mais de cinco minutos jogados, a vantagem aumentou para 18 pontos (65 a 47). Foi aí que Brasília pôs a cabeça no lugar e foi tentando buscar o placar aos poucos. Liderados por Nezinho e Guilherme Giovannoni, o time visitante diminuiu para 11 pontos no final da terceira etapa (72 a 61).

Equilibrado novamente, a partida ficou mais nervosa. Ambos os times receberam faltas técnicas e o clima esquentou bastante. Enquanto Brasília corria para tentar chegar no rival, os cariocas contiveram os ânimos e controlaram muito bem o resultado até o final do confronto.