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Curiosidades da rodada 20 – Parte 2

03-02-2015 | 09:31
Por Liga Nacional de Basquete

Vindo de seis vitórias seguidas fora de casa, Mogi enfrenta Limeira no Hugo Ramos, onde perdeu as últimas três partidas; veja tudo sobre os jogos desta quarta-feira

São José/Unimed x Rio Claro Basquete – Ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos (SP) – Quarta-feira – dia 04 de fevereiro, às 20 horas (ao vivo no site da LNB)

Deu Rio Claro
Com 19 pontos e sete rebotes do pivô Lucas Tischer, o Rio Claro venceu o São José por 79 a 66 no primeiro turno do NBB 7.

A primeira
O triunfo sobre a equipe joseense foi o primeiro resultado positivo da história do Rio Claro no NBB.

Sequência complicada
O São José perdeu as últimas cinco partidas que realizou no NBB 7, derrotas para Bauru, Minas, Uberlândia, Pinheiros e Palmeiras.

Entre os melhores
Rio Claro possui três jogadores entre os sete primeiros no ranking de roubos de bola do NBB 7: Tatu (3º, média de 2,28), Duda Machado (4º, média de 2,06), e Brown (7º, média de 1,75).

Ótimo aproveitamento
O São José venceu seis das oito partidas que atuou como mandante na temporada 2014/2015 do NBB.

Protagonista
O pivô Caio Torres, do São José, lidera o NBB 7 em rebotes, com média de 8,9 por partida, em arremessos para 2 pontos, com 5,5 tiros convertidos por jogo, é o segundo jogador mais eficiente, com média de 18,8 pontos de valorização por partida, e o quinto melhor em tocos, com média de 0,9 bloqueios por jogo.

O pivô Caio Torres é um dos grandes destaques da campanha do São José no NBB 7 (João Pires/LNB)

O pivô Caio Torres é um dos grandes destaques da campanha do São José no NBB 7 (João Pires/LNB)

Vitórias defensivas
Nas duas últimas rodadas a defesa do Rio Claro funcionou, sofreu apenas 67 pontos para o Pinheiros e 70 para a Liga Sorocabana, e fechou as duas partidas com triunfo.

Destruiu
Na vitória sobre a Liga Sorocabana, o ala Duda Machado, do Rio Claro, teve sua melhor partida ofensiva da temporada, ao deixa a quadra com 32 pontos.

Parecidos
São José e Rio Claro possuem números semelhantes no fundamento assistência na temporada. A equipe joseense distribui em média 17,2 passes resultantes em cestas por partida, a quarta melhor marca do NBB 7. Já o Rio Claro tem média de 16,8 assistências por jogo, quinta melhor média.

Os melhores
São José e Rio Claro são as duas equipes que mais acertam arremessos para 2 pontos no NBB 7, com média de 22,7 e 21,7 arremessos certeiros por partida, respectivamente.

Entre os piores
Já nos arremessos para 3 pontos, as duas equipes não possuem bons números. O São José converte apenas 5,8 tiros longos por partida, pior marca do NBB 7. Já o Rio Claro tem média de 6,5 triplos convertidos por jogo, terceira pior marca do campeonato.

Precisa melhorar
O São José é o segundo time que menos rouba bolas no NBB 7, com média de apenas 8,1 por partida.

Mogi das Cruzes/Helbor x Winner/Limeira – Ginásio Municipal Hugo Ramos, em Mogi das Cruzes (SP) – Quarta-feira – dia 04 de fevereiro, às 20 horas

De volta
O Mogi enfrentou uma sequência de seis partidas longe de casa, e se deu muito bem ao vencer as seis partidas. Contra o Limeira, a equipe mogiana volta a atuar ao lado de seu torcedor, onde foi derrotado nas últimas três partidas  do NBB 7.

Ginásio Hugo Ramos (2)

O Mogi perdeu as últimas três partidas que realizou no caldeirão Hugo Ramos (Cleomar Macedo/Helbor)

 

Topo da tabela
O embate desta quarta-feira colocará frente a frente o vice-colocado Limeira, com campanha de 17 vitórias em 19 partidas (89,5% de aproveitamento), e o terceiro colocado Mogi das Cruzes, dono da campanha de 13 vitórias em 19 partidas (68,4% de aproveitamento).

Na batida deles
Com 20 pontos do MVP David Jackson e duplo-duplo do armador Nezinho, com 17 pontos e 11 assistências, o Limeira bateu o Mogi das Cruzes por 82 a 72 no primeiro turno do NBB 7.

Eletrizante
Mogi e Limeira protagonizaram uma das séries da fase quartas de final da última temporada do NBB. A equipe limeirense venceu os dois primeiros duelos da série, porém o Mogi conseguiu a reviravolta, venceu os três jogos seguintes e avançou.

8 em 9
O Limeira venceu oito de seus nove duelos fora de casa na temporada 2014/2015 do NBB.

Fator casa?
Já o Mogi das Cruzes venceu apenas quatro de nove partidas como mandante no NBB 7.

Shamell, do Mogi das Cruzes, é o cestinha da atual edição do NBB (Luiz Pires/LNB)

Shamell, do Mogi das Cruzes, é o cestinha da atual edição do NBB (Luiz Pires/LNB)

Ainda no NBB 1
O norte-americano Shamell, do Mogi das Cruzes, atuou com a camisa do Limeira na primeira edição do NBB.

Bi-cestinha?
Falando em Shamell, o cestinha da última temporada do NBB é dono da média de 20,6 pontos por partida no NBB 7, e vem forte na briga para ser mais uma vez o maior pontuador do campeonato.

Reencontro
O pivô Wagner, do Mogi das Cruzes, atuou com a camisa do Limeira na última edição do NBB.

Boa impressão
Em sua primeira temporada no NBB, o jovem pivô Gerson, do Mogi das Cruzes, é dono da terceira melhor média de rebotes, com 7,7 por partida, e o quarto melhor em tocos, com média de 1,0 bloqueios por jogo.

Limeira na frente
Mogi das Cruzes e Limeira já se enfrentaram em dez partidas válidas pelo NBB, e a equipe limeirense tem vantagem no confronto, com seis vitórias contra quatro da equipe mogiana.

Em grande fase
O MVP do último NBB David Jackson, do Limeira, é dono da quarta melhor média de pontos no campeonato, com 17,6 por jogo. Além disso, Jackson é o jogador mais eficiente da atual edição do NBB, com média de 19,3 pontos de valorização por partida.

Nezinho vem crescendo de produção e é um dos destaques do Limeira no NBB 7

Nezinho vem crescendo de produção e é um dos destaques do Limeira no NBB 7 (Luiz Pires/LNB)

Pegando fogo também
O experiente armador Nezinho, do Limeira, é dono da segunda melhor média de assistências do NBB 7, com 5,5 passes resultantes em cestas por partida, e o quarto jogador que mais converte arremessos para 3 pontos no campeonato, com 2,6 por partida.

Muito parecidos
Limeira e Mogi possuem ataques quase que idênticos no NBB 7. A equipe limeirense é dona da média de 82,7 pontos por partida, terceiro melhor ataque do campeonato. Já o Mogi marca em média 82,6 pontos por jogo, quarto melhor ataque do NBB 7.

Opostos
O Mogi das Cruzes é o segundo time que mais recupera rebotes na atual edição do NBB, com média de 38,2 sobras por jogo. Já o Limeira é a dona da pior média no fundamento, apenas 31,2 rebotes por partida.

Basquete Cearense x Pinheiros/SKY – Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza (CE) – Quarta-feira – dia 04 de fevereiro, às 20 horas

Só da Pinheiros
Basquete Cearense e Pinheiros já se enfrentaram em cinco partidas válidas pelo NBB, e a equipe pinheirense saiu de quadra com vitória nas cinco oportunidades.

Série negativa
O Basquete Cearense perdeu as últimas cinco partidas que fez no NBB 7, resultados negativos contra Mogi das Cruzes , Franca, Bauru, Minas e Uberlândia.

Precisa melhorar
O Basquete Cearense venceu apenas quatro dos dez jogos que atuou como mandante no NBB 7.

Faz tempo
Com campanha de apenas três vitórias em oito partidas como visitante, o Pinheiros volta a atuar longe de casa após série de sete partidas seguidas ao lado de seu torcedor.

Arrebentou
Na vitória do Pinheiros sobre o Basquete Cearense no primeiro turno do NBB 7, o pivô Douglas Kurtz, do Pinheiros, obteve as melhores marcas de sua trajetória no NBB em pontos, rebotes e bolas de 2 pontos, ao fechar a partida com 28 tentos, nove sobras e 13 tiros curtos.

Kurtz_PIN

Douglas Kurtz quebrou três recordes de sua carreira no NBB diante do Basquete Cearense no 1º turno (João Pires/LNB)

Pela primeira vez
O pivô Felipe Ribeiro, do Pinheiros, fará o primeiro duelo contra a torcida do Basquete Cearense, que gritou o idolatrou e gritou seu nome nas duas últimas temporadas do NBB.

Já esteve lá
Contratado já no meio do NBB 7, o pivô paraguaio Araujo, do Basquete Cearense, atuou com a camisa do Pinheiros no NBB 5.

Passa pra cá
O ala/pivô Marcus Toledo, do Pinheiros, é dono da segunda melhor média de roubos de bola no NBB 7, com 2,3 por partida.

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Destaque do Basquete Cearense, Davi é cria do Pinheiros (João Pires/LNB)

Conhece bem
Revelado na base do Pinheiros, o jovem armador Davi Rossetto, que também disputou a terceira e quarta edições do NBB pelo clube paulista, é um dos destaques do Basquete Cearense no NBB 7 e detém as médias 13,9 pontos, 5,3 assistências e 4,2 rebotes por partida.

Foi muito bem
Apesar da derrota no duelo do primeiro turno, Davi foi o grande destaque da equipe cearense, ao fechar a partida com 15 pontos, dez assistências (melhor marca da carreira), seis rebotes e seis roubos de bola.

Extremos
O Basquete Cearense é dono do pior ataque do NBB 7, com apenas 74,0 pontos por partida. Já defensivamente, a equipe da Região Nordeste do país sofre em média 84,5 pontos por jogo, a segunda pior defesa do campeonato.

Semelhantes
As duas equipes possuem números praticamente idênticos em rebotes no NBB 7. O Pinheiros recupera em média 33,7 rebotes por partida, enquanto o Basquete Cearense possui média de 33,5 rebotes por jogo.

UniCEUB/BRB/Brasília Brasília x Palmeiras – Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza (CE) – Quarta-feira – dia 04 de fevereiro, às 20 horas

Vantagem candanga
As duas já se enfrentaram em cinco partidas válidas pelo NBB, e o Brasília leva pequena vantagem no confronto, com três triunfos.

Deu Palmeiras
Com boa atuação do ala Diego (20 pontos) e duplo-duplo do armador argentino Maxi Stanic, o Palmeiras venceu o Brasília por 86 a 70 no primeiro turno do NBB 7.

Bom momento
O Palmeiras venceu quatro de seus últimos cinco jogos no NBB 7. Foram vitórias contra Uberlândia, Rio Claro, Limeira e São José, e derrota para o Mogi das Cruzes.

Muito bem
O experiente ala/pivô Guilherme Giovannoni, do Brasília, é dono da segunda melhor média de pontos do NBB 7, com 18,0 tentos por jogo.

Guilherme Giovannoni

Guilherme Giovannoni é o segundo cestinha da atual temporada do NBB (João Pires/LNB)

Baixo aproveitamento
A equipe alviverde venceu apenas dois de nove partidas na sétima edição do NBB como visitante.

Voltou a vencer
O Brasília vinha de três derrotas consecutivas como mandante no NBB 7, porém a última vez que atuou ao lado de seu torcedor terminou a partida com vitória sobre o Franca.

Melhor da carreira #1
Na última temporada do NBB, o armador argentino Maxi Stanic, do Palmeiras, anotou 22 pontos em uma partida contra o Brasília, a melhor atuação ofensiva de sua trajetória no NBB.

Garzón
Falando em Stanic, o jogador do Palmeiras é o líder em assistências na temporada 2014/2015 do NBB, com 6,1 passes resultantes em cestas por partida.

Melhor da carreira #2
Ainda quando defendia a camisa do Tijuca no NBB 5, o armador Fred, do Brasília, teve sua melhor produção ofensiva em um duelo contra o Palmeiras, ao anotar 21 pontos.

Quase idênticos
A produção ofensiva do Brasília e do Palmeiras é praticamente idêntica. A equipe candanga anota em média 79,6 pontos por jogo, já o Palmeiras é dono da média de 78,6 pontos por partida.

Baita reforço
Contratado já no segundo turno do NBB 7, o ala norte-americano Kyle LaMonte, do Brasília, disputou quatro partidas e tem média de 18,0 pontos por jogo.

Destaque
O pivô norte-americano Steven Toyloy, do Palmeiras, é dono da quarta melhor média de rebotes do NBB 7, com 7,3 sobras por partida. Além disso, Toyloy é o segundo jogador com mais arremessos certeiros para 2 pontos na temporada, com média de 5,1 por partida.

42 - Toyloy

Toyloy é um dos destaques do Palmeiras e é o 4º reboteiro do NBB 7 (Luiz Pires/LNB)

Não passa
O Brasília é a segunda equipe que mais distribui tocos na temporada 2014/2015 do NBB, com média de 3,0 bloqueios por partida.

Eficientes demais
Brasília e Palmeiras são duas das equipes mais eficientes do NBB 7. A equipe candanga tem média de 92,1 pontos de valorização por partida, quinta melhor marca do campeonato. Já o Palmeiras é o sexto time mais eficiente, média de 89,8 por jogo.