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Rompendo fronteiras

10-06-2013 | 03:29
Por Liga Nacional de Basquete

Durante período de férias das competições oficiais, equipe do Basquete Cearense visita colégios e universidades e leva o esporte para áreas mais afastadas do Estado

Jogadores da equipe nordestina batendo bola com os alunos do Colégio Educar Sesc (Divulgação)

Mesmo no período de férias dos campeonatos, o SKY/Basquete Cearense continuou levando o basquete para diversos públicos, só que desta vez, agindo fora das quatro linhas. Com o objetivo de envolver ainda mais a população do Ceará com o esporte, o técnico Alberto Bial e o elenco da equipe ministraram palestras e visitaram colégios e universidades por todo o Estado.

“Temos muito a fazer ainda, pois isto é só o começo. Vamos na casa das pessoas, nas escolas, nas instituições e isso é muito importante. São essas pessoas que passam a ser os aficionados, passam a entender o basquete, passam a ser nossos torcedores. Eu não abro mão de fazer essa cadeia do nosso time com o social. Visitamos ao todo 35 colégios e instituições em um ano. Agora, por exemplo, somos os padrinhos do Hospital Peter Pan do Câncer, o que nos deixa extremamente orgulhosos. Ou seja, são ações múltiplas que fazemos nas áreas sociais, e eu considero esta uma das missões de uma equipe de basquete”, comentou Bial.

Técnico Alberto Bial em palestra na FANOR - Faculdades do Nordeste (Divulgação)

Assim como em todo o Brasil, o esporte da bola laranja está rompendo todas as fronteiras existentes e se expandindo cada vez mais em terras cearenses. Com a divulgação crescendo, o público cresce, os admiradores crescem, e logo, a possibilidade de surgirem novos talentos para a modalidade também aumenta significativamente.

Logo em sua primeira temporada no NBB, o Basquete Cearense obteve a maior média de público no campeonato, levando 3.373 torcedores às partidas, sendo que nos playoffs, a média foi de 7.800 pessoas, também no topo do ranking de presença nos ginásios da competição.

Se mesmo em sua primeira participação o número de espectadores já foi altíssimo, imagine o que o basquete pode representar no Ceará nos próximos anos, onde se tudo der certo, pode se tornar um dos grandes pólos do esporte da bola laranja no Brasil.

“Eu não tenho a menor dúvida que dando continuidade a tudo isso vamos colher frutos e frutos muito bons, tanto no aspecto esportivo, formando e preparando dezenas e centenas de jogadores, quanto na área educacional, diminuindo a desigualdade social de uma região para a outra. O povo cearense tem capacidade e o talento para a pratica do esporte. Está no sangue deles. São competitivos, guerreiros, e o basquete é uma das modalidades que exige toda esta fibra que o povo cearense tem de sobra”, completou Alberto Bial.

Visita a Escola Municipal Marieta Cals, em Fortaleza (Divulgação)