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Seleção daHistória | Alas

16-04-2020 | 02:30
Por Liga Nacional de Basquete

Em votação no Instagram, fãs escolherão dois alas para a Seleção da História do NBB

Sem partidas por conta da pandemia da COVID-19, o NBB aproveita a paralisação da temporada para olhar para o seu passado e perguntar: qual seria o melhor quinteto da história da liga? Quem vai dar essa resposta são os fãs, que poderão votar nos atletas que marcaram e elite do basquete brasileiro desde 2008. Depois de Valtinho ser eleito o armador da Seleção da História, chegou a hora de escolher os dois alas para compor o perímetro.

Como funciona a votação

Nesta quinta-feira (16/04), o Instagram do NBB vai liberar uma galeria dos alas em quem você pode votar para compor a Seleção da História. Na próxima quinta (23/04), será a vez dos pivôs.

Para votar pelo Instagram, basta comentar o nome ou @ do seu jogador escolhido. Cada menção vale um voto – ou seja, quanto mais comentários, mais chances do jogador ser selecionado.

Os seguidores terão exatamente sete dias para a definição do atleta em nosso time de gigantes. Nas quartas-feiras seguintes ao post de votação, será anunciado o escolhido pelo público.

Os alas

Os alas são os jogadores mais versáteis em quadra e fazem um pouco de tudo, mas a pontuação é normalmente a principal função dos atletas que se destacam nessa posição. Chutadores natos, letais no 1 contra 1 e monstros nas finalizações perto do aro. São nomes comuns no topo do ranking de cestinhas do NBB. Confira a lista!

Marcelinho Machado

Marcelinho teve média de 26,8 pontos por jogo na primeira temporada do NBB, em 2008-09 (Fotojump/LNB)

Ídolo máximo do basquete do Flamengo, Marcelinho é pentacampeão do NBB (2008-09, 2012-13, 2013-14, 2014-15 e 2015-16), campeão da Liga Sul-Americana (2009), Liga das Américas (2014) e Copa Intercontinental (2014). Ele foi eleito MVP e Ala do Ano do NBB nas temporadas de 2008-09 e 2009-10 e conquistou três vezes o Troféu Oscar Schmidt, de cestinha da temporada (2008-09, 2009-10 e 2010-11). Quando mudou de função e passou a sair do banco, venceu o prêmio de Sexto Homem do Ano, em 2015-16.

Em 2010, “MarceZico” fez uma partida histórica contra o São José e estabeleceu os recordes atuais de pontos (63), bolas de 3 (16) e eficiência (60) em uma única partida do NBB.

Alex

O “Brabo” é dono de uma verdadeira dinastia no prêmio de Defensor do Ano do NBB (Ignacio Costa/Minas)

Atualmente no Minas, Alex colecionou medalhas e prêmios com as camisas de Brasília e Bauru. O ala é tetracampeão do NBB (2009-10, 2010-11, 2011-12 e 2016-17) e terceiro cestinha da história da liga, com 6.266 pontos. Foi eleito MVP do NBB em 2014-15, MVP das Finais de 2016-17, Ala do Ano em sete temporadas e Defensor do Ano em oito anos consecutivos (2008-2016), além de ter sido MVP do Jogo das Estrelas em 2013 e 2014.

Alex também dominou internacionalmente, com dois títulos de Liga das Américas (2008-09 e 2015), sendo eleito MVP nas duas campanhas, e três da Liga Sul-Americana (2010, 2013 e 2014), com direito a troféu de MVP em 2014.

Shamell

Aos 39 anos, Shamell segue dominante no NBB e tem média de 18,8 pontos na temporada atual (Divulgação/São Paulo FC)

Shamell é o maior cestinha da história do NBB, com 7.673 pontos. Ele foi campeão e MVP da Liga das Américas de 2013, pelo Pinheiros, e repetiu o feito na Liga Sul-Americana de 2016, pelo Mogi. Eleito Estrangeiro do Ano de 2015-16, o ala do São Paulo foi o cestinha das temporadas 2013-14 e 2014-15, e tem três MVP’s do Jogo das Estrelas na conta (2009, 2016 e 2017).

Marquinhos

Na sua última temporada de MVP, em 2017-18, Marquinhos teve médias de 17,9 pontos, com aproveitamento de 60,8% das bolas de 2 e 36,6% das bolas de 3 (Paula Reis/Flamengo)

Pentacampeão do NBB pelo Flamengo (2012-13, 2013-14, 2014-15, 2015-16 e 2018-19), Marquinhos é o único jogador a ser eleito MVP em três temporadas na história da liga (2012-13, 2015-16 e 2017-18). Ele ganhou o prêmio de Ala do Ano oito vezes, foi o cestinha da temporada 2017-18 e é o segundo jogador com mais pontos na história do NBB (6.866). O ala rubro-negro também foi campeão da Liga das Américas (2014), Copa Intercontinental (2014) e Copa Super 8 (2018), a qual também foi o MVP.

Robert Day

Robert Day converteu 12 bolas de 3 no Jogo das Estrelas de 2011 (Luiz Pires/LNB)

Robert Day é o recordista de pontos em um Jogo das Estrelas, com 50 em 2011. O americano foi campeão da Liga Sul-Americana (2014) e Liga das Américas (2015) com a camisa de Bauru, e ganhou o prêmio de Ala do Ano na temporada 2012-13, quando jogava por Uberlândia.

David Jackson

Na sua temporada de MVP, David Jackson teve médias de 20,6 pontos, com aproveitamento de 57,2% das bolas de 2 e 48,8% das bolas de 3 (Marcos Limonti/Sesi Franca Basquete)

David Jackson foi o primeiro estrangeiro a ser eleito MVP na história do NBB, na temporada 2013-14. Ele já ganhou duas vezes os prêmios de Ala do Ano (2013-14 e 2018-19) e Estrangeiro do Ano (2013-14 e 2014-15), e foi campeão e MVP das Finais da Liga Sul-Americana 2019. Recentemente, “DJ” levantou a taça da Copa Super 8 com a equipe do Sesi Franca.

Leandrinho

Na NBA, Leandrinho passou pelo Phoenix Suns, Toronto Raptors, Indiana Pacers, Boston Celtics e Golden State Warriors (Orlando Bento/Minas TC)

Um dos melhores brasileiros da história a passar pela NBA, Leandrinho é o atual cestinha da temporada do NBB jogando pelo Minas, com média de 20,1 pontos por jogo. Na melhor liga de basquete do mundo, ele foi campeão pelo Golden State Warriors em 2014-15 e ganhou o prêmio de Melhor Sexto Homem na temporada 2006-07, quando jogava pelo Phoenix Suns.

Holloway

Holloway teve médias de 21,1 pontos, 5,1 rebotes e 3,4 assistências nos Playoffs de 2016-17 (João Pires/LNB)

Hoje no São Paulo, Holloway nunca vai se esquecer da temporada 2016-17 do NBB. Depois de liderar o Pinheiros em uma ótima campanha até as semifinais dos Playoffs, o americano foi eleito MVP, Estrangeiro e Ala do Ano. Na sua primeira temporada na elite do basquete brasileiro, em 2012-13, pela Liga Sorocabana, o americano ganhou o Troféu Oscar Schmidt, de cestinha da fase de classificação.

Benite

Atualmente no San Pablo Burgos, Benite também passou pela equipe do Murcia na Liga ACB (João Pires/LNB)

Consolidado no basquete espanhol, Benite é tricampeão do NBB (2012-13, 2013-14 e 2014-15) e campeão da Liga das América (2014) e Copa Intercontinental (2014) pelo Flamengo. Na temporada 2010-11, ele foi um dos grandes destaques de Franca e ganhou os prêmios de Melhor Sexto Homem, Destaque Jovem e Jogador que Mais Evoluiu.

Sobre o NBB

O NBB é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), com chancela da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e em parceria com a NBA, e conta com os patrocínios oficiais da Budweiser, Unisal, Nike, Penalty, Plastubos e VivaGol e o apoio da Pátria Amada Brasil – Governo Federal.