#JOGAJUNTO

NBB Caixa

É Final, Mengão!

Flamengo FLA 79
x
75 Mogi MOG
0
1ºQ
X
0
23
2ºQ
X
23
13
3ºQ
X
21
26
4ºQ
X
17
17
5ºQ
X
14

Tijuca Tênis Clube

17 de maio de 2016

Em duelo pra lá de eletrizante, Flamengo conta com apoio de sua fanática torcida, vence Jogo 5 contra Mogi e se classifica à sua 4ª Final de NBB CAIXA seguida

DOCUMENTOS:
Súmula Borderô
79
X
75
79
PTS
75
8
A3C
9
26
A2C
17
3
LLC
14
37
RT
29
20
ASS
12

Pts: Pontos RT: Rebotes ASS: Assistências A3C: Arremessos de três certos A2C: Arremessos de dois certos LLC: Lances livres certos
(*) Colocação refere-se a rodada em que esta partida foi realizada

Foi suado, foi sofrido, mas o Flamengo está em mais uma Final do NBB CAIXA. Com virada somente no fim e disputa intensa até os últimos segundos, o time do técnico José Neto venceu o Jogo 5 da semifinal, por 79 a 75, fechou a série em 3 a 2 e conquistou a classificação à sua quarta decisão da competição nacional consecutiva, a sexta em toda a história. O adversário na briga pelo troféu será o Paschoalotto/Bauru.

O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, o patrocínio da SKY e o apoio do Ministério do Esporte, Avianca e Spalding.

E agora: Flamengo e Bauru darão início à mais uma decisão de NBB CAIXA já neste sábado (21/05), no Ginásio Neusa Galetti, na cidade de Marília (SP), às 14h10 (de Brasília), com transmissão simultânea pelos canais SporTV e RedeTV!. Depois, a série rumará para o Rio de Janeiro, onde as equipes farão os Jogos 2 e 3 nos dias 26 e 28 deste mês, na Arena Carioca 2.

Dominantes: Mais uma vez a festa rubro-negra foi liderada por Olivinha e Marquinhos. Com 22 pontos e oito rebotes, o experiente ala/pivô deixou a quadra com 23 tentos de eficiência, mesma marca o ala de 2,07m de altura, que fez 16 pontos, pegou seis rebotes, deu cinco assistências e roubou seis bolas.

Fala aí: “Foi uma vitória com cara de Flamengo. Na raça, lutando muito. Sabíamos que não seria um jogo fácil, pois se tratava de uma decisão. Fizemos um excelente trabalho. Seguimos acreditando mesmo quando Mogi abriu dez e não deixamos de lutar um só segundo. Nossa torcida nos apoiou do início ao fim, tivemos graças a ela. Estamos de parabéns pela luta e pela entrega e vamos com tudo para mais uma Final”, disse Olivinha.

Time de decisão: Com a vitória no duelo derradeiro, o Flamengo manteve sua invencibilidade em Jogos 5 como mandante na história do NBB CAIXA. Antes, os cariocas haviam disputado seis Jogos 5, com quatro triunfos (todos eles em casa) e duas derrotas (ambas como visitante).

Sequência igualada: Ao chegar a mais esta Final, se igualou ao UniCEUB/Cartão BRB/Brasília, finalistas das quatro primeiras edições do NBB CAIXA, com o maior número de decisões de maneira ininterrupta. Além disso, o clube da Gávea agora acumulou sua sexta Final na conta e se firmou ainda mais como clube com mais decisões em toda a história da competição.

Brioso até o fim: Lutando até a última gota de suor, o Mogi deixou o NBB CAIXA de cabeça erguida. Em sua última partida, os destaques ficaram por conta do norte-americano Shamell, responsável por 21 pontos, do ala/pivô Lucas Mariano, com 14 pontos e três rebotes, e do armador Larry Taylor, que marcou dez pontos.

Bronze histórico: Semifinalista pela terceira temporada consecutiva, o Mogi se despede da oitava edição do NBB CAIXA com o terceiro lugar, a melhor colocação de sua história da competição. Além disso, os mogianos também têm lugar garantido na próxima edição da Liga Sul-Americana.

Fala aí: “Nós sabíamos que tínhamos totais condições de ganhar, mas infelizmente não conseguimos a vitória. Hoje é frustrante mas caímos de pé e lutamos de igual para igual e não vamos procurar culpados. Fizemos uma série brilhante. Basquete é um jogo de acertos e erros e quem errar menos ganha. Foi o que aconteceu”, declarou o capitão e ala do Mogi, Guilherme Filipin.

Abriu: O primeiro quarto foi muito intenso e brigado e as equipes terminaram empatadas em 23 a 23. Mas foi no segundo período que o Mogi abriu vantagem. Sob o comando de Jimmy, que veio do banco e mudou a dinâmica do time, os paulistas sufocaram os rubro-negros na defesa, não deixaram os donos da casa se encontrarem no ataque. Desta forma, os mogianos fecharam o primeiro tempo com 44 a 36 de frente.

Inflamou e virou: Mesmo que as coisas parecessem não dar certo, o Flamengo foi se acertando aos poucos e trazendo a torcida consigo para o jogo. Depois de ver o Mogi abrir dez pontos (52 a 42), os rubro-negros iniciaram uma reação incrível, impulsionada ainda mais pelo apoio de sua inflamada Nação. Com 14 pontos de Olivinha, os cariocas venceram o terceiro quarto por 26 a 17 e foram para o último período com 62 a 61 de frente.

Eletrizante: A etapa final do duelo foi de trocação pura. Cesta de lá, cesta de cá, e nenhuma das duas equipes conseguiram se firmar na liderança do placar, que alternou constantemente de líder. O Flamengo chegou a ter quatro pontos de frente restando pouco mais de dois minutos para acabar (76 a 72), mas Mogi reagiu, cortou a margem para um ponto (76 a 75) e ainda teve a chance da virada. No entanto, no fim, prevaleceu a luta de Olivinha, que brigou em um rebote ofensivo, fez a cesta e colocou a vantagem rubro-negra em três pontos (78 a 75) com 40 segundos para o fim. Os mogianos ainda tiveram a chance do empate, mas falharam novamente e a vitória ficou mesmo com o time da casa.