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#10Fatos – Mogi x Vitória

10-11-2017 | 05:50
Por Liga Nacional de Basquete

Confrontos pelos playoffs, duelo entre armadores e inícios diferentes; confira os #10Fatos da partida entre Mogi e Vitória neste sábado, com transmissão da Band

Apesar de recente, o histórico de confrontos diretos entre Mogi das Cruzes/Helbor e Universo/Vitória já tem um currículo considerável. Neste sábado (11/11), as duas equipes se enfrentam mais uma vez, no Ginásio Prof. Hugo Ramos, às 14 horas (de Brasília), em mais uma transmissão ao vivo da Band.

O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, INFRAERO, Avianca, Nike e Penalty e o apoio do Ministério do Esporte.

Mesmo com apenas duas temporadas de confrontos, a história que Mogi e Vitória acumulam entre si já é pra lá de grande. Já são 12 partidas realizadas entre os times, uma média de seis à cada edição do NBB CAIXA disputada. Com isso, separamos #10Fatos que agitarão o duelo deste sábado. Confira:

Nas duas temporadas do Vitória no NBB CAIXA, as duas equipes se enfrentaram nos playoffs, com um triunfo para cada lado (Raul Spinassé/LNB)

Logo na primeira

Não é à toa o grande número de confrontos entre os times em apenas duas temporadas. Logo na edição de estreia do Vitória no NBB CAIXA, as duas equipes se enfrentaram pela fase oitavas de final dos playoffs. Com a quinta melhor campanha da fase de classificação, o Mogi não teve tantas dificuldades para bater o rubro-negro baiano, por 3 a 0. Após vencer o Jogo 1 na prorrogação, em Salvador (BA), os mogianos levaram a série para o Hugão e finalizaram a ‘varrida’.

Foi diferente

Assim como na edição de estreia do Vitória, os dois times se encontraram novamente nos playoffs do NBB CAIXA 16/17. Desta vez nas quartas de final, a história foi bem diferente. Após ficar atrás por 2 a 1, o rubro-negro baiano venceu o Jogo 4 em casa e, em pleno Hugão, bateu o Mogi na quinta e decisiva partida da série, por 95 a 85, garantindo classificação à fase semifinal.

Are you ready?

Dois dos armadores de maior renome no basquetebol nacional, Larry Taylor e Kenny Dawkins vêm acumulando história dentro do NBB CAIXA e possuem um histórico de confrontos diretos vasto. Ao todo, são 18 duelos entre os norte-americanos, com nove vitórias para cada lado. Enquanto o armador do Mogi tem média de 12,2 pontos, 4,5 rebotes, 5,3 assistências e 1,3 roubos de bola no confronto direto, o rival do rubro-negro baiano tem 15,7 pontos, 3,9 rebotes, 3,4 assistências e 1,3 roubos.

Dois dos principais pivôs brasileiros nos últimos anos, Caio Torres e Murilo têm grande equilíbrio nos confrontos diretos dentro do NBB CAIXA (João Pires/LNB)

Confronto de gigantes

Outro duelo individual que promete muito é entre Caio Torres e Murilo Becker. Pivôs de muita experiência, os dois gigantes já se enfrentaram 17 vezes na história do NBB CAIXA, com nove vitórias para o pivô rubro-negro, contra oito do mogiano. Ao todo, Caio acumula médias de 13,1 pontos, 5,3 rebotes e 1,1 assistências nos confrontos, enquanto Murilo tem 17,1 pontos, 6,8 rebotes e 1,1 assistências.

Domínio mogiano

Em apenas duas temporadas, Mogi e Vitória já se enfrentaram por 12 vezes, com domínio absoluto do time paulista. Ao todo, são nove vitórias para os mogianos, contra três do rubro-negro baiano, todas elas na série quartas de final do NBB CAIXA 16/17.

Em casa e fora

Na fase de classificação do NBB CAIXA 16/17, o Mogi superou o Vitória tanto dentro quanto fora de casa. No primeiro turno, 75 a 72 dentro do Hugão, com grande atuação de Caio Torres. Já em Salvador (BA), jogo muito apertado, com resultado positivo mogiano, por 63 a 60, com direito a 21 pontos de Shamell, sendo 13 no último quarto.

Em casa

Hoje técnico do Vitória, Régis Marrelli é nascido e criado em Mogi das Cruzes (SP). O início da trajetória do comandante rubro-negro como treinador também se deu na cidade paulista, em 1998, como auxiliar de Nilo Guimarães, atual secretário esportivo de Mogi. Depois, Régis se tornou assistente no time paulista, até assumir o comandando do Corinthians/Mogi, em 2005.

Com uma grande atuação coletiva, Mogi estreou no NBB CAIXA 17/18 com vitória dominante sobre o Basquete Cearense (Antonio Penedo/Mogi-Helbor)

Inícios inversos

Os dois times estrearam no NBB CAIXA 17/18 nesta quinta-feira (09/11), com resultados inversos. Enquanto o Mogi obteve vitória dominante sobre o Solar Cearense, por 80 a 62, dentro de casa, o Vitória acabou derrotado pela LSB/Uniso, por 80 a 75, em Sorocaba (SP).

Todo mundo junto

Em sua vitória, o Mogi contou com um ótimo trabalho coletivo. Dos 80 pontos anotados pela equipe, 68 foram divididos entre cinco atletas, que anotaram ao menos dez tentos cada: Jimmy (17), Larry Taylor (15), Wesley Sena (14), Filipin (12) e Shamell (10).

Tomaram conta

Já o Vitória, mesmo com a derrota, já conseguiu perceber que seus três norte-americanos devem se destacar nesta temporada. Contra a Liga Sorocabana, o já conhecido Dawkins anotou 11 pontos e distribuiu seis assistências; Nick Okorie foi o cestinha da equipe rubro-negra, com 21 tentos; enquanto Matt Shaw foi responsável por 13 pontos. Os três ‘gringos’ foram os principais pontuadores e únicos na equipe nordestina a deixar a quadra com dois dígitos no quesito.