HOJE
Aguenta coração!
Por Liga Nacional de Basquete
Após ficar o tempo todo atrás no placar, Mogi vira nos segundos finais, vence Bahia Basket novamente e fica a uma vitória do título da Liga Sul-Americana
Foi uma virada de tirar o fôlego e o Mogi das Cruzes/Helbor abriu 2 a 0 de frente na finalíssima da Liga Sul-Americana 2016. Após ficar o tempo todo em desvantagem, o time brasileiro virou para cima do Weber Bahia Basket (ARG) nos segundos finais e venceu o duelo realizado na noite desta quinta-feira (24/11), no Ginásio Hugo Ramos, por 80 a 77.
Falta um! O terceiro jogo da decisão da Liga Sul-Americana, disputada em uma melhor de cinco, acontece na próxima quarta-feira (30/11), desta vez na Argentina. Caso saia vencedor, Mogi garantirá o inédito título continental. Já em caso de vitória do Bahia Basket, a quarta partida acontecerá no dia seguinte, também no país vizinho.
Que virada! Restando pouco mais de um minuto, Mogi empatou o jogo após bola de três pontos convertida por Jimmy (75 a 75). Na sequência, o jogo virou uma “batalha de xadrez” e o time brasileiro contou com a precisão de Shamell nos lances livres para virar o jogo.
Fala aí: “Soubemos fechar o jogo mais uma vez. Hoje não fizemos uma grande partida, mas temos que saber ganhar jogando mal também. Nosso grande mérito foi não desistir e todo mundo manteve a tranquilidade. Eles fizeram um grande jogo, mas nosso time teve muita garra para buscar a virada”, analisou o técnico Guerrinha.
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Caio Torres, do Mogi -
Guerrinha, técnico do Mogi -
Larry, do Mogi -
Comemoração do banco do Mogi -
Tyrone, do Mogi -
Jimmy, do Mogi -
Ginásio Hugo Ramos -
Levy, do Bahia Basket -
Vaulet, do Bahia Basket -
Whelan, do Bahia Basket, e Larry, do Mogi -
Shamell, do Mogi, e Vaulet, do Bahia Basket -
Larry e Tyrone, do Mogi
Frieza é pouco: Diferente do Jogo 1, Shamell não teve grande atuação, mas ainda assim foi decisivo para a vitória mogiana. O norte-americano foi à linha dos lances livres três vezes no minuto final, converteu cinco dos seis arremessos e decretou a virada da equipe paulista.
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O cara: Outro norte-americano da equipe, Tyrone foi o grande nome do Mogi nesta quinta. Em quadra por mais de 39 minutos, o camisa 0 foi o cestinha da partida, com 23 pontos, e ainda acumulou nove rebotes. O jogador mostrou alto aproveitamento nos arremessos para construir sua pontuação – 5/7 nos dois pontos (71%) e 4/8 nos dois pontos (50%).
Regular e peça chave: Caio Torres voltou a ser crucial para a vitória mogiana. Também com ótimo aproveitamento, o pivô marcou 18 pontos e ainda apanhou oito rebotes. No Jogo 1, o jogador teve um duplo-duplo de 15 pontos e 11 rebotes.
Fala aí: “Não começamos bem, sentimos um pouco o jogo. Mas após a pausa do intervalo mudamos nossa postura e lutamos até o fim. Conversamos muito no vestiário e tanto o Guerrinha como os líderes do time passaram uma energia muito grande. Estou feliz demais pela vitória e mais ainda pela maneira como foi”, exaltou Caio Torres.
Moonstro! Autor da cesta que empatou o jogo, Jimmy ainda marcou outros dois pontos especiais na construção da virada mogiana. O jogador cruzou a quadra e deu uma linda enterrada “na cabeça” de Jamaal Levy. Após o lance e uma encarada do brasileiro para cima do rival, a torcida mogiana fez muito barulho no Ginásio Hugo Ramos e empurrou o time ainda no terceiro quarto.
Desde o começo: O time argentino iniciou a partida com tudo e abriu grande vantagem no placar logo nos minutos iniciais. Com um ritmo intenso na defesa, o Bahia Basket forçou o Mogi a seguidos erros, pontuou nos contra-ataques e abriu 15 a 7 de frente.
Novo ânimo: Durante o segundo quarto, Mogi melhorou seu desempenho, mas os argentinos seguraram a liderança com certa folga. Só que no estouro do cronômetro, o garoto Vithor Lersch converteu bola de três pontos e cortou a vantagem dos visitantes para seis pontos (37 a 31).
Sempre na cola: Durante todo o segundo tempo, Mogi se manteve próximo dos argentinos no placar. Com pouco mais de quatro minutos para o fim, o Bahia Basket vencia por cinco pontos (72 a 67) e a partir de então os mogianos aceleraram o ritmo para garantir a dramática vitória.
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Flamengo
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