HOJE
Apaixonado por esporte
Por Liga Nacional de Basquete
Um dos grandes incentivadores do esporte brasileiro, Antonio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, comenta sobre o sucesso do basquete no país

Braguinha foi incentivador de Ayrton Senna, Guga e, agora, do Minas (Bernardo Guimarães/LNB)
Ele não gosta de aparecer muito. Prefere ficar nos bastidores e esse, talvez, seja um dos principais segredos de seu sucesso. Sempre incentivando grandes nomes do esporte nacional, como Ayrton Senna e Gustavo Kuerten, Antonio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, como é carinhosamente chamado, é um dos ícones do marketing esportivo brasileiro.
Aos 86 anos de idade e completamente antenado por toda e qualquer modalidade esportiva, Braguinha esteve na cerimônia de lançamento da equipe Icatu/Minas, na semana passada, em Belo Horizonte. Ele é o fundador do Grupo Icatu, empresa que fechou o patrocínio máster da equipe de basquete minastenista, que, agora, entra para uma lista seleta de times incentivados pelo empresário.
Quando se ouve as histórias, é difícil até de imaginar o tamanho da paixão que Braguinha possui pelos esportes. Desde a Copa de 1950, no Brasil, o empresário foi em todas as edições. No torneio de tênis de Roland Garros, na França, é frequentador desde a década de 70 e lá, viu as performances do seu amigo pessoal, Gustavo Kuerten, o Guga, tricampeão do torneio. Ele também foi um grande incentivador do vôlei no País, patrocinando, na década de 80, a equipe do Atlântica Boa Vista, do Rio de Janeiro, que fez história na modalidade.
“Sempre fui louco por esportes. Acompanho tudo, vou a tudo o que é campeonato. Agora mesmo eu acompanhei as Olimpíadas, e a Seleção Brasileira de basquete jogou bem. O time está muito bom e vai ficar cada vez melhor”, elogiou Braguinha, que esteve presente na cerimônia de lançamento do Icatu/Minas na semana passada.
O empresário disse estar bastante motivado com o desempenho do basquete brasileiro nesses últimos anos e está convicto de que a temporada 2012/2013 do NBB será “um tremendo sucesso”.

Braguinha ao lado do presidente da LNB, Kouros Monadjemi (Orlando Bento/Divulgação)
Como grande conhecedor de esportes que é, Braguinha ainda fez um comparativo entre o basquete e o vôlei, modalidades que nas últimas décadas vêm competindo pelo posto de segundo esporte do País.
“Quando fui às Olimpíadas de Moscou, em 1980, a Seleção de vôlei foi muito bem lá e ficou com o quinto lugar. Falando com o Carlos Arthur Nuzman (presidente da Confederação Brasileira de Vôlei na época), perguntei “o que precisa fazer?”. Ele disse que alguém precisava ajudar. Então, fui ajudar e deu certo”, comentou. “A minha tendência agora é fazer tudo o que for possível pelo basquete. Daqui a pouco, vai voltar a ser o segundo esporte do Brasil”, completou Braguinha.
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