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Carrascos

Suzano SUZ 80
x
81 Limeira LIM
9
1ºQ
X
19
18
2ºQ
X
8
21
3ºQ
X
19
32
4ºQ
X
35

Gin. Prof. Hugo Ramos

26 de março de 2013

Nos segundos finais, Limeira supera grande noite de Jefferson Campos, segue no 12º lugar e empurra o Suzano para o quadrangular de acesso do NBB

DOCUMENTOS:
80
X
81
80
PTS
81
9
A3C
8
20
A2C
19
13
LLC
19
35
RT
36
10
ASS
13

Pts: Pontos RT: Rebotes ASS: Assistências A3C: Arremessos de três certos A2C: Arremessos de dois certos LLC: Lances livres certos
(*) Colocação refere-se a rodada em que esta partida foi realizada

O Winner/Kabum/Limeira suou, cansou, brigou, mas conseguiu vencer a aguerrida equipe do Suzano/Cesumar/Campestre, por 81 a 80. O time do interior paulista continua na 12ª posição, com 13 triunfos em 31 partidas (41,9% de aproveitamento). Nem os 34 pontos do jovem armador Jefferson Campos conseguiram evitar a ida dos suzanenses para o quadrangular de acesso do NBB contra os dois primeiros colocados da Supercopa Brasil, que duelarão por duas vagas na sexta edição da maior competição do basquete nacional.

Os destaques do Limeira na partida foram Hélio, com 23 pontos e quatro assistências, seguido de Ronald Ramon, com 16 pontos. O pivô Daniel Alemão registrou um duplo-duplo de 14 pontos e 12 rebotes. Além dos 34 pontos, o armador do Suzano, Jefferson Campos, ainda pegou sete rebotes, distribuiu quatro assistências e roubou quatro bolas, totalizando 32 de eficiência.

O Limeira manteve o jogo parelho até metade do primeiro quarto, a partir daí, a equipe deslanchou e com uma boa apresentação de Ronald Ramon, autor de oito pontos, fechou o período inicial com dez pontos de vantagem (19 a 9).

Disposto a mudar sua situação na partida, o Suzano partiu com tudo pra cima dos limeirenses. Aproveitando bem os arremessos inciais, o time da casa fez 10 a 0 nos primeiros minutos da segunda etapa, chegou a empatar o confronto e entrou de vez no jogo (19 a 19). Depois de muita luta, os suzanenses chegaram a virar a partida (27 a 26) com três minutos restantes, porém, o Limeira conseguiu empatar a partida ao final da segunda parcial (27 a 27).

Com 10 a 3 logo no começo, o Limeira voltou dos vestiários a todo vapor, com o pivô Daniel Alemão pegando fogo (duas enterradas). A partir daí, os visitantes só foram mantendo a vantagem na casa dos dez pontos durante quase todo o terceiro período. Isso mesmo, quase. Pois nos minutos finais, o Suzano reagiu e reduziu a diferença para apenas um ponto (46 a 45), e no estouro do cronômetro, o armador Jefferson Campos acertou uma bola de 3 pontos que deixou os suzanenses na frente por 48 a 46 ao final do terceiro quarto.

Apesar de tomar a primeira cesta da parcial, o Limeira começou com tudo, fazendo 9 a 2 no início do último período, retomando a liderança do placar (55 a 50). A quarta parcial do confronto foi uma chuva de bolas de 3 pontos, foram quatro para cada time. Assim, o Suzano tomou a frente no placar (62 a 61), o que forçou o técnico limeirense, Demétrius Ferracciú a pedir um tempo para colocar ordem na casa. A partir daí, o jogo ficou “lá e cá”, com as duas equipes revezando constantemente na liderança do placar.

Com 50 segundos restantes, o time da casa vencia por 75 a 74, quando Hélio converteu uma bandeja que deixou o time do interior paulista em vantagem (76 a 75). Nos últimos 12 segundos, o Suzano foi forçado a fazer faltas para colocar o adversário na linha do lance livre, e Hélio foi perfeito e converteu os dois arremessos (78 a 75). Jefferson Campos sofreu uma falta, que deu dois arremessos livres para o armador, que não desperdiçou e deixou seu time em desvantagem mínima (78 a 77).

Novamente, Hélio foi para a linha do lance livre. O camisa 7 do Limeira errou o primeiro e converteu o segundo, deixando a partida com 79 a 77 no placar, com dez segundos restantes. Na reposição de bola, Ronald Ramon roubou a bola decisiva da partida. Depois disso, ele sofreu uma falta e converteu dois lances livres abrindo boa vantagem (81 a 77). Para confirmar sua excelente partida, Jefferson Campos ainda acertou um arremesso de 3 pontos no estouro do cronômetro, que de nada adiantou.