HOJE
Com o pé direito
Por Liga Nacional de Basquete
Na estreia do armador Larry Taylor, Seleção Brasileira vence o primeiro jogo, contra Nova Zelândia, no Torneio Eletrobras

O armador Larry Taylor fez sua estreia na Seleção Brasileira (Gaspar Nóbrega/Inovafoto)
A primeira partida da Seleção Brasileira Adulta Masculina na preparação rumo às Olimpíadas de Londres (ING) foi marcante. Nesta terça-feira, no ginásio Milton Olaio Filho, em São Carlos (SP), os comandados de Rubén Magnano venceram a Nova Zelândia por 73 a 49 (33 a 16), na estreia no Torneio Eletrobras de Basquete. Foi também a primeira partida de Nenê em sua cidade-natal, que o ovacionou a cada toque na bola e foi brindada com uma grande atuação – nove pontos, cinco rebotes, quatro assistências e dois tocos.
Outro que atraiu olhares foi Larry Taylor, norte-americano naturalizado brasileiro, que cantou o hino nacional antes do jogo e honrou a bandeira quando chamado a entrar em quadra para substituir Raulzinho. Foram quatro pontos, duas belas assistências e dois rebotes. Os cestinhas da partida foram os alas Marquinhos, com 14 pontos, e Marcelinho Machado, com 10. Pela Nova Zelândia, o maior pontuador foi Webster, com oito. Na preliminar, a Grécia venceu a Nigéria por 88 a 76. A próxima partida do Brasil é contra os nigerianos, nesta quarta-feira (27), às 21h30, com transmissão ao vivo do Sportv.

Em casa, Nenê teve boa atuação (Gaspar Nóbrega/Inovafoto)
O estilo de jogo intenso do técnico Rubén Magnano foi a marca do jogo. Desde o início, a Seleção Brasileira marcou a Nova Zelândia, pressionando-a ainda no campo de defesa, e conseguiu importantes recuperações de bola. O jovem Raulzinho, de 20 anos, começou como titular substituindo o poupado e recém-apresentado Marcelinho Huertas e não sentiu o peso da camisa amarela. Com muito vigor físico, o armador do Lagun Aro (ESP) foi primordial para que a primeira vantagem no marcador se abrisse, de 19 a 9 no primeiro quarto.
“Dono da casa”, Nenê foi ovacionado pela torcida de São Carlos do primeiro ao último toque na bola. O jogador impediu qualquer aproximação dos pivôs da Nova Zelândia e seu domínio nos rebotes facilitou para que o ala Marquinhos pontuasse em diversos contra-ataques. A tônica se manteve com as entradas dos jogadores do Flamengo, Caio Torres e Marcelinho Machado. A rotação constante dos jogadores sem diminuir o ritmo fez o Brasil ir para o vestiário com 33 a 16 no placar.
O terceiro e o quarto períodos não foram tão fáceis para a Seleção Brasileira, que também não pode contar com Tiago Splitter – outro poupado por ter se recém-apresentado – e Leandrinho, que define as questões finais do seguro contratual, já que é free agente (sem contrato) na NBA. Mesmo assim, foram duas vitórias, por 21 a 16 e 19 a 17.
“Acho que o trabalho dos jogadores foi ótimo. Sabemos que estamos no início da preparação. Foi muito importante fazemos essas rotações, colocar todos para participar. Defensivamente, trabalhamos muito bem”, comentou o técnico da Seleção, Rubén Magnano.

O ala Marquinhos foi o cestinha da partida com 14 pontos (Gaspar Nóbrega/Inovafoto)
Bauru Basket
Botafogo
CAIXA/Brasília Basquete
Caxias do Sul Basquete
Corinthians
Flamengo
Fortaleza B. C. / CFO
Sesi Franca
KTO Minas
Desk Manager Mogi Basquete
Pato Basquete
Paulistano/CORPe
Pinheiros
Farma Conde/São José Basketball
São Paulo
Ceisc/União Corinthians
UNIFACISA
R10 Score Vasco da Gama
Basket Osasco
Cruzeiro
E.C. Pinheiros (B)
Vitória (BA)
L. Sorocabana
Minas Tênis Clube (B)
ADRM
B.Cearense
Botafogo
Caixa Brasília Basquete
Campo Mourão
Caxias
IVV/CETAF
Flamengo
Minas
Paulistano
Pinheiros
São José Basketball
Thalia/PH.D Esportes
Vasco/Tijuca