Curiosidades da Rodada 11

Decisão Engenharia/Minas x Flamengo – Arena Minas Tênis Clube, em Belo Horizonete (MG) – terça-feira – dia 15 de dezembro, às 19h30

História antiga
Minas e Flamengo são dois dos times que disputaram todas as edições do NBB. Ao longo das temporadas as equipes se enfrentaram 14 vezes, com 11 vitórias rubro-negras contra três dos mineiros.

Aqui não
Apesar da diferença nos confrontos totais, o Minas venceu os últimos dois duelos em casa contra o Flamengo. Na temporada 2013/2014 os mineiros ganharam por 84 a 66. Já na edição passada, o triunfo veio em jogo equilibrado, 78 a 76.

Grande ano
Danilo Siqueira, ala do Minas, faz sem dúvidas sua melhor temporada na carreira pelo NBB. O atleta tem suas melhores médias por partida em todas as estatísticas – 12,0 pontos, 2,3 rebotes, 3,2 assistências e 10,8 de eficiência.

Boa fase
Marquinhos, do Flamengo, é o quarto cestinha da temporada. Com média de 17,6 pontos por jogo, o atleta anotou ao menos 15 tentos nos últimos quatro jogos.

O pivô Meyinsse, que está muito próximo de 1000 pontos no NBB, vai à quadra para reabilitar o Flamengo (Gilvan de Souza)

1.000!
O pivô Meyinsse, do Flamengo, está a um ponto de alcançar a marca milenar no NBB. Em sua terceira temporada, o norte-americano irá se tornar o quinto atleta do elenco rubro-negro a realizar o feito.

Quase lá
Léo Demétrio, ala/pivô do Minas, está a três rebotes de alcançar os 200 no NBB. O jogador, que tem média de 5,5 por partida, anotou pelo menos três sobras em nove dos dez jogos que fez na temporada.

Mandou bem
O pivô Ansaloni, do Minas, tem seu recorde pessoal de rebotes no NBB anotado contra o Flamengo. Na temporada 2014/2015, o atleta registrou 13 sobras diante do rubro-negro carioca, na vitória mineira, por 78 a 76.

Reencontro
Shilton, pivô do Minas, encontrará novamente sua ex-equipe, o Flamengo. O atleta atuou duas temporadas com o uniforme rubro-negro, nas edições de 2012/2013 e 2013/2014, e conquistou o bicampeonato do NBB.

Trabalho em equipe
O Flamengo é o vice-líder em dois quesitos na atual temporada do NBB. O time carioca distribui 19,3 assistências e computa 103,22 de eficiência por partida. Os rubro-negros estão atrás apenas do UniCEUB/Cartão BRB/Brasília nas duas estatísticas.

UniCEUB/Cartão BRB/Brasília x Macaé Basquete – Ginásio ASCEB, em Brasília (DF) – terça-feira – às 20 horas (de Brasília)

Dominante
Na história deste confronto entre Brasília e Macaé pelo NBB, o time candango venceu todas as quatro partidas que fez contra os macaenses.

Ronald esta tendo sua melhor temporada no NBB (Brito Júnior/Divulgação)

Melhor temporada
Um dos fatores cruciais para a campanha do Brasília dentro e fora do NBB é o pivô Ronald. Com 23 anos, o atleta está em sua melhor fase e está com média de 13,7 pontos, 6,2 rebotes por partida e um toco a cada duelo.

Boas lembranças
O pivô Ronald tem seu recorde de pontos no NBB  exatamente contra o Macaé. Isto aconteceu na temporada 2013/2014, quando, pelo Brasília, no Distrito Federal, venceu o visitante fluminense, por 96 a 71. O atleta candango marcou 27 tentos, pegou 13 rebotes e conseguiu 39 pontos de eficiência.

Quase
A última partida entre as equipes foi marcada pela menor vantagem na história do confronto. O duelo aconteceu na capital do Brasil e o os anfitriões lutaram até o fim para vencer o Macaé, por apenas três pontos de diferença (80 a 77).

Campanha #1
Após três vitórias seguidas nos três primeiros duelos pelo NBB 2015/2016, o Brasília perdeu os outros três jogos e ainda não venceu em seu próprio território pelo campeonato. Com apenas seis jogos jogados, o time candango está na sétima colocação do campeonato.

Campanha #2
Depois de sete jogos feitos e apenas uma vitória, contra o Rio Claro, em casa, o Macaé venceu os dois últimos jogos, enfrentando o Pinheiros e o Caxias do Sul, e é o último time da zona de classificação para os playoffs do NBB 2015/2016, em décimo primeiro lugar.

Deu trabalho
O Macaé foi a equipe que perdeu para o invicto Paulistano/Corpore pela menor diferença de pontos até agora. A partida aconteceu pela quinta rodada do NBB 2015/2016 e terminou 84 a 82 para o líder da competição.

Reforço Andre Goes já atuou no Basq. Cearense (LC Moreira/Divulgação)

No Brasília
O recém contratado André Góes, do Macaé, tem seu maior número de pontos numa partida justamente contra o Brasília. Isto aconteceu quando o atleta ainda representava o Basquete Cearense e, mesmo ajudando seu time com 31 pontos, seis rebotes e cinco assistências, foi derrotado pelo time candango, em Fortaleza, por 104 a 100.

400
Mais quatro bolas de 3 pontos convertidas e o ala Arthur Belchor, do Brasília, chegará a 400 no NBB e será o 12° jogador a atingir a marca.

2k
Só faltam 16 pontos do armador Fúlvio, do Brasília, chegar à marca de 2.000 tentos em sua história no maior campeonato do basquete nacional.

500
Faltam nove rebotes para o pivô Mosso, do Macaé, chegar à 500 sobras no NBB.

Mais cinco!
Faltam cinco tiros de 3 pontos convertidos para Eddy, do Macaé, chegar à 300 bolas certas.

Campeão
O Brasília é o novo campeão da Liga Sul-Americana de basquete. Na semana passada, o time candango fez seu segundo jogo da final contra o San Martin e venceu, conquistou seu tricampeonato da competição.

Mogi das Cruzes/Helbor x Liga Sorocabana – Ginásio Prof. Hugo Ramos, em Mogi das Cruzes (SP) – terça-feira – dia 15 de dezembro, às 20 horas

Vantagem mogiana
Os times se enfrentaram seis vezes pelo NBB. São quatro vitórias para o Mogi, contra duas da Liga Sorocabana.

Além de viver boa fase, o ala Shamell pode alcançar 1000 rebotes no NBB (João Pires/LNB)

Grandes fases
O ala/armador Neto, da Liga Sorocabana, e o ala Shamell, do Mogi, têm médias de 19,4 e 16,1 pontos por partida, respectivamente. Os atletas ainda anotaram pelo menos dez tentos em todos os jogos dessa temporada.

Milenar
O ala norte-americano do Mogi ainda está a cinco rebotes de alcançar a milésima sobra na competição.

Mandou bem
O pivô Gerson, do Mogi, registrou seu recorde de rebotes pelo NBB justamente diante da Liga Sorocabana. Na temporada 2014/2015, o atleta pegou 14 sobras, na vitória de seu time, por 87 a 85.

Bom retrospecto
Na última vez que enfrentou o Mogi, o armador Socas, da Liga Sorocabana, bateu seu recorde de bolas de 2 pontos convertidas. O atleta anotou sete acertos no quesito, na vitória de sua equipe (Solar Cearense) sobre os mogianos, por 84 a 80.

100!
O ala Tyrone, do Mogi, está a uma bola de 3 de alcançar 100 no NBB. Nesta temporada, o atleta converteu seis tiros longos dentro de oito partidas.

100! #2
O ala Jimmy, do Mogi, também está muito próximo de uma marca centenária. O jogador precisa converter um lance livre para alcançar 100 no NBB.

Poder defensivo
A Liga Sorocabana é o time que mais recupera bolas no NBB. Na temporada, a equipe tem média de 12,88 roubos por partida, líder isolada na estatística.

São José Basketball x Paulistano/Corpore – Ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos (SP) – terça-feira – às 20 horas (de Brasília)

Invicto
Em oito jogos feitos pelo NBB, o Paulistano não perdeu um até agora e segue na liderança isolada do campeonato.

Com dificuldades
Após uma vitória contra o Rio Claro Basquete dentro de casa, o São José vem de três resultados negativos no NBB 2015/2016. Todos as derrotas (para o Minas, Franca e Bauru) aconteceram fora de casa.

Caio Torres, do Paulistano, já atuou pelo São José em duas temporadas no NBB

Reencontro #1
O pivô Caio Torres, do Paulistano, atuou pelo São José nas duas últimas temporadas e fará seu primeiro duelo contra sua ex-equipe no NBB desde que saiu de lá. Com a camisa joseense, foram 71 jogos, 922 tentos (12,98 por jogo) e 559 rebotes (7,87 por partida).

Com o adversário
Vestindo a camisa do São José, Caio Torres foi o atleta com maior média de rebotes da temporada 2014/2015 do NBB. Com 290 rebotes em 32 jogos pela equipe, sua média no campeonato foi de 9,1 sobras a cada partida.

Duelo acirrado
Na história do NBB, Paulistano e São José se enfrentaram 23 vezes e o time do Vale do Paraíba está em vantagem, com 12 vitórias, contra 11 do clube da capital do Estado de São Paulo.

Playoffs #1
As equipes se enfrentaram nestas duas últimas temporadas pelos playoffs. Na temporada 2013/2014, quando se encontraram pela primeira vez, o Paulistano levou a melhor, vencendo a série semifinal acirrada contra o São José, por 3 a 2, e foi à Final daquele ano, quando perdeu para o Flamengo, por 78 a 73.

Playoffs #2
Na temporada passada, o São José se deu melhor e, como o décimo classificado na edição, eliminou o Paulistano (sexto colocado) nos playoffs logo nas oitavas de final. Venceu os dois primeiros jogos, em casa, perdeu o primeiro no Ginásio Antônio Prado Júnior, e depois encerrou a série derrotando o Paulistano, por 76 a 75. Depois o time do interior paulista enfrentou o campeão da edição 2015/2016, e perdeu a série por 3 a 2.

Três seguidas?
O São José venceu os dois últimos confrontos entre as equipes nos playoffs do NBB 2014/2015. Dentro do Ginásio Lineu de Moura, o anfitrião bateu o Paulistano, por 85 a 74, e depois concretizou a ida para as quartas de final vencendo, por 74 a 65.

São José e Paulistano se enfrentaram duas vezes por playoffs do NBB, a última delas nas quartas da edição passada (Arthur Marega Filho/São José Desportivo)

Reencontro #2
O cestinha de temporada Pedro Lima, do São José, reencontrará seu ex-time. O atleta vestiu a camisa do Paulistano por cinco temporadas no maior basquete do país (de 2010/2011 a 2014/2015), acumulou 180 jogos, 1616 pontos (8,97 pontos de média por jogo). Esteve presente na melhor campanha do clube em 2013/2014 quando chegou à Final do NBB e será a primeira vez que jogará contra sua ex-equipe.

Na melhor hora
Além disso, o atleta enfrentará seu ex-clube na melhor fase. Pedro Lima é o jogador que tem maior média de pontos por partida (19,6) na atual temporada, já marcou 137 pontos, em 245 tentados (55,9% de aproveitamento nos arremessos).

Reencontro #3
Renato Carbonari, do São José, já atuou pelo Paulistano e enfrentará seu ex-clube nesta temporada. Pelo time da capital paulista foram 130 jogos, da temporada 2011/2012 a 2014/2015, anotou 1083 pontos (8,3 pontos por jogo). Seu maior feito no clube da cidade de São Paulo foi o vice-campeonato na temporada 2013/2014.

Reencontro #4
O ala/pivô César, do São José, atuou pelo Paulistano nas temporadas 2013/2014 e 2014/2015. Atuou na temporada de vice-campeão da equipe e este é o seu primeiro reencontro com seu antigo clube. Pelo time da capital paulista, jogou por 76 partidas e anotou 665 pontos (8,75 por duelo).

Pedro, César e Renato, do São José, defenderam as cores do Paulistano nas últimas temporadas do NBB (João Pires/LNB)

500
Faltam seis lances livres convertidos para Kenny Dawkins, do Paulistano, chegar à 500 no NBB.

Ladrão de bola
Se conseguir mais cinco bolas roubadas, o armador Valtinho, do Paulistano, chegará à 300 bolas recuperadas no NBB.

Ótima fase
O ala Jhonatan, do Paulistano, vive um belo momento neste início do campeonato, prova disso, é seu espetacular rendimento nas bolas de 3 pontos convertidas: em 26 tentativas atrás do perímetro, errou apenas nove e está com incríveis 65,4% de aproveitamento.

Franca Basquete x Solar Cearense – Ginásio Pedrocão, em Franca (SP) – terça-feira – às 20 horas (de Brasília)

Dominante
Franca e Basquete Cearense se enfrentaram seis vezes pelo NBB e o time do interior paulista venceu cinco confrontos.

Com média de duplo-duplo no NBB 15/16, Nezinho tem seu recorde histórico de pontos contra o Cearense (João Pires/LNB)

Fez chover
O armador Nezinho, do Franca, tem seu recorde de pontos no NBB diante do Basquete Cearense. Isto aconteceu na temporada 2012/2013 da competição, quando ainda representava o Brasília e ajudou sua equipe, com 40 pontos, cinco rebotes e cinco assistências, a vencer o anfitrião cearense, na prorrogação, por 104 a 100. Junto com Paulinho Boracini, esta performance foi a de maior pontuação da temporada.

Solitária
A única vitória do Basquete Cearense aconteceu no primeiro jogo entre as equipes na temporada 2013/2014, venceu em casa o Franca, por 80 a 65.

Jamais
O Basquete Cearense nunca venceu o Franca em território paulista. Até hoje, foram três oportunidades, com três triunfos dos francanos.

Vem vencendo
O time do Ceará está há dois jogos sem perder no NBB. Nas duas últimas rodadas, a equipe do técnico Alberto Bial venceu o Macaé, em Fortaleza, e o Rio Claro, fora de casa. Devido a isso, subiu na colocação do campeonato e está na nona posição, com quatro vitórias e cinco derrotas.

Instável
O Franca vem de uma derrota diante do Mogi das Cruzes/Helbor na prorrogação e, com cinco vitórias e quatro derrotas, está na sexta colocação da competição do maior basquete nacional.

Kurtz tem seus recordes de pontos, rebotes e eficiência contra o Basquete Cearense (João Pires/LNB)

Recordes
Kurtz, do Franca, tem seu recorde de pontos no NBB justamente contra o Basquete Cearense. Na temporada passada, o atleta atuava pelo Pinheiros e, com 28 pontos, nove rebotes e dois tocos, ajudou sua equipe a vencer o Basquete Cearense, por 97 a 81. Além disso, o pivô também bateu seu recorde de cestas de dois pontos (13) nesta noite.

Meia-dúzia
Faltam seis cestas de dois pontos convertidas para Duda Machado, do Basquete Cearense, chegar à 400 no NBB.

Só dois
Faltam dois tiros livres feitos para o armador Davi, do Basquete Cearense, chegar à 200 no NBB.

1000
Mais um ponto e Marcus Toledo, do Basquete Cearense, chegará à 1000 tentos no NBB, em apenas 87 jogos.

4 para 400
Mais quatro pontos para o jovem Antônio, do Franca, chegar à marca de 400 tentos no NBB.

Paschoalotto/Bauru x Universo/Vitória – Ginásio Panela de Pressão, em Bauru (SP) – terça-feira – dia 15 de dezembro, às 20 horas

Embalados
O Bauru vem de cinco vitórias seguidas no NBB, sendo as duas últimas conquistadas em casa. Foram 24 pontos de vantagem contra o Mogi das Cruzes/Helbor e 30 diante do São José Basketball.

Assim como o Bauru, o ala norte-americano, Robert Day, vem em boa fase (João Pires/LNB)

Certeiro
O ala Robert Day, do Bauru, converteu ao menos uma bola de 3 pontos em todos os jogos que fez na temporada. O norte-americano ainda apresenta um aproveitamento espetacular no fundamento nesta edição (54,2%).

500!
O ala Edu, do Vitória, está a dois rebotes da marca de 500 no NBB. O atleta se tornará o primeiro jogador do elenco baiano a alcançar o feito.

Quase lá
O armador Kojo, do Vitória, está a três assistências de chegar à marca de 300 no NBB. Nas últimas seis partidas, o norte-americano tem média exata de 3,0 passes decisivos por jogo.

Poder ofensivo
O vice-líder Bauru é a segunda equipe que mais pontua na temporada. Com média de 86,33 pontos por jogo, o time do interior paulista está atrás apenas do Brasília na estatística.

Bom desempenho
Os bauruenses ainda têm a segunda melhor eficiência dessa edição. Novamente atrás dos candangos, que lideram a estatística, o elenco comandado por Demétrius registra 103,89 de valorização por partida.

Banrisul/Caxias do Sul x Rio Claro Basquete – Ginásio Vasco da Gama, em Caxias do Sul (RS) – terça-feira – dia 15 de dezembro, às 20h05

Com novo uniforme, Gui Deodato faz sua melhor temporada no NBB (João Pires/LNB)

Evolução
O ala Gui Deodato, do Rio Claro, vive sua melhor temporada no NBB. Nessa edição, o atleta registra suas melhores estatísticas na competição em: Pontos (15,3), aproveitamento nos pontos tentados (51,0%), bolas de 2 pontos convertidas (2,9), lances livres convertidos (3,2), rebotes (2,6), assistências (3,2) e bolas recuperadas (1,6).

Longo histórico
O ala Alex, do Caxias, disputou todas as edições do NBB, e está muito perto de alcançar 6000 minutos dentro de quadra pela competição. Para isso, o jogador que tem média de 33,50 minutos por partida, precisa de mais 28 dentro das quatro linhas.

Mais um
Outro jogador que está próximo de completar uma marca importante de tempo jogado, é o pivô Atílio, do Rio Claro. O atleta está à 14 minutos de chegar a 2000 no NBB.

Quase lá
O ala/pivô Teichmann, do Rio Claro, está a 18 pontos de alcançar a marca de 2000 no NBB.

Embalado
O ala/pivô Diego, do Caxias, registrou seu recorde de rebotes em sua última partida pelo NBB. O atleta pegou 15 sobras, na derrota para o Macaé, por 71 a 62.

Alcançando marcas
O armador Gustavinho, do Caxias, está a três bolas recuperadas de chegar a 100 no NBB. Nesta temporada o jogador tem média de 1,80 roubos por partida.

No erro do adversário
O Caxias é a equipe com a segunda melhor média de bolas recuperadas na temporada. Os gaúchos registram 12,60 roubos por partida, ficando atrás apenas da Liga Sorocabana (12,88) na estatística.