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Curiosidades da rodada 12 – Parte 1

17-12-2014 | 07:37
Por Liga Nacional de Basquete

Partida entre Paulistano e Mogi colocará frente a frente os dois cestinhas da 7ª edição do NBB: Shamell e Holloway; veja tudo sobre os jogos desta quinta-feira

Flamengo x Basquete Cearense – Ginásio do “Juquinha”, em Macaé (RJ) – Quinta-feira – dia 18 de dezembro, às 18 horas

Vitor Benite garantiu a sétima vitória do Flamengo no NBB 7 com um roubo de bola mais a cesta no último segundo de jogo (Luiz Pires/LNB)

Vitor Benite garantiu a sétima vitória do Flamengo no NBB 7 com um roubo de bola mais a cesta no último segundo de jogo (Luiz Pires/LNB)

Que vitória!
O Flamengo venceu o clássico contra o Brasília, na última rodada do NBB, com um roubo seguido de cesta do ala/armador Benite no último segundo de partida.

Invicto
O Flamengo nunca perdeu uma partida para o Basquete Cearense no NBB. Até hoje, são quatro jogos e quatro vitórias da equipe rubro-negra.

Grande desempenho
O ala Marcelinho Machado foi o cestinha dos confrontos entre Flamengo e Basquete Cearense no NBB 6, média de 19,5 pontos em cada uma das partidas.

Quatro em sequência
O Flamengo venceu os últimos quatro jogos que fez no NBB 7, contra Palmeiras, Mogi das Cruzes, São José e Brasília.

Ainda não venceu
O Basquete Cearense ainda não venceu nenhuma partida como visitante no NBB 7, derrotas para Franca, Bauru, Pinheiros, Palmeiras e Macaé.

Tocão!
O pivô Meyinsse, do Flamengo, é o líder do NBB 7 em tocos, média de 1,7 bloqueios por partida.

Muito bem
Meyinsse também recupera 6,8 rebotes por partida, a sétima melhor média da temporada 2014/2015 do NBB.

Em segundo
O jovem armador Davi Rossetto, do Basquete Cearense, é dono da segunda melhor média de assistências da sétima edição do NBB, com 5,4 passes resultantes em cestas por partida.

200
O pivô Tiagão, do Basquete Cearense, completará a marca de 200 jogos em sua trajetória no NBB.

Tá com tudo!
Tiagão também é o dono da quinta melhor média de rebotes por jogo no NBB, com 7,0 sobras por partida.

Melhor da carreira
Falando em Tiagão, a melhor marca da carreira do pivô em pontos foi em uma partida contra o Flamengo, 27 tentos anotados.

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Um dos destaques da campanha do Basquete Cearense no NBB 7, Tiagão completará 200 partidas em sua carreira no NBB (João Pires/LNB)

Diferentes
O Flamengo é dono do melhor ataque do NBB 7, média de 89,0 pontos por partida. Já o Basquete Cearense anota apenas 74,2, segundo pior ataque do campeonato.

Iguais
Se no ataque as duas equipes são bem diferentes, na defesa os números são bem semelhantes. O Flamengo sofre 84,1 pontos por jogo, terceira pior defesa do NBB. O Basquete Cearense é dono da quinta pior defesa, 82,6 pontos cedidos por jogo.

Liga Sorocabana x São José/Unimed – Ginásio Gualberto Moreira, em Sorocaba (SP) – Quinta-feira – dia 18 de dezembro, às 19 horas (ao vivo no SporTV)

Momento complicado
A Liga Sorocabana perdeu as últimas oito partidas que fez no NBB 7, derrotas para Limeira, Franca, Bauru, Minas, Uberlândia, Pinheiros, Palmeiras e Mogi das Cruzes.

Ampla vantagem
Liga Sorocabana e São José já se enfrentaram em seis partidas válidas pelo NBB, e a equipe joseense tem larga vantagem de cinco triunfos contra apenas um do time sorocabano.

Fator casa?

A Liga Sorocabana venceu apenas duas das oito partidas realizadas em seu ginásio na temporada 2014/2015 do NBB.

Mal fora de casa
Por outro lado, o desempenho do São José fora do Ginásio Lineu de Moura também não é muito bom. De cinco jogos fora de casa, a equipe joseense venceu apenas uma partida no NBB 7.

Uma das novidades da Liga Sorocabana para o NBB 7, Clahar é o líder de roubos de bola na temporada (Carolina Bertolli/Focalize)

Uma das novidades da Liga Sorocabana para o NBB 7, Clahar é o líder de roubos de bola na temporada (Carolina Bertolli/Focalize)

Passa pra cá
O armador norte-americano Worrell Clahar, da Liga Sorocabana, é dono da melhor média de roubos de bola do NBB 7 com 3,2 bolas roubadas por partida.

Dois em dois
São José saiu de quadra com o resultado positivo nos dois jogos contra a Liga Sorocabana na última temporada do NBB.

Opostos
São José sofre apenas 73,9 pontos por partida, melhor defesa do NBB 7. Já a Liga Sorocabana é dona da pior defesa de todo o campeonato, 84,9 pontos cedidos por jogo

Ausência certa
Desfalque nas duas últimas partidas do São José, o pivô Caio Torres, reboteiro do NBB 7, ficará fora por um mês por conta de uma lesão muscular no antebraço.

Só ano que vem
Também lesionado, o armador Rafinha, do São José, só volta a atuar no NBB em 2015.

Segundo pior
São José anota apenas 73,5 pontos por partida, segundo pior ataque de todo o campeonato (só atrás do Rio Claro – 73,3 pontos por jogo).

Pior marca
A Liga Sorocabana é o time que menos recupera rebotes na temporada 2014/2015 do NBB, apenas 30,9 sobras por partida.

Paulistano/Unimed x Mogi das Cruzes/Helbor – Ginásio Antonio Padro Jr, em São Paulo (SP) – Quinta-feira, dia 18 de dezembro, às 19h30

Embate de respeito
A partida entre Paulistano e Mogi das Cruzes terá o confronto dos cestinhas no NBB 7. O ala norte-americano Shamell, do Mogi das Cruzes, anota em média 21,3 pontos por partida, melhor marca da temporada. Já seu compatriota Desmond Holloway, do Paulistano, é dono da segunda melhor média de pontos do campeonato, 19,7 tentos por partida.

O desempenho de Holloway é sempre fundamental para as vitórias do Paulistano no NBB 7 (João Pires/LNB)

O desempenho de Holloway é sempre fundamental para as vitórias do Paulistano no NBB 7 (João Pires/LNB)

Efeito Holloway
Em cinco das seis vitórias do Paulistano na temporada 2014/2015 do NBB, o ala Holloway foi cestinha da equipe:

07/11 – Paulistano 82 x 76 Macaé – Holloway 27 pontos
14/11 – Paulistano 94 x 89 Rio Claro – Holloway 21 pontos
20/11 – Franca 76 x 81 Paulistano – Holloway 16 pontos
26/11 – Paulistano 78 x 59 Uberlândia – Holloway não atuou
11/12 – Pinheiros 89 x 93 Paulistano – Holloway 30 pontos
16/12 – Paulistano 89 x 71 São José – Holloway 20 pontos

Equilibrado
Paulistano e Mogi das Cruzes já se enfrentaram em quatro partidas válidas pelo NBB, e o confronto segue empatado, com duas vitórias para cada equipe.

Dobradinha
Paulistano venceu as duas partidas que fez contra o Mogi das Cruzes na edição passada do NBB.

Se destacou
O cestinha dos confrontos das equipes na temporada passada foi o ala Holloway, dono de 23,5 pontos de média em cada uma das partidas.

Ataques quase idênticos
Paulistano e Mogi das Cruzes possuem ataque quase que idênticos no NBB 7. A equipe comandada por Gustavo De Conti anota 81,4 pontos por jogo, sexta melhor marca do campeonato. Já o time dirigido por Paco Garcia, é dono do quinto melhor ataque, média de 81,5 pontos por jogo.

Defesas idem
No sistema defensivo a mesma situação acontece, o Paulistano cede 80,0 pontos por partida, enquanto o Mogi sofre 79,1 pontos por jogo.

O armador norte-americano Dawkins também é destaque da campanha do Paulistano no NBB 7 (João Pires/LNB)

O armador norte-americano Dawkins também é destaque da campanha do Paulistano no NBB 7 (João Pires/LNB)

Também é destaque
O armador norte-americano Kenny Dawkins, do Paulistano, é dono da quarta melhor média de pontos do NBB 7 (17,9 pontos por partida) e também é o terceiro jogador que mais converte arremessos para 3 pontos no campeonato, (2,9 tiros longos certeiros por jogo).

Reencontro
Hoje no Paulistano, o pivô norte-americano Jeff Agba fará sua primeira partida contra o Mogi das Cruzes, clube em que atuou na última edição do NBB.

Tem história
O armador Elinho, do Mogi das Cruzes, defendeu as cores do Paulistano em seus três primeiros anos no NBB (NBB 3, NBB 4 e NBB 5).

Já jogaram lá
Companheiros de Elinho no Mogi, o ala/pivô Thomas Gehrke atuou com a camisa do Paulistano no NBB 1 e o pivô Wagner defendeu as cores alvirrubras no NBB 5.

Melhor da carreira
Quando defendia o Basquete Cearense, o ala Jimmy, hoje do Mogi das Cruzes, teve contra o Paulistano a melhor partida de sua trajetória no NBB em pontos – 22 tentos.

Duas seguidas
O Paulistano venceu as últimas duas partida que realizou no NBB 7, triunfos contra Pinheiros e São José.

Idem
O Mogi também defende sequência de duas vitórias consecutivas na temporada 2014/2015, resultados positivos contra Macaé e Liga Sorocabana.

Muito bem
O jovem pivô Gerson, do Mogi das Cruzes, vem sendo uma das grandes novidades da temporada 2014/2015 do NBB. Nos últimos três jogos da equipe mogiana, Gerson anotou 16,0 pontos e 10,3 rebotes de média.

Belos números
Além disso, Gerson é dono da quarta melhor média de rebotes no NBB 7 (7,4 por partida) e também da segunda melhor média de tocos (1,2 por jogo).

O jovem pivô Gerson está tendo grande desempenho nas últimas partidas do Mogi (Luiz Pires/LNB)

O jovem pivô Gerson está tendo grande desempenho nas últimas partidas do Mogi (Luiz Pires/LNB)

Macaé Basquete x UniCEUB/BRB/Brasília – Ginásio “Juquinha”, em Macaé (RJ) – Quinta-feira – dia 18 de dezembro, às 20h15

Brasília 100%
O Brasília venceu as duas partidas que fez contra o Macaé na história do NBB.

Boa vantagem
Nestes dois jogos, o Brasília saiu de quadra com larga vantagem, computando mais de 90 pontos, enquanto o Macaé não passou da casa dos 70 pontos.

16/12/2013 – Macaé 78 x 91 Brasília
23/01/2014 – Brasília 96 x 71 Macaé

Se destacou
No último duelo entre Brasília e Macaé, o jovem pivô Ronald, da equipe candanga, saiu de quadra com 13 rebotes recuperados e 27 pontos anotados, melhor marca de sua trajetória no NBB.

Caldeirão macaense
Atuando ao lado de sua torcida, o Macaé venceu três das quatro partidas que fez na temporada 2014/2015 do NBB.

O armador norte-americano Jamaal deu a vitória ao Macaé com um arremesso para 3 nos últimos segundos (João Pires/LNB)

O armador norte-americano Jamaal deu a vitória ao Macaé com um arremesso para 3 nos últimos segundos (João Pires/LNB)

Clutch!
O armador norte-americano Jamaal, deu a vitória do Macaé sobre o Basquete Cearense após converter arremesso para 3 pontos nos últimos segundo da partida.

Sequência complicada
O Brasília saiu de quadra com o resultado negativo nas últimas quatro partidas que fez no NBB, derrotas para Minas, Limeira, Rio Claro e Flamengo.

Nada bem
Atuando fora de casa, o Brasília tem campanha de apenas uma vitória em cinco partidas disputadas (20% de aproveitamento).

Lá em baixo
O Brasília sofre em média 84,5 pontos por partida no NBB 7, segunda pior defesa de todo o campeonato.
Lá em cima
O ala/pivô Guilherme Giovannoni, do Brasília, é dono da média de 18,8 pontos por partida no NBB 7, terceira melhor marca do campeonato. O pivô Cipolini, também do Brasília, é o sexto cestinha, média de 17,5 pontos por jogo.

Não muito longe
Por sua vez, Jamaal é o oitavo cestinha do NBB 7, média de 17,5 pontos por partida.

3.500?
O ala/pivô Guilherme Giovannoni está próximo de se tornar o sétimo jogador na história do NBB a alcançar a marca dos 3.500. Para isso acontecer, o atleta do Brasília precisar anotar 29 pontos.

Ídolo do Brasília, ala/pivô Guilherme Giovannoni está próxima de alcançar grande marca no NBB  (João Pires/LNB)

Ídolo do Brasília, ala/pivô Guilherme Giovannoni está próxima de alcançar grande marca no NBB (João Pires/LNB)