HOJE
Curiosidades da rodada 26
Por Liga Nacional de Basquete
Com seis vitórias nos últimos sete jogos, Rio Claro recebe Caxias e busca por manter boa fase no NBB; confira informações e curiosidades dos jogos desta quarta
Solar Cearense x Franca Basquete – Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza (CE) – quarta-feira – dia 09 de março, às 19:30 (horário de Brasília)
Vantagem francana
As duas equipes já se enfrentaram sete vezes na história do NBB e o Franca leva vantagem, com cinco vitórias contra duas da equipe cearense.
Passou por cima
Apesar da vantagem francana nos duelos, o último foi vencido pelo Basquete Cearense, por 106 a 78, dentro do Ginásio Pedrocão. Mesmo com a derrota, um dos destaques individuais do jogo foi o pivô Kurtz, do Franca, que anotou 27 pontos e pegou nove rebotes.
Não foi a primeira vez!
Kurtz já tem história enfrentando o Basquete Cearense. Em um mesmo jogo, o pivô francano anotou dois recordes pessoais pelo NBB contra a equipe. Na temporada passada, quando atuava pelo Pinheiros, o jogador fez 28 pontos e converteu 13 arremessos de 2 pontos, na vitória de seu time, por 97 a 81.
Fez chover
O armador Nezinho, do Franca, tem seu recorde de pontos no NBB diante do Basquete Cearense. Isto aconteceu na edição 2012/2013 da competição, quando o atleta atuava pelo Brasília e ajudou sua equipe, com 40 pontos, cinco rebotes e cinco assistências, a vencer o anfitrião cearense, na prorrogação, por 104 a 100. Junto com Paulinho Boracini, esta performance foi a de maior pontuação da temporada.
Marca histórica!
O armador Davi, do Basquete Cearense, está próximo de atingir uma marca pessoal importante no NBB. Para chegar a 1000 pontos dentro da competição, o atleta precisa anotar mais 15, feito que realizou em 10 dos 24 jogos que realizou nesta temporada.
Quem segura?!
Há nove jogos com pelo menos 10 pontos anotados, Duda Machado, do Basquete Cearense, passa por fase muito boa. Cestinha do time na temporada, com média de 13,5 pontos por partida, o ala/armador da equipe nordestina também converteu ao menos uma bola de 3 pontos em 22 das 24 partidas que realizou nesta edição.
Falta pouco
Audrei, ala do Basquete Cearense, precisa de mais um rebote para chegar a 900 no NBB.
Reencontros
Felipe – Ala/pivô do Basquete Cearense fez 25 jogos com a camisa do Franca, na primeira temporada do NBB.
Léo Waszkiewicz – Pivô da equipe cearense atuou pelos francanos na temporada passada e fez um total de 30 partidas.
Schneider – Na temporada 2012/2013, primeiro do Basquete Cearense no NBB, o ala atuou pela equipe nordestina em 37 jogos na competição.
Matheus – O armador do Franca esteve no time cearense nas duas primeiras temporadas da equipe pelo NBB. Em 2012/2013 ele realizou 37 partidas, já em 2013/2014 foram 32 jogos com o uniforme alvirrubro.
O garrafão tem dono
Segundo colocado entre os times que mais distribuem tocos por jogo, com média de 2,91, o Franca conta com um pivô acima da média. Mathias lidera está temporada em rebotes, com 9,77, eficiência, com 19,85 e nos próprios bloqueios, com 1,85 por partida.
O NBB é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio da SKY e o apoio do Ministério do Esporte.
Macaé Basquete x UniCEUB/Cartão BRB/Brasília – Ginásio Tênis Clube Macaé, Macaé (RJ) – quarta-feira – dia 09 de março, às 19h30 (horário de Brasília)
Consistência
Outro atleta que vive uma sequência espetacular, é Deryk, do Brasília. No ano de 2016, o armador teve ao menos 10 pontos em todos os 14 jogos que realizou, incluindo sete partidas com 20 ou mais pontos.
Domínio absoluto
Até hoje os times se enfrentaram cinco vezes pelo NBB, com vitória do Brasília em todos os jogos. Destaque para vitória, por 96 a 71, na temporada 2013/2014, maior vantagem da história do confronto (25 pontos de diferença).
No sufoco!
As equipes já se enfrentaram nesta temporada, em jogo válido pela 11ª rodada. Melhor para o Brasília, que dentro de casa bateu o Macaé, por 107 a 104, com direito a prorrogação. Confira os destaques da partida:
Brasília: Ronald 24 pontos e 11 rebotes – Giovannoni 20 pontos e nove assistências
Macaé: Caleb 30 pontos e quatro assistências – Mosso 24 pontos e 15 rebotes
Metas diferentes
Na reta final do período de classificação deste NBB, cada equipe já tem seu objetivo para a próxima fase da temporada. Enquanto o Macaé luta por uma vaga no G-12, para avançar aos playoffs, o Brasília busca terminar dentro do G-4 e ter folga na fase oitavas de final da competição.
Imparável!
Nos últimos cinco jogos, o ala Eddy, do Macaé, demonstrou toda sua qualidade ofensiva. Com média de 25,8 pontos por jogo, o atleta anotou ao menos 19 pontos em todos os jogos desta sequência.
800!
Eddy ainda está a cinco rebotes de atingir 800 na carreira pelo NBB.
Recordistas
Diversos atletas que estarão em quadra nesta quarta possuem recordes pessoais anotados contra o rival. Confira:
Macaé:
Mosso – O pivô do Macaé tem dois recordes pessoais registrados em um mesmo jogo contra os candangos. Na temporada passada, quando defendia o Rio Claro, o jogador fez 31 pontos e converteu 11 arremessos de 2 pontos, na vitória de seu time, por 85 a 73.
Caleb Brown – Nesta edição do NBB, o norte-americano anotou 30 pontos, na derrota do Macaé, por 107 a 104, em Brasília (DF).
Matheus Fontes – Também nesta temporada, o ala/pivô do Macaé fez 17 pontos diante dos candangos.
André Goes – Na temporada 2012/2013, quando defendia o Basquete Cearense, o experiente jogador anotou 31 pontos, mas não evitou a derrota de sua equipe, por 104 a 100.
Brasília:
Ronald – Na edição 2013/2014 do NBB, o pivô anotou 27 pontos contra o Macaé, na vitória, por 96 a 71, do Brasília.
Giovannoni – As nove assistências atingidas na vitória de seu time contra o Macaé, por 107 a 104, nesta temporada, é o recorde pessoal de Giovannoni pelo NBB.
Coimbra – Na edição passada da competição, quando atuava pelo Franca, o pivô converteu dez arremessos de 2 pontos, na vitória francana, por 74 a 66.
Rio Claro Basquete x Banrisul/Caxias do Sul – Ginásio Felipe Karam, Rio Claro (SP) – quarta-feira – dia 09 de março, às 20 horas (horário de Brasília)
O primeiro
Equipes recentes a ingressar no NBB, Rio Claro e Caxias se enfrentaram pela primeira vez na competição nesta temporada. Em jogo disputadíssimo, os gaúchos levaram a melhor, por 67 a 65, com destaque para a bela atuação do pivô Marcão, que anotou 21 pontos e pegou cinco rebotes.
Colhendo frutos
Jogo após jogo, o Rio Claro vem provando que um dos caminhos para se obter sucesso no basquete, se passa por uma forte defesa. Quarto colocado no quesito nesta temporada, com média de 73,50 pontos sofridos por partida, o elenco comandado por Dedé Barbosa vem melhorando diariamente no quesito. Nos últimos sete jogos, a equipe venceu seis e sofreu em média 69,86 pontos por duelo.
De volta pra casa
Após realizar quatro jogos como visitante, o Rio Claro volta a jogar no Ginásio Felipe Karam, diante da equipe gaúcha. A sequência na estrada foi positiva para os paulistas, que venceram três partidas e só foram derrota para o vice-líder Bauru, por 82 a 69.
Rebote é com ele!
Vice-líder no quesito nesta temporada, com média de 8,13 por partida, Teichmann, do Rio Claro, precisa de mais dez rebotes para chegar a 1400 no NBB. O ala/pivô atingiu dígitos duplos no fundamento em dez dos 24 jogos que realizou nesta edição.
Quase lá
Do outro lado da quadra, o ala Betinho está a três rebotes de atingir 600 no NBB.
Tem mais
Outro nome do Caxias atrás de uma marca significativa no NBB, é Alex Oliveira. O Ala da equipe gaúcha precisa converter mais dois arremessos de 2 pontos para chegar a 500 na competição.
No erro do adversário
O Caxias é vice-líder nesta temporada nas recuperações de bola. O time gaúcho tem média de 11,36 roubos por partida, atrás apenas da Liga Sorocabana no quesito, que tem 11,70 por jogo.
Paulistano/Corpore x São José Basketball – Ginásio Antonio Prado Jr., São Paulo (SP) – quarta-feira – dia 09 de março, às 20 horas (horário de Brasília)
Playoffs #1
As equipes se enfrentaram nestas duas últimas temporadas pelos playoffs. Na temporada 2013/2014, quando se encontraram pela primeira vez, o Paulistano levou a melhor, vencendo a série semifinal acirrada contra o São José, por 3 a 2, e foi à Final daquele ano, quando perdeu para o Flamengo, por 78 a 73.
Playoffs #2
Na temporada passada, o São José se deu melhor e, como o décimo classificado na edição, eliminou o Paulistano (sexto colocado) nos playoffs logo nas oitavas de final. Venceu os dois primeiros jogos, em casa, perdeu o primeiro no Ginásio Antônio Prado Júnior, e depois encerrou a série derrotando o Paulistano, por 76 a 75. Depois o time do interior paulista enfrentou o campeão da edição 2015/2016, e perdeu a série por 3 a 2.
Reencontro #1
O pivô Caio Torres, do Paulistano, atuou pelo São José nas duas últimas temporadas e fará seu segundo duelo contra sua ex-equipe no NBB desde que saiu de lá. Com a camisa joseense, foram 71 jogos, 922 tentos (12,98 por jogo) e 559 rebotes (7,87 por partida).
Com o adversário
Vestindo a camisa do São José, Caio Torres foi o atleta com maior média de rebotes da temporada 2014/2015 do NBB. Com 290 rebotes em 32 jogos pela equipe, sua média no campeonato foi de 9,1 sobras a cada partida.
800
Mais três rebotes defensivos que agarrar e o pivô Caio Torres, do Paulistano, chegará à 800 em seus 175 jogos pelo maior campeonato de basquete do país.
Gigante São José
Na última partida entre as equipes, o São José interrompeu o melhor início do Paulistano na história do NBB. Após oito vitórias da equipe, o time do Vale do Paraíba emplacou um triunfo, por 83 a 77, sendo a primeira equipe a bater o então líder.
Quatro seguidas?
O São José venceu os dois últimos confrontos entre as equipes nos playoffs do NBB 2014/2015. Dentro do Ginásio Lineu de Moura, o anfitrião bateu o Paulistano, por 85 a 74, depois concretizou a ida para as quartas de final vencendo, por 74 a 65, e venceu o último confronto contra a equipe da capital paulista.
Não tão agradável
Nos últimos cinco jogos, a equipe comandada pelo técnico Cristiano Ahmed não conseguiu triunfar. Seu último resultado positivo aconteceu diante do Banrisul/Caxias do Sul, na rodada 19, por 73 a 65, e esta empatado com o Universo/Vitória e o próprio Caxias no número de jogos ganhados.
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Sequência de vitórias
O Paulistano está numa série de três jogos seguidos com vitória. Depois de perder para o CR Flamengo, por 75 a 65, a equipe comandada pelo técnico Gustavo de Conti venceu o Banrisul/Caxias, por 87 a 60, o EC Pinheiros, por 84 a 80, e na última partida bateu o Decisão Engenharia/Minas, por 82 a 76.
Reencontro #2
O cestinha do São José na temporada, Pedro, reencontrará seu ex-time. O atleta vestiu a camisa do Paulistano por cinco temporadas no maior basquete do país (de 2010/2011 a 2014/2015), acumulou 180 jogos, 1616 pontos (8,97 pontos de média por jogo). Esteve presente na melhor campanha do clube em 2013/2014 quando chegou à Final do NBB e será a primeira vez que jogará contra sua ex-equipe.
Para os playoffs
O Paulistano possui o mesmo número de derrotas que o Bauru (6) e pode alcançar a equipe se vencer os dois jogos que faltam para equiparar em partidas com o time do interior paulista. Já o São José tem uma difícil tarefa e precisa vencer um jogo para se livrar do Vitória e do Caxias na última posição que dá acesso às oitavas de final do NBB.
O menino voa
O jovem ala Mogi, do Paulistano, estará no Jogos das Estrelas pelo Torneio de Enterradas junto com Arthur Coimbra, do Brasília, Teichmann, do Rio Claro, e Jimmy, do Mogi.
Reencontro #3
Renato Carbonari, do São José, já atuou pelo Paulistano e enfrentará seu ex-clube nesta temporada. Pelo time da capital paulista foram 130 jogos, da temporada 2011/2012 a 2014/2015, anotou 1083 pontos (8,3 pontos por jogo). Seu maior feito no clube da cidade de São Paulo foi o vice-campeonato na temporada 2013/2014.
Reencontro #4
O ala/pivô César, do São José, atuou pelo Paulistano nas temporadas 2013/2014 e 2014/2015. Atuou na temporada de vice-campeão da equipe e este é o seu primeiro reencontro com seu antigo clube. Pelo time da capital paulista, jogou por 76 partidas e anotou 665 pontos (8,75 por duelo).
Chegou ao fim
Esta próxima partida é a última do Paulistano em casa pelas rodada de classificação do NBB e, em 13 jogos que fez, a equipe venceu 10 confrontos. Suas vítimas foram: Solar Cearense, Macaé Basquete, Vitória, Flamengo, Pinheiros, Minas, Mogi das Cruzes/Helbor, Paschoalotto/Bauru, Liga Sorocabana e Caxias do Sul. Agora, a equipe só voltará ao Ginásio Antônio Prado Júnior nos playoffs 2015/2016.
3/12
Em 12 confrontos feitos fora de casa, o São José venceu três partidas: diante do Vitória, por 68 a 60; Basquete Cearense, por 91 a 80; e contra o Caxias, por 73 a 65.
Vantagem joseense
Em 24 partidas feitas entre as equipes na história do NBB, o São José leva uma pequena vantagem de duas vitórias (13) diante do Paulistano, que venceu 11 duelos.