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Curiosidades da Rodada 27 – Parte 1

16-03-2015 | 06:00
Por Liga Nacional de Basquete

Basquete Cearense e Macaé fazem confronto direto pela 12ª posição, a última que dá vaga aos playoffs do NBB 7; veja tudo sobre os jogos desta terça

Basquete Cearense x Macaé Basquete – Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza (CE) – Terça-feira – dia 17 de março, às 20 horas

Pelos playoffs
O duelo entre Macaé e Basquete Cearense é um confronto direto pela 12ª colocação, a última que dá vaga aos playoffs do NBB. Se a equipe cearense, atual 13ª colocada, bater o Macaé, ultrapassa o time do Rio de Janeiro e fica com a 12ª colocação.

Vantagem macaense
Basquete Cearense e Macaé já se enfrentaram três vezes no NBB, e a equipe macaense tem vantagem de duas vitórias contra apenas um da equipe do Estado do Ceará.

Vitória sofrida
Com o trio Jamaal (17 pontos), Ian Young (17 pontos) e Márcio Dornelles (16 pontos) combinando para 50 pontos, o Macaé bateu o Basquete Cearense por 78 a 77 no primeiro turno do NBB 7.

Herói
Além da grande atuação em pontos, o armador norte-americano Jamaal foi o grande herói da vitória macaense sobre o Basquete Cearense, já que foi dele a bola para três pontos, no último segundo, que garantiu o triunfo da equipe do Estado do Rio de Janeiro.

Jamaal, do Macaé, comemora com a torcida

Após dar vitória ao Macaé no duelo contra o Basquete Cearense no primeiro turno, Jamaal foi comemorar com a torcida macaense (Raphael Bózeo/Macaé Basquete)

O melhor
Falando em Jamaal, o armador macaense acertou 54 dos 104 para 3 pontos que tentou e é o dono do melhor aproveitamento em triplos do NBB 7, com 51,9%*.

*mínimo 40 arremessos

Radar dos playoffs
Se a fase de classificação do NBB 7 terminasse hoje, o Macaé, atual 12º colocado, enfrentaria o Minas (5º colocado) na fase oitavas de final. Por sua vez, o Basquete Cearense, 13º colocado, não iria para os playoffs.

Retornos importantes
Para a partida, o técnico macaense Léo Costa poderá contar novamente com os serviços dos norte-americanos Ian Young e Otis George. Young não atua desde o dia 09 de janeiro e está recuperado de uma fratura no pé esquerdo, enquanto que George perdeu as últimas quatro partidas da equipe por conta de uma entorse no joelho esquerdo.

Vitória do grupo
Na última rodada do NBB 7, o Basquete Cearense contou com sete atletas passando dos dez pontos para bater o Brasília, por 96 a 84.

200!
Ao entrar em quadra para o duelo contra o Basquete Cearense, o ala Fernando Mineiro completará a marca de 200 partidas na história do NBB.

Melhor da carreira
O pivô Atílio, do Macaé, bateu seus recordes pessoais de pontos (23), rebotes (11) e de arremessos certeiros de 2 pontos (10) na partida contra o Basquete Cearense no segundo turno do NBB 6.

Sequência ruim
O Macaé foi derrotado nas últimas quatro partidas em que realizou no NBB 7, resultados negativos contra Minas, Palmeiras, Pinheiros e Flamengo.

Sempre bem
O ala/armador Fernando Fischer, do Basquete Cearense, é dono da terceira melhor média de arremessos para 3 pontos convertidos no NBB 7, com 2,6 por partida.

Fernando Fischer, do Basquete Cearense

Dono da quarta melhor marca de arremessos certeiros para 3 pontos na história do NBB, Fernando Fischer é um dos destaques no fundamento do NBB 7  (LC Moreira/Divulgação)

Parecido demais
Macaé e Basquete Cearense possuem desempenhos ofensivos quase que idênticos no NBB 7. A equipe macaense tem média de 77,0 pontos por partida no NBB 7, já o time nordestino marca 76,9 pontos por jogo.

Precisa melhorar
O Basquete Cearense cede 39,1 rebotes por partida à seus adversários, a pior marca da sétima edição do NBB.

Mogi das Cruzes/Helbor x Liga Sorocabana – Ginásio Municipal Professor Hugo Ramos, em Mogi das Cruzes (SP) – Terça-feira – dia 17 de março, às 20 horas

Mogi na frente
A equipe mogiana venceu três dos cinco duelos diretos contra a Liga Sorocabana na história do NBB.

Acirrado
Com 20 pontos do ala Filipin, o Mogi das Cruzes bateu a Liga Sorocabana, na prorrogação, por 87 a 85, no primeiro turno da temporada 2014/2015 do NBB.

Desempenho ruim
A Liga Sorocabana venceu apenas uma das 13 partidas em que realizou como visitante na sétima edição do NBB.

Engrenou
Atualmente quarto colocado, o Mogi das Cruzes venceu dez dos últimos 11 jogos que realizou no NBB 7. A única equipe que conseguiu o feito de bater no Mogi nesta sequência foi o Basquete Cearense.

Técnico Paco García e equipe do Mogi

Quarto colocado do NBB 7, Mogi vive grande fase na competição e venceu dez das últimas partidas que disputou (Cleomar Macedo/Divulgação)

Não falta motivação
O Mogi quer vencer a Liga Sorocabana para ultrapassar e tomar a terceira colocação do Flamengo na tabela de classificação do NBB 7. Já a equipe da cidade de Sorocaba espera bater o Mogi para ultrapassar o Rio Claro e sair da lanterna do NBB 7.

Radar dos playoffs
Se a fase de classificação do NBB terminasse hoje, o Mogi já estaria garantido nas quartas e final e esperaria o vencedor do confronto entre Minas (5º) e Macaé (12º). Já a Liga Sorocabana, não se classificaria para os playoffs.

Garrafão de elite
O jovem pivô Gerson, do Mogi, é dono da quarta melhor média de rebotes do NBB 7, com 6,8 sobras por jogo, e também a quinta melhor em tocos, com 0,9 bloqueios por partida. Já o ala/pivô Tyrone é o quinto melhor em roubos de bola, com 1,7 por jogo.

Em busca do bi
Cestinha da última temporada do NBB, Shamell briga forte pelo segundo troféu Oscar Schmidt, prêmio dado ao cestinha do NBB, já que é o atual líder em pontos do NBB 7, com média de 21,0 tentos por jogo.

Shamell, do Mogi

O ala Shamell segue firme na luta pelo segundo prêmio consecutivo de cestinha do NBB (Ricardo Buffolin/ECP)

Herói
Com cravada na último segundo, o pivô Marcão foi o grande responsável pela vitória da Liga Sorocabana sobre o Paulistano na última rodada do NBB 7.

Arsenal
O Mogi das Cruzes é dono do terceiro melhor ataque da sétima edição do NBB, com 84,9 pontos por jogo.

Não muito bem
A Liga Sorocabana sofre em média 84,1 pontos por partida no NBB 7, a pior defesa da competição.

Voltou bem
Após mais de três meses fora das quadras com uma lesão nas costas, o armador Gustavinho voltou a atuar no NBB na última rodada e anotou dez pontos.

Passa pra cá
A Liga Sorocabana é dona da melhor média de roubos de bola no NBB 7, com 11,3 por partida.

São José/Unimed x Paulistano/Unimed – Ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos (SP) – Terça-feira – dia 17 de março, às 20 horas (ao vivo no site da LNB)

Equilíbrio total
Na história do NBB, São José e Paulistano se enfrentaram em 18 confrontos diretos, e o duelo está empatado com nove triunfos para cada equipe.

Quem continua invicto?
São José e Paulistano estão invictos em partidas transmitidas ao vivo pelo site da LNB. A equipe joseense venceu Macaé e Rio Claro ao vivo na web, já o Paulistano bateu o Franca, o Uberlândia e Pinheiros.

Só no quinto jogo
São José e Paulistano se enfrentaram na fase semifinal da última edição do NBB e a série só foi decidida no quinto jogo, com a vitória e a vaga na grande Final para o Paulistano.

Holloway, do Paulistano

Com vitória na quinta e decisiva partida, o Paulistano eliminou o São José na semifinal do NBB 6 e garantiu presença na grande final (João Pires/LNB)

Ampla vantagem
Em oito jogos realizados no Ginásio Lineu de Moura, o São José tem vantagem de seis triunfos contra apenas dois do Paulistano.

Venceu bem
Com 20 pontos do ala norte-americano Desmond Holloway, o Paulistano bateu o São José por 89 a 71 no primeiro turno do NBB 7.

Quebrada
O Paulistano vinha de uma sequência de três vitórias consecutivas (Rio Claro, Palmeiras e Pinheiros), porém foi derrotado pela Liga Sorocabana na última rodada do NBB 7 e encerrou a série invicta.

Melhor da temporada
O pivô norte-americano Jeff Agba, do Paulistano, fechou o duelo contra a Liga Sorocabana com suas melhores atuações em termos de pontos (22) e rebotes (9) na temporada 2014/2015 do NBB.

Momento complicado
São José foi derrotado nas últimas quatro partidas em que atuou no NBB 7, resultados negativos contra Limeira, Brasília, Basquete Cearense e Mogi das Cruzes, todas como mandante.

De volta
Recuperado de uma lesão de ruptura muscular no tríceps do braço esquerdo, o pivô Caio Torres, do São José, voltou às quadras na última rodada do NBB e fechou o jogo com 12 pontos e sete rebotes.

Protagonista
Sem dúvidas Caio Torres é peça fundamental para o São José no NBB 7. O pivô joseense é o segundo reboteiro do campeonato, com 8,8 sobras por jogo, o líder em arremessos para 2 pontos, com 5,3 por jogo, o quarto melhor em tocos, com 0,9 bloqueios de média e o quarto jogador mais eficiente do NBB 7, com média de 18,3 pontos de valorização por jogo.

Caio Torres, do São José

O pivô Caio Torres é um dos principais destaques do São José na temporada 2014/2015 do NBB (Bruno Ulivieri/Palmeiras)

Também muito bem
Falando em arremessos para 2 pontos, o ala Holloway também vai muito bem no fundamento e é dono da terceira melhor média, com 4,7 cestas de 2 pontos por partida.

Extremos
O São José é o líder do NBB 7 em arremessos certeiros para 2 pontos, com 22,5 por partida, porém em arremessos para 3 pontos, a equipe joseense tem média de apenas 6,0 triplos por jogo, a pior marca do campeonato.

Radar dos playoffs
Curiosamente, se a fase de classificação do NBB 7 acabasse hoje, Paulistano (6º colocado) enfrentaria São José (11º colocado) na fase oitavas de final dos playoffs.

Do outro lado
Três atletas do elenco joseense no NBB 7 já vestiram a camisa do Paulistano, são eles o ala/armador Betinho (NBB 2, NBB 3 e NBB 4), o ala Dedé (NBB 1 e NBB 2), e o pivô Mineiro (NBB 6).

Não joga
E por falar nele, Betinho desfalcará o São José no duelo contra sua ex-equipe por ter sido desqualificado no duelo da última rodada, contra o Mogi das Cruzes, após confusão envolvendo o ala/pivô adversário Thomas Gehrke, que foi desqualificado e desfalcará o Mogi contra a Liga Sorocabana.

Precisa melhorar
O São José é dono do segundo pior ataque da sétima edição do NBB, com apenas 75,9 pontos por partida.

Líder
O Paulistano é o time que mais recupera rebotes na temporada 2014/2015 do NBB, com média de 38,6 sobras por partida.

Porém…
Líder do campeonato no fundamento rebotes, o Paulistano é a pior equipe em assistências, com apenas 12,0 passes resultantes em cestas por jogo.

Melhor da carreira #1
Os alas Holloway e Gemerson tiveram suas melhores atuações no fundamento rebotes em duelo contra o São José, ambos com dez sobras recuperadas.

Melhor da carreira #2
A melhor atuação ofensiva da carreira do ala/pivô César, do Paulistano, foi em uma partida contra o São José, no NBB 5, ao sair de quadra com 24 pontos.

César, do Paulistano

A melhor atuação ofensiva da carreira do ala/pivô César foi em uma partida contra o São José (Allan Conti/Divulgação)