Curiosidades da Rodada 7 – Parte 2

Decisão Engenharia/Minas x Mogi das Cruzes/Helbor – Arena Minas, em Belo Horizonte (MG) – Quarta-feira – dia 02 de dezembro, às 19h30 – ao vivo na web

Cristiano Grama e Danilo Padovani eram assistentes e foram promovidos para o NBB 15/16 (Montagem/LNB)

Duelo de efetivados
A partida desta quarta-feira na Arena Minas marcará o duelo entre dois ex-assistentes técnicos recém promovidos ao cargo de treinador principal de suas respectivas equipes: Cristiano Grama, do Minas, e Danilo Padovani, pelo Mogi.

Mais Mogi
Em toda a história do NBB, Minas e Mogi se enfrentaram seis vezes, com quatro triunfos dos mogianos e dois dos mineiros.

Chutando a porta
Na temporada passada, os dois confrontos entre as equipes foram vencidos pelo visitante. No primeiro turno, o Minas venceu em pleno Hugo Ramos, de maneira dramática, por 61 a 60 (ao vivo na web). Já no jogo de volta, na Arena Minas, a equipe paulista deu o troco e ganhou, pelo placar de 76 a 66.

Reencontro #1
A partida desta quarta-feira marcará o primeiro reencontro do jovem ala minastenista Pedro Macedo, de 22 anos, com o Mogi, equipe no qual atuou nas duas últimas temporadas. Com a camisa mogiana, o jogador foi à duas semifinais do NBB e ainda foi vice-campeão da Liga Sul-Americana 2014.

Reencontro #2
Pelo lado do time paulista, o reencontro fica por conta do armador Elinho, que atuou no Minas na temporada 2013/2014 e foi o terceiro melhor em assistências daquela edição do NBB, com média de 6,28 por partida.

Shamell pode se tornar o 2º na história do NBB a atingir as 600 bolas de 3 (João Pires/LNB)

600!
Shamell está prestes a se tornar o segundo atleta na história do NBB a atingir a marca de 600 bolas de 3 pontos na competição. Para isso se tornar verdade, o ala/armador norte-americano precisa acertar mais três tiros longos. O único a alcançar este feito é Marcelinho Machado, do Flamengo, que tem 761 na conta.

Sequência de respeito
Dono de uma das melhores campanhas da atual temporada do NBB,  o Mogi tem quatro vitórias na conta, todas elas conquistadas de maneira consecutiva, sobre o Vitória, fora de casa, e Caxias, Pinheiros e Rio Claro, atuando em casa.

Em busca dela
Se por um lado o Mogi tem uma sequência de resultados positivos ininterrupta em vigor, o Minas ainda está em busca de uma. Vindo de triunfo sobre o Basquete Cearense, em Fortaleza, a equipe do técnico Cristiano Grama quer conquistar sua segunda vitória seguida no NBB pela primeira vez.

A primeira em casa?
Além disso, o Minas está na briga por sua primeira vitória atuando em seus domínios, já que seus dois únicos êxitos na competição aconteceram fora de casa – sobre o Caxias, na serra gaúcha, e sobre o Basquete Cearense, no Nordeste.

2 e 2.000
Restam apenas dois pontos para o pivô Shilton, do Minas, alcançar a marca de 2.000 pontos na história do NBB.

Ausência importante
O Mogi entrará em quadra com o desfalque de Paulão Prestes, que se submeterá a uma artroscopia no joelho direito e tem previsão de retorno às quadras somente no mês de janeiro de 2016.

EC Pinheiros x Liga Sorocabana – Ginásio Poliesportivo H. Vilaboim, em São Paulo (SP) – quarta-feira – dia 02 de dezembro, às 19h30

Tem história
Os dois times se enfrentaram oito vezes dentro do NBB. O time da capital paulista leva vantagem sobre os sorocabanos, são cinco vitórias contra três.

Domínio recente
Na última temporada, o Pinheiros bateu a Liga Sorocabana nos dois confrontos que realizaram. Em Sorocaba, os visitantes venceram por 96 a 88. Já em São Paulo, o time da capital paulista fez 85 a 79.

Lar doce lar
Depois de quatro jogos atuando fora de seus domínios, o Pinheiros volta a atuar em casa pelo NBB 2015/2016.

Bennett vem em boa fase, armador do Pinheiros é um dos cestinhas da competição (Ricardo Bufolin/Divulgação)

Duelo à parte
Os armadores Bennett, do Pinheiros, e Neto, do Liga Sorocabana, estão entre os principais cestinhas da atual temporada do NBB. O norte-americano tem média de 18,0 pontos por jogo (terceiro melhor), já o brasileiro lidera a lista de cestinhas, com média de 20,6 pontos por partida – sua melhor marca em toda carreira na competição.

Pegando fogo
Fazendo sua estreia nesta edição do NBB, o armador Bennett, do Pinheiros, vive ótima fase. Nas últimas quatro partidas o atleta anotou 83 pontos em 125 tentados (66,4%).

Reencontro #1
Na temporada 2012/2013 o ala/armador Holloway, do Pinheiros, estreou no NBB vestindo o uniforme da Liga Sorocabana. O atleta atuou apenas uma temporada pela equipe. No time sorocabano, foram 37 partidas e uma média de 20,3 pontos por jogo, maior daquela temporada.

Reencontro #2
O pivô Rafael Mineiro, do Pinheiros, também vestiu a camisa sorocabana. Na temporada 2011/2012 o jogador atuou em 21 jogos com a equipe, e teve médias de 10,8 pontos e 6,2 rebotes por partida.

O armador Neto, da Liga Sorocabana, lidera a temporada do NBB em pontos por partida

Bom retrospecto
O armador do Liga Sorocabana, Neto, tem seu recorde de assistências no NBB anotado contra o Pinheiros. Na primeira edição do NBB, o armador distribuiu 12 passes para cestas contra os rivais.

Foi bem
Outro atleta que tem seu recorde de assistências no NBB contra o adversário desta quarta, é o ala/pivô Andrezão, do Pinheiros. O jogador anotou seis passes decisivos, contra a Liga Sorocabana, na temporada 2014/2015, quando vestia o uniforme do Basquete Cearense.

Dominante
O Pinheiros lidera o NBB 2015/2016 em três estatísticas distintas, por partida. O time é o que mais converte bolas de dois pontos (24,67), pega rebotes (41,50) e dá tocos (4,83).

Explorando o oponente
A Liga Sorocabana é o time que mais recupera bolas ao longos dos jogos, na temporada. A equipe tem 13,60 roubos por partida, nesta edição do NBB.

Banrisul/Caxias do Sul x Paulistano/Corpore – Ginásio Vasco da Game, em Caxias do Sul (RS) – quarta-feira – dia 02 de dezembro, às 20h05

Invicto
A equipe do Paulistano é a única com 100% de aproveitamento no NBB 2015/2016. O elenco comandado por Gustavo de Conti venceu as cinco partidas que disputou na competição. Se o time da capital paulista conseguir a sexta vitória diante do Caxias, igualará seu melhor inicio de temporada na história do NBB.

Reencontro #1
O ala Alex, do Caxias, atuou por duas temporadas na equipe do Paulistano. No time da capital paulista foram 59 partidas, tendo uma média de 11,1 pontos e 4,2 rebotes por jogo.

Mão quente
Alex  tem também seu recorde de bolas de 3 pontos anotadas, contra o Paulistano. Na temporada 2014/2015, jogando pelo Minas, o jogador converteu seis tiros certeiros do perímetro contra o adversário.

Além de ex-jogador, Alex tem seu recorde de bolas de 3 no NBB contra o Paulistano, equipe na qual já atuou (Caio Casagrande/Bauru Basket)

Reencontro #2
Quem também atuou 59 partidas pelo time do Paulistano, foi o armador Vinícius, do Caxias. O jogador vestiu o uniforme da equipe ao longo das três primeiras temporadas do NBB.

O ala Gemerson, do Paulistano, faz sua melhor temporada no NBB (Ale da Costa/Portrait)

Subindo degraus
O ala Gemerson, do Paulistano, faz a grande temporada de sua curta carreira no NBB. O atleta,  tinha média de 2,3 pontos por jogo ao longo de suas três primeiras edições na competição. No NBB 2015/2016, o jogador, titular em todas as partidas, tem média de 10,0 pontos por partida.

No erro do adversário
O Caxias é o segundo time que mais recupera bolas na temporada. Atrás apenas da Liga Sorocabana, os gaúchos roubam 12,5 posses do adversário por partida.

Opostos
O Paulistano tem a terceira melhor média de pontos da temporada (82,00). Enquanto isso o Caxias é o time com menor pontuação por partida no NBB (65,17).

Na sobra
O time do técnico Gustavo de Conti é o terceiro maior pegador de rebotes da competição. Com 39,2 sobras por partida, está atrás apenas de Pinheiros e Mogi, no fundamento.

Três, três, três
A equipe da capital paulista ainda tem mão quente nas bolas longas. O Paulistano é o segundo time que mais converte bolas de 3 pontos por partida, com 10,2 tiros longos por jogo. O líder no fundamento é o UniCEUB/Cartão BRB/Brasília (10,5 por jogo).