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Curiosidades das quartas

22-04-2014 | 07:01
Por Liga Nacional de Basquete

Mogi faz história e se torna primeiro 12º colocado na fase de classificação a chegar às quartas de final: confira informações e curiosidades sobre as quartas do NBB6

Sempre presentes no G-4, Flamengo e Brasília sempre avançaram direto às quartas de final do NBB (Allan Conti/Divulgação)

Sempre presentes no G-4, Flamengo e Brasília sempre avançaram direto às quartas de final do NBB (Allan Conti/Divulgação)

Sempre presentes
Únicos campeões do NBB até hoje, Flamengo e Brasília nunca deixaram de figurar entre os quatro primeiros colocados das fases de classificação da competição, portanto, jamais ficaram de fora das quartas de final.

Líder 100%
Em todas as cinco edições anteriores do NBB, o líder da fase de classificação nunca perdeu um jogo sequer nas quartas de final e sempre levou a melhor nas séries contra os oitavos colocados na etapa inicial 3 a 0, as famosas “varridas”:

NBB1: Flamengo (1º) 3 x 0 Pinheiros (8º)
NBB2: Brasília (1º) 3 x 0 Bauru (8º)
NBB3: Franca (1º) 3 x 0 São José (8º)
NBB4: São José (1º) 3 x 0 Franca (8º)
NBB5: Flamengo (1º) 3 x 0 Paulistano (8º)

Se repetirá?
A única vez em que um time vindo das oitavas de final levou a melhor em um confronto quartas de final foi na temporada passada, em que o São José surpreendeu o então atual campeão Brasília e venceu a série por 3 a 2. Agora, as duas equipes estarão frente a frente novamente para mais um duelo pelas quartas. E aí? Quem leva desta vez?

Outro repeteco
Além de Brasília x São José, outro confronto que já aconteceu pelas quartas de final do NBB e terá outro capítulo será Flamengo x Bauru, que se enfrentaram nas quartas da temporada 2010/2011, vencida pelo time carioca, por 3 a 1.

4 em 5
Em quatro das cinco quartas de final disputadas até hoje no NBB, o vice-líder da fase de classificação fez uma série de cinco jogos:

NBB1: Brasília 3 x 2 Franca
NBB2: Flamengo 3 x 0 São José
NBB3: Pinheiros 3 x 2 Joinville
NBB4: Pinheiros 3 x 2 Joinville
NBB5: Brasília 2 x 3 São José

E aí? Paulistano e Franca decidirão a vaga nas semifinais do NBB6 no Jogo 5?

Thomas Gherke, do Mogi, e Wagner, do Limeira

Adversário do quarto colocado Limeira, Mogi das Cruzes fez história no NBB com classificação inédita às quartas (Allan Conti/Divulgação)

Façanha
Logo em seu primeiro playoff no NBB, o Mogi já realizou uma façanha inédita. Pela primeira vez na história do campeonato, o 12º colocado na fase de classificação marcará presença nas quartas de final. Nas oitavas de final, a equipe mogiana levou a melhor sobre o Pinheiros, dono do sexto lugar na primeira fase, por 3 a 1, e conseguiu a incrível vaga nas quartas de final.

Semifinalista inédito
Nesta temporada, o NBB terá um novo semifinalista. A novidade ficará sairá do confronto quartas de final entre Limeira e Mogi, equipes nunca chegaram à fase que antecede a grande Final do campeonato.

“Intrusos”
Fazendo uma comparação entre os quadrifinalistas da temporada passada e os desta, somente Limeira e Mogi não figuraram entre os oito melhores do campeonato. Fora eles, Flamengo, Paulistano, Brasília, São José, Bauru e Franca marcaram presença nas quartas do último NBB.

Primeira vez
Esta será a primeira vez que o Pinheiros não disputará as quartas de final do NBB. Presente nas cinco anteriores, o time da cidade de São Paulo foi eliminado pelo novato Mogi das Cruzes nas oitavas de final, por 3 a 1, e ficará de fora das quartas na edição 2013/2014 do campeonato nacional.

Outra equipe que ficará pela primeira vez de fora das quartas de final desde que entrou no NBB é o Uberlândia, que participa da competição nacional desde a terceira edição e desde então nunca havia sido eliminada antes das quartas.

Técnico José Neto e equipe do Flamengo

O Flamengo, do técnico José Neto, é o time que mais aplicou “varridas” na história do NBB (Divulgação/Fla Imagem)

Dez varridas
Em toda história do NBB, foram disputadas 20 séries quartas de final, com dez varridas, ou seja, vitórias nas séries por 3 a 0. Três vieram por parte do Flamengo (NBB1, NBB2 e NBB5, sobre Pinheiros, São José e Paulistano, respectivamente), duas de Franca (NBB2 e NBB3, contra Pinheiros e São José, respectivamente), duas do Brasília (NBB2 e NBB4, ambas sobre Bauru), e duas por parte do Minas Tênis Clube (NBB1 e NBB2, sobre Bauru e Joinville, respectivamente).

Emoção à vista?
Na última edição do NBB, três das quatro séries quartas de final foram decididas somente no quinto e decisivo jogo. Já na temporada 2011/2012: (Brasília 2 x 3 São José, Uberlândia 3 x 2 Pinheiros, Bauru 3 x 2 Franca).

25%
Das 20 séries quartas de final já realizadas, apenas cinco foram vencidas através de viradas:

NBB1: Joinville 3 x 1 Limeira
NBB3: Brasília 3 x 2 Uberlândia – perdeu o Jogo 1
NBB3: Flamengo 3 x 1 Bauru
NBB4: Pinheiros 3 x 2 Joinville – perdeu os dois primeiros jogos
NBB5: Brasília 2 x 3 São José – São José venceu o Jogo 1, sofreu a virada para 2 a 1, mas se recuperou e levou a melhor na série por 3 a 2.

Murilo, do Bauru

Murilo é o segundo maior cestinha e maior reboteiro da história dos playoffs do NBB (Caio Casagrande/Bauru Basket)

Os reis das Finais
Maior cestinha da história do NBB, com 4126 pontos, o ala Marcelinho Machado, do Flamengo, é também o maior pontuador dos playoffs do campeonato nacional, com 974 pontos, média de 24,35 pontos por jogo, número superior a sua média geral na competição, que é de 23,9 por jogo.

Do lado do Bauru, o pivô Murilo Becker, quarto maior pontuador da história do NBB, com 3518, é o segundo cestinha das Finais, com 934 pontos, média de 19,06 pontos por jogo. Além disso, Murilo é o maior reboteiro dos playoffs da principal competição do país, com 420 sobras apanhadas, média de 8,57 por partida, número também superior a sua média no geral, que é de 8,47.

Aqui não!
Ainda falando de Murilo, o pivô do Bauru ainda é o jogador que mais deu tocos nas Finais do NBB, com 45 no total de suas 49 partidas de playoffs.

Marquinhos, do Flamengo

Marquinhos tem a segunda maior média de pontos na história das Finais do NBB (João Pires/LNB)

Mitou
Nas quartas de final do NBB4, quando ainda defendia o Pinheiros, o ala Marquinhos, hoje no Flamengo, fez história no Jogo 3 da série contra o Joinville. Apesar da derrota na partida, por 105 a 103, o camisa 11 anotou incríveis 43 pontos e estabeleceu o recorde de pontos em um jogo só na história dos playoffs do NBB.

Vice-cestinha
Por falar em Marquinhos, o ala do Flamengo é dono da segunda maior média de pontos nas Finais do NBB, que é de 20,26 pontos por jogo, número superior a sua média geral no campeonato, 19,81 pontos por partida.

Vacilou, perdeu
O ala Alex Garcia, do Brasília, é o jogador que mais roubou bolas na história das Finais do NBB, com 76 carteiras batidas.

Gigante
O pivô Daniel Alemão, do Mogi, chega para estas quartas de final como maior reboteiro das oitavas do NBB6. Nas quatro partidas que fez na série contra o Pinheiros, o camisa 16 mogiano apanhou em média 10,8 rebotes, marca que somada com sua média de 12,0 pontos por jogo, o deixa com média de duplo-duplo nestas Finais.

Daniel Alemão, do Mogi

Daniel Alemão chega para as quartas de final como o maior reboteiro das oitavas do NBB6 (Cleomar Macedo/Helbor)