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Curiosidades do clássico

24-01-2014 | 06:34
Por Liga Nacional de Basquete

Diante de seu maior rival, Alex pode ser o primeiro “baixinho” a chegar a 1.000 rebotes na história do NBB; veja tudo sobre o clássico entre Brasília e Flamengo

Únicos campeões do NBB, Brasília e Flamengo se enfrentarão pela 22ª vez na competição (Cadu Gomes/Divulgação)

Únicos campeões do NBB, Brasília e Flamengo se enfrentarão pela 22ª vez na competição (Cadu Gomes/Divulgação)

UniCEUB/BRB/Brasília x Flamengo – Ginásio Nilson Nelson, em Brasília (DF) – Sábado – dia 25/01, às 12h00 (SporTV)

O maior dos clássicos
O duelo entre Brasília e Flamengo certamente é o maior clássico do basquete brasileiro na atualidade. A partida coloca frente a frente os dois únicos campeões do NBB, três títulos para os candangos e dois para os rubro-negros.

Um pra cada
Brasília e Flamengo já protagonizaram duas finais de NBB na história. Na primeira edição do campeonato, os cariocas levaram a melhor na série, por 3 a 2. Já na temporada seguinte, os brasilienses deram o troco e se sagraram campeões nacionais ao fechar a série também em 3 a 2.

Marcelinho voltará a enfrentar o Brasília após quase três anos (Brito Júnior/Divulgação)

Marcelinho voltará a enfrentar o Brasília no após mais de 2 anos (Brito Júnior/Divulgação)

De volta ao clássico
Após mais de dois anos, o ala rubro-negro Marcelinho Machado voltará a disputar o maior clássico do basquete nacional. O capitão do Flamengo ficou de fora dos últimos quatro duelo contra o Brasília, todos por conta de lesão, e somente o último, no primeiro turno da atual temporada, por estar suspenso.

A última aparição do camisa 4 no dérbi  foi no dia 26 de novembro de 2011, na larga vitória de seu time sobre os candangos, por 110 a 72. Na ocasião, Marcelinho guardou 25 pontos e pegou oito rebotes, totalizando 40 de eficiência.

Rei
Marcelinho é o maior cestinha da história do confronto contra o Brasília. Em 17 jogos que ele atuou contra seu maior rival, o capitão do Flamengo somou média de 24,05 pontos por jogo, a maior de todos os jogadores que já atuaram no clássico dos campeões.

Ligeira vantagem
As duas equipes já se enfrentaram 21 vezes na história do NBB e o esquadrão da capital federal leva pequena vantagem no placar geral, com 11 vitórias, contra dez dos flamenguistas.

Quatro anos e meio
Faz tempo que o Flamengo não volta de Brasília (DF) com uma vitória na bagagem. A última vez que isso aconteceu foi no primeiro jogo da Final do NBB1, no dia 11 de junho de 2009, na vitória por 81 a 74, atuação de gala de Marcelinho, autor de 32 pontos. Desde então, aconteceram mais sete confrontos na capital federal, com sete triunfos do Brasília.

Quase a mesma coisa
Mais ou menos um mês antes da série final, em 01 de maio de 2011, no segundo turno da fase de classificação, os rubro-negros também venceram os candangos no Distrito Federal, por 100 a 92. Na ocasião, novamente Marcelinho obteve destaque, desta vez, com 27 pontos.

Cestinha do Nilson Nelson
O ala/pivô Guilherme Giovannoni é o maior cestinha dos clássicos entre Flamengo e Brasília realizados no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília (DF). Em seis participações na casa candanga, o camisa 12 registra em média 20,5 pontos contra seu maior rival.

Idênticos
Em confrontos diretos entre si na história do NBB, Flamengo e Brasília têm a mesma média de arremessos de 2 pontos (18,67 por clássico), e de tocos (2,24 por clássico).

Laprovittola foi 'o cara' do clássico de abertura da sexta edição do NBB (Allan Conti/Divulgação)

Laprovittola foi ‘o cara’ do clássico de abertura da sexta edição do NBB (Allan Conti/Divulgação)

Primeiro turno
Flamengo e Brasília fizeram a abertura da sexta edição do NBB, na HSBC Arena, no Rio de Janeiro, com vitória dos donos da casa, pelo placar de 84 a 82. Um dos grandes responsáveis pela vitória no clássico foi o armador argentino Laprovittola, que logo em seu primeiro jogo no campeonato nacional, ditou o ritmo e terminou a partida com 22 pontos e cinco assistências na conta.

Agora sim
No confronto do primeiro turno, o Flamengo atuou sem o pivô norte-americano Jerome Meyinnse, que viajou aos Estados Unidos devido ao falecimento de seu pai, e com o  MVP da última edição do NBB, Marquinhos, que se recuperava de um edema ósseo que o deixou de fora dos 16 primeiros jogos do time rubro-negro no campeonato. Agora, as duas peças fundamentais no elenco rubro-negro estarão em quadra no dérbi.

Presente em todos os clássicos contra o Flamengo no NBB, Alex pode completar 1.000 rebotes na competição (Cadu Gomes/Divulgação)

Presente nos 21 clássicos contra o Flamengo no NBB, Alex pode chegar a 1.000 rebotes na competição (Cadu Gomes/Divulgação)

Sempre lá
Capitão do Brasília, o ala Alex Garcia nunca ficou de fora de nenhum clássico dos campeões na história do NBB. Em 21 oportunidades, o camisa 10 esteve presente em todas.

Tamanho?
O velho ditado “Tamanho não é documento” pode perfeitamente ser usado para retratar a marca que o “baixinho” Alex Garcia pode completar. Se pegar oito rebotes contra seu rival Flamengo, o ala de 1,92m de altura atingirá a marca de 1.000 rebotes, número alcançado somente por pivôs até agora: Olivinha (FLA), Murilo (BAU), Shilton (FLA), Drudi (CEA), Guilherme Giovannoni (BRA), Jefferson William (SJO),Teichmann (LIM), Felipe Ribeiro (CEA) e Jeff Agba (MOG).

Quem estende?
Flamengo e Brasília são donos das duas melhores sequências de vitórias na atual temporada do NBB. Os cariocas, líderes do campeonato, acumulam oito vitórias seguidas, enquanto os candangos não sabem o que é perder há sete jogos. E aí, quem continuará vencendo?

Único
Além de reboteiro do campeonato, com média de 10 rebotes por jogo, o ala/pivô rubro-negro Olivinha tem média de 13,7 pontos por partida, o que o deixa na posição de único jogador do NBB6 com média de duplo-duplo.

Falando em rebote…
Flamengo e Brasília estão muito próximos no ranking de rebotes do NBB. O clube da Gávea é o terceiro colocado no fundamento, com média de 36,82 rebotes por jogo, enquanto o Brasília vem logo atrás e é o quarto time que mais pega sobras no campeonato, média de 35,41 por duelo.

Nezinho é o jogador que mais acerta bolas de 3 pontos no NBB6 (João Pires/LNB)

Nezinho é o jogador que mais acerta bolas de 3 pontos no NBB6 (João Pires/LNB)

Afiados
O Brasília é o time que mais acerta bolas de 3 pontos na atual temporada do NBB, com média de 11,24 por partida, com destaque para Nezinho, líder no ranking individual, com média de 3,94 tiros longos por jogo.

Não fica para trás
O ala rubro-negro Marcelinho Machado não fica muito atrás de Nezinho e é dono da terceira maior média de bolas de 3 pontos do NBB6: 3,42 por jogo.

Perto de 1.000
Nezinho tem se destacado nas bolas de 3 pontos, mas é em assistências que ele pode atingir uma importante marca. Se distribuir 11 passes decisivos, o camisa 23 do Brasilia completará 1.000 assistências no NBB e se juntará ao seleto grupo de atletas que já ultrapassaram os três dígitos no fundamento, formado por Fúlvio e Larry Taylor.

150
Justamente contra o Brasília, o ala rubro-negro Marquinhos completará 150 jogos no NBB.

Aqui não!
O pivô norte-americano do Flamengo, Jerome Meyinsse, é o segundo jogador que mais dá tocos no NBB6, com média de 1,31 rejeições por jogo.

Desfalque
O Brasília entrará em quadra sem o ala Arthur, que se recupera de uma lesão no músculo adutor da coxa direita.

Duelo da partida
Um duelo de longa data. Atletas de longa carreira na Seleção Brasileira e capitães de Brasília e Flamengo, respectivamente, os alas Alex Garcia e Marcelinho Machado se enfrentarão pela 19ª vez na história e farão um dos embates mais expressivos da história do NBB. Não dá pra perder!

Marcelinho ou Alex? Flamengo ou Brasília? Quem vence o clássico dos campeões? (Cadu Gomes/Divulgação)

Marcelinho ou Alex? Flamengo ou Brasília? Quem vence o clássico dos campeões? (Cadu Gomes/Divulgação)