HOJE
Curiosidades do NBB 7 – Parte 2
Por Liga Nacional de Basquete
Primeiro time a alcançar 200 vitórias no NBB, recorde de bolas de 3 pontos e novo cestinha histórico: confira o que de melhor aconteceu no 2º turno do NBB 7
Agora chegou a hora de relembrarmos os grandes momentos do segundo turno do NBB 7. Depois de grande primeiro turno cheio de recordes e muita disputa, a segunda metade da fase de classificação da temporada 2014/2015 do NBB foi mais sensacional ainda que o início.
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Além da disputa acirrada de vaga nos playoffs e também de rebaixamento até a última rodada, o segundo turno do NBB 7 teve novo cestinha histórico, líder em rebotes atingindo marca inédita, primeiro time alçando 200 vitórias na história do NBB, equipe terminando a fase de classificação com a melhor campanha da história e muito mais.
Confira o que de melhor aconteceu durante o segundo turno da temporada 2014/2015 do NBB!
Duas de uma vez
O ala/pivô Lucas Mariano foi o grande destaque da vitória do Franca Basquete sobre o Basquete Cearense, na 16ª rodada, ao fechar o jogo com 29 pontos e 14 rebotes e bater seu recorde pessoal em ambos os fundamentos.
Melhores da temporada
O ala norte-americano David Jackson, da Winner/Limeira, anotou 35 pontos e sete assistências na partida contra o Paulistano/Unimed e conquistou a melhor eficiência (42 pontos de eficiência) e a melhor marca de pontos do NBB 7– empatada com Gui Deodato –, além de ainda ficar a um ponto de seu recorde pessoal de pontos na competição.
Noite especial
O experiente ala Márcio Dornelles, do Macaé Basquete, completou a marca de 200 partidas em sua carreira no NBB contra o Paulistano, na 17ª rodada, e além da marca especial, o ala foi o protagonista da vitória macaense por 76 a 69, ao anotar 20 pontos.
Reencontros especiais
Depois de cinco temporadas no Pinheiros/SKY, Shamell atuou com a camisa do Mogi das Cruzes/Helbor nesta temporada, e as duas partidas que fez contra sua ex-equipe foram muito especiais. No primeiro turno, Shamell anotou 23 pontos e ultrapassou a marca dos 4.000 pontos em sua carreira no NBB. Já no segundo turno, atuando pela primeira diante da sua ex-torcida, Shamell anotou 31 tentos e foi o grande destaque da vitória mogiana.
Duas vitórias e taça
O Paschoalotto/Bauru venceu o Flamengo no primeiro turno, por 84 a 77, e repetiu o feito no segundo turno, com vitória por 92 a 84. Com os dois resultados positivas, conquistou o troféu da Copa dos Campeões da América, premiação criada pela Liga Nacional de Basquete (LNB) para coroar o ganhador do duelo entre os atuais campeões das competições continentais (Liga das Américas e Liga Sul-Americana).
Ufa!!
A Liga Sorocabana sofreu a pior série negativa da temporada 2014/2015 do NBB, com 16 derrotas consecutivas no campeonato, sequência que foi interrompida com boa vitória por 21 pontos de diferença (88 a 67) sobre o Franca.
Rei dos rebotes
Com um duplo-duplo de 13 pontos e 13 rebotes na partida contra o Uberlândia, válida pela 21ª rodada, o ala/pivô Olivinha, do Flamengo, se tornou o primeiro jogador na história do NBB a recuperar um total de 2.000 rebotes.
Depois de muito tempo
Após ver o Mogi abrir o jogo com 21 a 3, o Basquete Cearense se recuperou, venceu seu rival por 84 a 80 e conquistou grande vitória fora de casa, após 15 derrotas consecutivas como visitante no NBB (contando também os jogos do NBB 6).
Clutch!
O armador Ricardo Fischer, do Bauru, foi o grande responsável pela vitória de seu time contra o Limeira, na 23ª rodada, quando acertou um tiro da linha dos 3 pontos quase no estouro do cronômetro, e também contra o Mogi, nos playoffs, com mais uma bola para 3 pontos com poucos segundos restantes no relógio.
200 vitórias!
Mesmo atuando no Ginásio Palestra Itália, o Flamengo derrotou o Palmeiras, por 89 a 85, e se tornou a primeira equipe na história do NBB a acumular 200 resultados positivos.
Centenário
Na 25ª rodada, a Liga Sorocabana bateu o Palmeiras pelo placar de 102 a 81 e, além da vitória imponente por 21 pontos de diferença, a equipe do Interior do Estado de São Paulo terminou a primeira partida de sua história no campeonato nacional com placar centenário.
“Pé na porta”
Entre os dias 21 de novembro e 13 de março o Mogi não soube o que foi perder fora de casa. No total, a equipe do técnico Paco García venceu dez jogos seguidos longe de seus domínios. Ao final da temporada, o Mogi teve campanha de 14 vitórias em 20 partidas (70% de aproveitamento) fora do Ginásio Hugo Ramos e foi um dos melhores visitantes da competição.
Heróis
No segundo turno, dois jogos foram decididos apenas no último segundo. O primeiro foi na partida entre Franca e Minas, disputada no ginásio Pedrocão, em que o ala/armador norte-americano Robby Collum acertou arremesso para 3 pontos no último segundo quando o jogo estava 66 a 66 e deu a vitória emocionante ao clube de Belo Horizonte. Já no confronto entre Liga Sorocabana e Paulistano, os heróis foram Daniel Gaúcho e Marcão, que protagonizaram a ponte aérea que deu a vitória a equipe do Interior do Estado, por 78 a 76.
Recorde do recorde
Na 17ª rodada da fase de classificação, o Bauru acertou um total de 21 bolas para 3 pontos na vitória sobre o Basquete Cearense, por 109 a 67, e estabeleceu o até então novo recorde de tiros longos do campeonato, que antes era 19 acertos.
Porém, na última rodada da fase de classificação, o Pinheiros converteu 22 bolas da linha dos três pontos na partida contra o Minas e quebrou mais uma vez o recorde da competição.
No sufoco
Com a disputa ainda em aberto, o rebaixamento da Liga Sorocabana só foi decretado nos instantes finais da última rodada da fase de classificação. A equipe de Sorocaba fez a sua parte e venceu em casa, porém dependia de um resultado negativo de seu rival Rio Claro, que bateu o Macaé, fora de casa, no tempo extra e garantiu a permanência na elite do basquete brasileiro.
O maior
Cestinha das últimas duas edições do NBB, o ala norte-americano Shamell, do Mogi, anotou um total de 780 pontos durante a sétima edição do NBB, chegou ao total de 4.735 pontos anotados e ultrapassou Marcelinho Machado, que anotou 355 pontos no NBB 7 e possui total de 4.591 pontos.
Os primeiros
Dois dos maiores jogadores da história do NBB, Olivinha, do Flamengo, e Alex Garcia, do Bauru, foram os primeiros jogadores da história do NBB a alcançarem a marca dos 250 jogos no campeonato. O ídolo do Flamengo terminou o NBB 7 com 258 jogos (líder histórico), já o jogador bauruense com 251 partidas.
Temporada positiva
Com um time formado por jogadores jovens, o Minas, sob o comando do técnico Demétrius Ferracciú, teve a melhor defesa da competição, com 75,5 pontos sofridos por jogo, e voltou aos playoffs do NBB após uma temporada longe.
Bicampeão
Ter sua equipe com a melhor defesa do NBB não foi novidade para Demétrius. No NBB 6, o treinador levou sua ex-equipe, o Winner/Limeira, ao posto de time menos vazado e, neste ano, garantiu o bicampeonato no quesito.
Como gente grande!
Eleito o Destaque Jovem da temporada 2014/2015 do NBB, o armador Deryk Ramos teve dois momentos como ápice de seu ano. O primeiro foi ainda no início do NBB 7, na 4ª rodada contra a Liga Sorocabana, quando Deryk anotou 20 pontos e ainda acertou o arremesso de 3 pontos que garantiu a vitória do Limeira. Outra situação em que o jovem jogador foi protagonista foi no duelo contra o Macaé, em que anotou cinco pontos em seis segundos que deram a vitória do Limeira sobre o Macaé.
Clube dos 4.000
Antes do NBB 7 começar, apenas Marcelinho Machado havia anotado 4.000 ou mais pontos na história do campeonato nacional. Após a sétima edição do NBB, mais três jogadores fazem parte do seleto grupo de atletas com mais de 4.000 pontos: Shamell (4.735), Alex Garcia (4.183) e Marquinhos (4.002).
Quase invencível
Após a vitória sobre o Palmeiras, na 28ª rodada, o Bauru bateu o recorde de vitórias seguidas em fase de classificação (21 seguidas). Já na última rodada, após mais quatro vitórias, a equipe bauruense venceu São José e estabeleceu o novo recorde de vitórias consecutivas no NBB (25 triunfos seguidos) e também cravou a melhor campanha na primeira fase da história – 28 vitórias em 30 jogos (93,3% de aproveitamento).