#JOGAJUNTO

NBB Caixa

Eles não param!

Brasília BRA 91
x
79 Mogi MOG
21
1ºQ
X
10
26
2ºQ
X
20
22
3ºQ
X
28
22
4ºQ
X
21

Ginásio da ASCEB

22 de janeiro de 2016

Em mais uma grande noite de Giovannoni e Deryk, Brasília controla Mogi na capital federal, mantém invencibilidade em 2016 e se firma no G-4 do NBB 2015/2016

DOCUMENTOS:
Súmula Borderô
91
+3 POSIÇÕES
4º Colocado (*)
X
79
-1 POSIÇÕES
6º Colocado (*)
91
PTS
79
13
A3C
7
23
A2C
18
6
LLC
22
36
RT
32
16
ASS
13

Pts: Pontos RT: Rebotes ASS: Assistências A3C: Arremessos de três certos A2C: Arremessos de dois certos LLC: Lances livres certos
(*) Colocação refere-se a rodada em que esta partida foi realizada

O UniCEUB/Cartão BRB/Brasília está mais firme do que nunca no G-4 da temporada 2015/2016 do NBB. Nesta sexta-feira, em partida isolada e válida pela 18ª rodada da competição, a equipe da capital do país fez um primeiro tempo arrasador, segurou a reação do Mogi das Cruzes/Helbor no terceiro quarto e venceu o confronto direto contra o Mogi das Cruzes/Helbor, no cheio Ginásio da ASCEB, em Brasília (DF), por 91 a 79.

Quem segura essa dupla?: Mais uma vez os brasilienses usaram da inspiração do experiente Giovannoni e do jovem Deryk para vencer no NBB. Desta vez, o ala/pivô de 35 anos foi o cestinha da partida, com 24 pontos, 15 deles no primeiro tempo, além de ter pegado sete rebotes e totalizado 30 de eficiência. Com isso, Guilherme acumulou sua oitava exibição com 20 ou mais pontos desta edição da competição. Já o jovem e promissor atleta registrou 20 ou mais pontos pela quarta vez consecutiva neste NBB e deixou a quadra com exatos 20 tentos, sendo 16 deles no segundo tempo.

Põe na conta: Com mais este belo triunfo, o Brasília manteve sua invencibilidade em 2016 e agora soma seis vitórias nas seis partidas que fez desde o fim das festas. No total, os comandados do técnico Bruno Savignani têm dez triunfos em 15 partidas (66,6% de aproveitamento) e se firmou dentro do G-4, na quarta colocação. Já o Mogi caiu uma posição com a derrota e agora está em sexto, com oito êxitos em 14 oportunidades (57,1% de aproveitamento).

Fala aí: “Mais uma vitória importante, hoje ainda mais por ser contra um concorrente direto. Nossa equipe se impôs desde o começo e soube levar o resultado até o final. O time está de parabéns e temos que manter a concentração e o trabalho para os próximos compromissos”, analisou Guilherme Giovannoni.

“Sabíamos que a nossa defesa teria que funcionar bem, e isso aconteceu novamente. O Mogi tem um bom poder ofensivo, com vários jogadores definidores. Mas soubemos impor um ritmo forte, principalmente no primeiro tempo e no último período, e conseguimos conter a força ofensiva deles”, analisou Jefferson Campos, do Brasília.

“Enfrentamos um grande adversário e conseguimos manter o nosso bom momento. Estamos cada vez mais preparados e crescendo na hora certa. A vitória era fundamental para nos consolidarmos no G-4, porque era um confronto direto na briga pelas primeiras colocações. Vamos manter o foco, porque domingo tem mais”, completa o camisa 3 do time candango.

Início arrasador: O time da casa iniciou a partida com tudo e abrindo logo 8 a 0. Com muita intensidade na defesa, os candangos sofreram sua primeira cesta apenas com cinco minutos de bola em jogo. Depois, a diferença chegou a ser de 13 pontos (16 a 3) e o primeiro quarto terminou com placar de 21 a 10 para o esquadrão do Planalto Central.

E continuou: No segundo período, o Brasília seguiu com o ritmo lá em cima e não parou de ampliar sua vantagem, que chegou a ser de 22 pontos (42 a 20). Depois de boa reação nos momentos finais da parcial, o Mogi conseguiu uma ligeira melhora no cenário e foi para o vestiário com 17 pontos atrás, placar de 47 a 30.

Juntos, eles tentaram: Pelo lado do agora sexto colocado Mogi, cinco atletas deixaram a quadra com dígitos duplos na pontuação. São eles: Shamell (16), Tyrone (13), Filipin (11), Lucas Mariano (10) e Larry (11), que ainda pegou cinco rebotes, deu seis assistências, roubou duas bolas e foi o jogador mais eficiente do time do Alto Tietê, com 17 de valorização.

Fala aí: “A nossa equipe tem média de 76 pontos sofridos por partida, então tomar 91 de Brasília é mérito do ataque deles, que tiveram um aproveitamento muito bom. A nossa defesa também não fez o que está acostumada a fazer, ser mais agressiva e pressionar mais a bola. O Brasília tão podia ter ficado tão à vontade como ficou no começo do jogo”, comentou o técnico do Mogi, Danilo Padovani.

“O primeiro quarto foi horrível. Acho que aí foi o resultado do jogo. Os outros quartos foram equilibrados. Nosso time tem muita qualidade e não mostrou isso. A defesa não estava encaixada e isso pesou muito. Foi um erro nosso e temos que assumir isso. O jogo agora acabou, então vamos pensar no próximo”, declarou o capitão e ala do Mogi, Guilherme Filipin.

Carta na manga: Além de Giovannoni e Deryk, o Brasília teve outra peça fundamental no triunfo sobre o Mogi: o ala/pivô Cipolini. Vindo do banco, o camisa 15 do time candango errou somente uma bola de 3 no jogo inteiro, anotou 16 dos 19 pontos que tentou (sua maior marca na temporada) e totalizou expressivos 22 de eficiência, também seu recorde no quesito neste NBB.

E agora: Agora com seis vitórias seguidas na conta, o time da capital do Brasil não terá muito tempo de comemorar pois já neste domingo (24/01) enfrentará o São José Basketball, novamente no Ginásio da ASCEB, em Brasília (DF), às 17 horas. Por sua vez, o Mogi entrará em quadra na próxima quarta-feira (27/01), diante do Banrisul/Caxias do Sul Basquete, fora de casa, no Ginásio Vasco da Gama, na serra gaúcha, às 20h05 (de Brasília).