HOJE
Espelho de campeões
Por Liga Nacional de Basquete
Inspirados na equipe adulta, jogadores Sub-21 do Brasília tentam repetir na LDO o sucesso dos mais velhos, bicampeões do NBB
Ter a chance de treinar e jogar ao lado de estrelas consagradas como Guilherme Giovannoni, Alex e Nezinho, não é para qualquer um. Mas alguns atletas da equipe Sub-21 do Uniceub/BRB/Brasília tem esse privilégio.
São os casos de, jogadores que defendem o time da capital federal na Liga de Desenvolvimento Olímpico (LDO) e já podem colocar em seus currículos o fato de terem atuado ao lado de grandes estrelas do basquete nacional.
Com o espelho de uma equipe bicampeã do NBB, os garotos tentam repetir na LDO o mesmo sucesso alcançado pelos veteranos com quem convivem no time adulto.
“É diferente jogar no adulto. Lá o jogo é mais forte, mais físico e os jogadores tem mais experiência. Eu tento trazer um pouco do que eu vivo lá para cá. Aqui eu jogo mais tempo e tenho um papel mais importante no time”, disse o ala/pivô Ronald, que tem se tornado uma peça muito utilizada por José Vidal no NBB. Até agora ele entrou em sete das partidas disputadas pela equipe na temporada e ficou em quadra uma média de 12,6 minutos.
“Me espelho muito neles, principalmente no Guilherme Giovannoni, que é da mesma posição que eu. Sempre peço dicas para ele e todo final de treino ele me chama para treinar alguns movimentos”, contou Ronald.
E os ídolos parecem mesmo “adotar” os novatos e buscam passar um pouco de suas experiências para ajudar no desenvolvimento dos mais jovens.
“O Guilherme já me ajudou muito. E o Alex também me incentiva. Por ele ser um jogador muito forte, ele também faz algumas jogadas de pivô, e ele sempre tenta me passar um pouco do que ele sabe”, explicou o pivô Feliciano, também chamado de Feliz.
A admiração dos mais jovens vai além apenas dos conceitos de quadra, como contou o ala Breno. Segundo ele, em quem mais busca se espelhar é em Alex.
“Mesmo ele sendo uma estrela, um cara já consagrado, ele sempre chega mais cedo e treina forte. E a dedicação dele é sempre máxima”, disse.
E os jovens se dividem entre duas sessões de treinos quase todos os dias. Além do treino com o time adulto adulto, mais cedo eles treinam também com o Sub-21. Mesmo assim, os veteranos não dão moleza para os “caçulas” da equipe.
“É bom ter esse convívio, mas você tem que estar sempre focado, porque eles cobram muito e querem sempre a excelência. Mas acaba sendo uma pressão boa para a gente melhorar cada vez mais”, declarou o armador Raphael.
Bauru Basket
Botafogo
CAIXA/Brasília Basquete
Caxias do Sul Basquete
Corinthians
Flamengo
Fortaleza B. C. / CFO
Sesi Franca
KTO Minas
Desk Manager Mogi Basquete
Pato Basquete
Paulistano/CORPe
Pinheiros
Farma Conde/São José Basketball
São Paulo
Ceisc/União Corinthians
UNIFACISA
R10 Score Vasco da Gama
Basket Osasco
Cruzeiro
E.C. Pinheiros (B)
Vitória (BA)
L. Sorocabana
Minas Tênis Clube (B)
ADRM
B.Cearense
Botafogo
Caixa Brasília Basquete
Campo Mourão
Caxias
IVV/CETAF
Flamengo
Minas
Paulistano
Pinheiros
São José Basketball
Thalia/PH.D Esportes
Vasco/Tijuca
