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Jogo das Estrelas

Opinião do campeão

01-03-2012 | 04:50
Por Liga Nacional de Basquete

Em busca do tricampeonato do Torneio de 3 Pontos, Fernando Fischer analisa concorrentes e aponta principal rival na briga por mais um título

O Torneio de 3 pontos é, até o momento, o único evento do primeiro dia do Jogo das Estrelas que já tem todos os seus participantes definidos. Além do atual campeão Fernando Fischer, do Itabom/Bauru, Helinho, representante to time da casa Vivo/Franca, Pedro, do Paulistano/Unimed, Robert Day, do Unitri/Universo, Rossi, do Uniceub/BRB/Brasília e Paulinho Boracini, do Pinheiros/SKY, tentarão destronar o atual dono da coroa dos 3 pontos.

Querendo aumentar sua galeria de troféus , Fischer busca o tricampeonato do torneio para se isolar ainda mais na liderança do número de títulos. Ele venceu na primeira edição, em 2009, e sagrou-se bicampeão em 2011. De olho na terceira conquista, ele comentou sobre seus rivais no evento, que será realizado no dia 9 de março, no Ginásio Pedrocão, em Franca.

“Dei uma olhada na classificatória e foi bem concorrido. O Day, Paulinho, Rossi, e todos os concorrentes têm arremessos bons e rápidos. Todos podem ganhar”, avaliou Fischer.

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Com tantos concorrentes de alto nível, o camisa 14 bauruense apontou Helinho como a principal ameaça na competição. Isso porque o francano arremessará em casa, no palco dos treinamentos diários do Vivo/Franca o que, segundo Fischer, será uma vantagem a favor do adversário. Além disso, Helinho contará com o apoio da fanática torcida que promete lotar o Pedrocão.

“Ano passado já teve um pouco dessa pressão com o Benite, que jogava pelo Franca. Esse ano vai ser pior, o Helinho é ídolo, vai todo mundo me xingar (risos) ”, brincou o ala/armador, que também citou Robert Day entre os favoritos. “Ele é um grande candidato porque tem uma mecânica muito igual em qualquer circunstância”, completou.

Para gravar seu nome na história do NBB como tricampeão do Torneio de 3 Pontos, Fischer diz que o segredo é encontrar um bom ritmo, sem alterar a mecânica de arremesso, mas sempre de olho no relógio. Na competição, cada atleta terá 60 segundos para arremessar 25 bolas de cinco pontos diferentes no perímetro.

“Tem que achar o equilíbrio entre velocidade e a precisão do arremesso. Não pode ser nem tão rápido que sobre tempo, nem tão lento que não consiga arremessar todas as bolas”, comentou.