Pela volta por cima

Palmeiras, de Neto, e Uberlândia, de Audrei, vêm de derrota na rodada passada e buscam reabilitação (Montagem/LNB)

O Palmeiras/Meltex começou o ano de 2015 perdendo sua invencibilidade de quatro partidas no Ginásio Palestra Itália na atual temporada do NBB ao ser derrotado pelo Minas, por 80 a 76. Agora, a equipe do técnico Régis Marrelli buscará sua recuperação no campeonato, novamente em seus domínios, contra o Unitri/Pilhas Energizer, às 20 horas, em partida realizada com portões fechados (Saiba mais).

Assim como os palmeirenses, o Uberlândia também vem de resultado negativo em sua primeira partida de 2015, para o Pinheiros/SKY, por 107 a 86. Com o resultado negativo, a equipe do técnico espanhol Arturo Alvarez conheceu sua sexta derrota seguida e agora está na 12ª posição do NBB 7, com quatro vitórias em 13 jogos (30,8% de aproveitamento).

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Já o Palmeiras perdeu sua chance de encostar no pelotão de elite da tabela de classificação com a derrota frente aos minastenistas e agora se encontra na décima posição, com campanha de seis resultados positivos em 14 oportunidades (42,9% de aproveitamento), tendo o mesmo número de derrotas que o UniCEUB/BRB/Brasília – 8 – que possui dois jogos a menos e vem logo atrás, na 11ª colocação, com 33,3% de aproveitamento.

Se sair de quadra com êxito diante do Uberlândia, o Palmeiras poderá subir uma posição caso o Pinheiros seja derrotado pelo Minas, partida que acontece simultaneamente em São Paulo (SP). O time uberlandense, por sua vez, precisa da vitória para se manter no grupo dos 12 primeiros que vão às Finais. Caso contrário, a equipe do Triângulo Mineiro será ultrapassada pelo Macaé Basquete, que ficará com uma derrota a menos que os vice-campeões do NBB 5.

Palmeiras e Uberlândia fizeram o jogo mais longo da história do NBB (Fábio Menotti/Ag.Palmeiras)

Palmeiras e Uberlândia não é um confronto qualquer no NBB. Em quatro vezes duelos já realizados entre os dois times, cada um venceu duas, sempre o clube que atuou ao lado de sua torcida. O duelo marcou a partida mais longa da história do NBB, quando o alviverde paulista precisou de incríveis quatro prorrogações para superar os mineiros, por 112 a 104, após 60 minutos de jogo.

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