HOJE
Quem para?
Por Liga Nacional de Basquete
Com um 2016 incrível, Deryk é uma das principais armas do Brasília para o confronto contra o Mogi; confira as curiosidades da partida deste sábado
Voando baixo!
O armador Deryk, do Brasília, vive um ano de 2016 iluminado junto ao seu time, que tem 11 vitórias e duas derrotas no período. O atleta anotou dígitos duplos em todos os jogos no ano e tem média de 19,15 pontos por partida, incluindo sete jogos com 20 ou mais pontos.
Histórico acirrado
As duas equipes tem um retrospecto muito disputado nos confrontos diretos. No total, são sete duelos, com quatro vitórias do Brasília, três do Mogi, e em apenas dois a vantagem do vencedor foi superior a dez pontos.
NBB 2012/2013 – Brasília 94 x 67 Mogi – Brasília (DF)
NBB 2015/2016 – Brasília 91 x 79 Mogi – Brasília (DF)
Fez a lição de casa
Nesta edição, Brasília e Mogi se enfrentaram na capital federal, com vitória dos mandantes, por 91 a 79. Destaque para Guilherme Giovannoni, que fez 24 pontos e pegou sete rebotes, e Deryk, que saiu de quadra com 20 pontos e quatro sobras.
Abrindo caminho!
Fúlvio, armador do Brasília, tem média de 7,85 assistências por jogo, sua terceira melhor temporada no fundamento pelo NBB, e lidera esta edição da competição no quesito. Além disso, são oito partidas consecutivas para o armador com pelo menos sete passes decisivos.
Reencontros
Haverá dois reencontros na partida deste sábado. Do lado mogiano, o pivô Paulão Prestes enfrentará o time em que atuou pela temporada 2012/2013 do NBB e somou médias de 12,4 pontos e oito rebotes por partida. Já pelos candangos, o ala Jefferson Campos fez 45 jogos pelo Mogi, na edição 2013/2014 da competição.
Consistência de sobra
O ala Shamell, do Mogi, tem números fantásticos nesta edição do NBB. Quarto colocado entre os cestinhas da competição, o norte-americano atingiu dois dígitos de pontuação em 21 das 22 partidas que realizou nesta temporada.
Carrasco
Guilherme Giovannoni, ala/pivô do Brasília, já enfrentou o Mogi sete vezes pelo NBB. São quatro vitórias, três derrotas e ótimas performances, que dão ao atleta a média de 17,14 pontos por confronto.
“Fortaleza” Hugo Ramos
Na última quinta-feira (03/03) o Mogi chegou a sua décima vitória em dez jogos como mandante neste NBB, e permaneceu como único invicto na condição nesta temporada.
2500!
O ala Diego, do Brasília, está muito próximo de atingir uma marca fantástica. O atleta precisa de mais um ponto para chegar a 2500 dentro do NBB e se tornar o quarto atleta da equipe a alcançar a marca. Os outros três nomes são: Guilherme Giovannoni, Arthur e Cipolini.
Estrelas em ação
Neste jogo teremos sete atletas que estão na votação para o Jogo das Estrelas 2016 do NBB. Deryk, Fúlvio, Guilherme Giovannoni e Ronald, todos do Brasília, e Larry Taylor, do Mogi, podem ser votados para a equipe do NBB Brasil. Enquanto que Shamell e Tyrone, da equipe mogiana, estão na lista de votação para participar no time do NBB Mundo.
Recordistas
Neste sábado, dos dois lados da quadra teremos atletas que atingiram recordes pessoais diante do rival.
Mogi
Larry Taylor: Nos playoffs da temporada 2009/2010, quando atuava pelo Bauru, o norte-americano registrou seu recorde pessoal de pontos (36), na derrota de seu time, por 102 a 96. O armador ainda tem uma média de pontos significativa contra os candangos; em 21 jogos são 17,1 pontos por partida.
Filipin: Na edição 2012/2013, a primeira dos mogianos no NBB, o ala anotou 32 pontos e converteu nove arremessos de dois pontos, ambos recordes, além de pegar cinco rebotes, distribuir quatro assistências, recuperar quatro bolas e registrar 42 de eficiência, apesar da derrota de seu time, por 96 a 91.
Shamell: O norte-americano tem seu recorde de rebotes contra o Brasília. Em sua última temporada com o Pinheiros (2013/2014), Shamell pegou 11 sobras, na derrota de seu time, por 84 a 82.
Brasília
Ronald: Na última temporada, o pivô do Brasília converteu 12 lances livres, na derrota candanga, por 88 a 86.