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Show time!

Brasília BRA 83
x
73 Coop/São José Basketball SJO
23
1ºQ
X
10
17
2ºQ
X
17
22
3ºQ
X
20
21
4ºQ
X
26

Ginásio da ASCEB

24 de janeiro de 2016

Com expressivo duplo-duplo e recorde de Giovannoni, Brasília domina São José, chega à 7ª vitória seguida e cola no 3º colocado Paulistano; Savignani iguala marca histórica

DOCUMENTOS:
Súmula Borderô
83
+1 POSIÇÕES
7º Colocado (*)
X
73
-1 POSIÇÕES
8º Colocado (*)
83
PTS
73
12
A3C
8
19
A2C
17
9
LLC
15
43
RT
36
22
ASS
17

Pts: Pontos RT: Rebotes ASS: Assistências A3C: Arremessos de três certos A2C: Arremessos de dois certos LLC: Lances livres certos
(*) Colocação refere-se a rodada em que esta partida foi realizada

Que momento espetacular vive o UniCEUB/Cartão BRB/Brasília. Invicto em 2016, o time da capital federal contou com atuação de gala do capitão Guilherme Giovannoni e conquistou sua sétima vitória de maneira consecutiva na oitava edição do NBB ao bater. A vítima da vez foi o São José Basketball, que não foi capaz de segurar o ritmo dos brasilienses e foi superado no Ginásio da ASCEB, neste domingo, pelo placar de 83 a 73.

Gigante: Grande parte da ótima fase do Brasília se deve a Guilherme Giovannoni. Cestinha da equipe na temporada, o ala/pivô de 35 anos teve atuação de gala na tarde deste domingo e deixou a quadra com um sonoro duplo-duplo de 28 pontos e 13 rebotes. Com mais quatro assistências e dois tocos, o camisa 12 do Brasília totalizou 37 de eficiência e cravou o recorde desta edição no fundamento.

De praxe: Marcar 20 pontos ou mais está virando costumeiro na temporada de Giovannoni. Com mais este excelente desempenho, Guilherme ultrapassou a marca das duas dezenas na pontuação pela oitava vez na atual edição do NBB e só não fez mais que Neto, da Liga Sorocabana, cestinha do campeonato (19,4 pontos por jogo), que fez 20 ou mais pontos em nove oportunidades no campeonato. Agora, Giovannoni segue como segundo cestinha do NBB, com média de 18,7 pontos por partida.

Põe na conta: Com seu sétimo resultado positivo seguido, o Brasília se manteve firme na quarta posição, com campanha de 11 triunfos em 16 partidas (68,7% de aproveitamento) e agora colou no terceiro colocado Paulistano/Corpore, que possui o mesmo número de vitórias dos candangos, mas com um jogo a menos (73,3% de aproveitamento). Os joseenses, por suas vezes, sofreram sua décima derrota em 16 jogos (37,5% de aproveitamento) e caíram para a 11ª posição.

Fazendo história: Depois de mais um triunfo, o recém-promovido técnico Bruno Savignani chegou ao seu sétimo êxito nas sete primeiras partidas que fez e igualou o melhor início de um treinador estreante no cargo na história do NBB. Quem registrou a marca primeiro foi Dedé Barbosa, hoje técnico do Rio Claro, que na edição anterior, abriu sua jornada na função de comandante principal no Limeira com sete vitórias nos sete primeiros jogos que disputou.

Fala aí:“O Bruno (Savignani, técnico) começou a carreira com muita energia. E ele passa essa energia para a gente, seja nos treinos ou jogos. Ele é muito estudioso, aprendeu muito como assistente técnico. E sem dúvida alguma mostra a qualidade que tem”, completou o capitão.

“Não podemos pensar que somos imbatíveis. Vamos pensar um jogo de cada vez. Inclusive a próxima rodada, contra Franca, é um jogo muito difícil. Vamos treinar forte essa semana para sair com a vitória de lá”, disse o dono da festa, Guilherme Giovannoni.

 

Também apareceram: Além de Giovannoni, outros três atletas registraram dígitos duplos na pontuação: o armador Deryk Ramos, autor de dez pontos, todos eles no primeiro quarto, o pivô Ronald, também com dez tentos, e o ala/armador Jefferson Campos, que saiu do banco e foi responsável por 12 pontos.

Uma vez garçom, sempre garçom: Como já é de costume, Fúlvio não se destacou nos pontos – fez apenas três – mas deu um show nas assistências. Sempre garçom, o armador do Brasília distribuiu dez passes perfeitos e se firmou como líder do fundamento no NBB, agora com 107 na no total das partidas, média de 7,6 por jogo. Esta foi a quarta vez que Fúlvio deu dez ou mais assistências nesta edição do nacional.

Momento chave: O início da partida foi determinante para o êxito do Brasília. Ao abrir o duelo fazendo 11 a 2, o time do técnico Bruno Savignani foi dominante nos primeiros dez minutos do confronto, contou com dez pontos em dez tentados de Deryk e ganhou o primeiro quarto por 23 a 10. Na parcial seguinte, a vantagem chegou a ser de 16 pontos (28 a 12) e, no terceiro quarto, pulou para 22 (57 a 35).

Reação mal-sucedida: Sem jogar a toalha, o São José apertou o ritmo na marcação e reduziu a diferença para dez pontos no último quarto (68 a 58). No entanto, o time paulista não conseguiu segurar a grande atuação de Guilherme Giovannoni, autor de 13 pontos nos dez minutos finais, e viu o Brasília deslanchar novamente no placar e sacramentar seu sétimo triunfo seguido no NBB.

Juntos, eles tentaram: Pelo lado do São José, três atletas deixaram a quadra com 15 pontos na conta: o ala/pivô César, o ala/armador Pedro e o armador norte-americano Jamaal, que ainda distribuiu dez assistências e registrou seu primeiro duplo-duplo na temporada. Além deles, o ala Gustavo, saiu do banco e anotou dez pontos, também apareceu bem pelo time joseense.

Números comprovam: Superior em quadra, o Brasília dominou os rebotes, principalmente os ofensivos, e teve superioridade de 43 sobras, sendo 16 delas no garrafão de ataque, contra 36 dos joseenses, apenas nove deles na tábua ofensiva.

E agora: O Brasília tentará manter seu embalo no NBB somente na próxima sexta-feira (29/01), diante do Franca Basquete, no Ginásio Pedrocão, às 20 horas (de Brasília), com transmissão ao vivo pelo #NBBnaWeb (www.lnb.com.br/tempo-real). Já o São José buscará sua reabilitação na competição na quarta-feira (27/01), também fora de casa, contra o EC Pinheiros, no Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim, na capital paulista, às 19h30.