HOJE
Também quero ser 1.000
Por Liga Nacional de Basquete
O NBB chega ao milésimo jogo, e jogadores como Larry Taylor, Drudi e Cipriano podem atingir tal número em diferentes fundamentos

Larry, Drudi e Cipriano: eles também estão em busca dos 1.000 (Montagem/LNB)
Mil é o número do momento do NBB. O campeonato chega à marca dos 1.000 jogos nesta temporada, cuja celebração acontecerá na partida desta quinta-feira (13/12) entre Flamengo e Uniceub/BRB/Brasília. Em toda a história da competição, já houve jogadores que chegaram a 1.000 pontos ou 1.000 rebotes. Cada vez mais atletas entram para esse grupo, e existem aqueles que estão à beira disso em diversos fundamentos: o armador Larry Taylor, do Paschoalotto/Bauru (assistências), o pivô Drudi, do SKY/Basquete Cearense (rebotes), e o ala/pivô Cipriano, do Brasília (pontos).
Larry Taylor pode chegar a 1.000 assistências nesta temporada, o que seria inédito no NBB, ninguém chegou a esse número neste fundamento. Ainda falta muito para isso, já que o norte-americano naturalizado brasileiro tem 807 no momento. Mas considerando que faltam 193 e que o atleta do Bauru deu 220 assistências no campeonato passado, isso é questão de tempo.
“Para mim, é um sentimento especial , eu sempre estive disposto a ajudar meus companheiros em quadra, meu jogo sempre foi assim, sempre fui pontuador, mas preciso ajudar o time em primeiro lugar”, disse o jogador do Bauru, que já passou dos 1.000 pontos.
Drudi deve ser o quarto jogador da história do NBB a atingir os 1.000 rebotes – a exemplo de Olivinha (Flamengo), Shilton (Flamengo) e Murilo (São José/Unimed). Faltam 52 para que o pivô do Basquete Cearense se junte a eles.
“Eu fico muito feliz com isso, pois apesar de ser uma marca pessoal, ao atingi-la, eu estou ajudando minha equipe, isso é o mais importante. Sempre tive essa característica de pegar muitos rebotes, fui reboteiro de algumas competições, mas sempre com o objetivo de ajudar minhas equipes”, afirmou Drudi, outro que tem mais de 1.000 pontos.
Já Cipriano está prestes a ser o 52º jogador a chegar aos 1.000 pontos no NBB. Falta muito pouco, só mais nove pontos. Mas tão perto, tão longe. Coincidentemente, o ala/pivô do Brasília poderia chegar nesta marca justamente no confronto contra o Flamengo que celebra os 1.000 jogos da competição. Mas com o nervo ciático inflamado, o atleta já é ausência certa na partida e ainda espera pela oportunidade para entrar no grupo dos 1.000.
CURIOSIDADES 1.000
51/3 nos 1.000
Até o momento, 51 jogadores chegaram aos 1.000 pontos e três aos 1.000 rebotes. Nunca houve um atleta que deu 1.000 assistências.
Mil-mil
Apenas três jogadores podem dizer que chegaram a 1.000 em dois fundamentos no NBB. Olivinha, Shilton e Murilo têm mais de 1.000 pontos e mais de 1.000 rebotes.
Os primeiros com 1.000
Marcelinho (Flamengo) foi o primeiro jogador a chegar aos 1.000 pontos na história do NBB. Já Olivinha foi o precursor nos 1.000 rebotes.
Playoff sem 1.000
Nem mesmo o maior cestinha do NBB, Marcelinho, conseguiu fazer 1.000 pontos em jogos de playoffs. O ala marcou 974. Já em outros fundamentos, ninguém chegou perto deste número juntando todos os playoffs das edições passadas.
Bauru Basket
Botafogo
CAIXA/Brasília Basquete
Caxias do Sul Basquete
Corinthians
Flamengo
Fortaleza B. C. / CFO
Sesi Franca
KTO Minas
Desk Manager Mogi Basquete
Pato Basquete
Paulistano/CORPe
Pinheiros
Farma Conde/São José Basketball
São Paulo
Ceisc/União Corinthians
UNIFACISA
R10 Score Vasco da Gama
Basket Osasco
Cruzeiro
E.C. Pinheiros (B)
Vitória (BA)
L. Sorocabana
Minas Tênis Clube (B)
ADRM
B.Cearense
Botafogo
Caixa Brasília Basquete
Campo Mourão
Caxias
IVV/CETAF
Flamengo
Minas
Paulistano
Pinheiros
São José Basketball
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Vasco/Tijuca