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NBB Caixa

Também quero ser 1.000

13-12-2012 | 03:36
Por Liga Nacional de Basquete

O NBB chega ao milésimo jogo, e jogadores como Larry Taylor, Drudi e Cipriano podem atingir tal número em diferentes fundamentos

Larry, Drudi e Cipriano: eles também estão em busca dos 1.000 (Montagem/LNB)

Mil é o número do momento do NBB. O campeonato chega à marca dos 1.000 jogos nesta temporada, cuja celebração acontecerá na partida desta quinta-feira (13/12) entre Flamengo e Uniceub/BRB/Brasília. Em toda a história da competição, já houve jogadores que chegaram a 1.000 pontos ou 1.000 rebotes. Cada vez mais atletas entram para esse grupo, e existem aqueles que estão à beira disso em diversos fundamentos: o armador Larry Taylor, do Paschoalotto/Bauru (assistências), o pivô Drudi, do SKY/Basquete Cearense (rebotes), e o ala/pivô Cipriano, do Brasília (pontos).

Larry Taylor pode chegar a 1.000 assistências nesta temporada, o que seria inédito no NBB, ninguém chegou a esse número neste fundamento. Ainda falta muito para isso, já que o norte-americano naturalizado brasileiro tem 807 no momento. Mas considerando que faltam 193 e que o atleta do Bauru deu 220 assistências no campeonato passado, isso é questão de tempo.

“Para mim, é um sentimento especial , eu sempre estive disposto a ajudar meus companheiros em quadra, meu jogo sempre foi assim, sempre fui pontuador, mas preciso ajudar o time em primeiro lugar”, disse o jogador do Bauru, que já passou dos 1.000 pontos.

Drudi deve ser o quarto jogador da história do NBB a atingir os 1.000 rebotes – a exemplo de Olivinha (Flamengo), Shilton (Flamengo) e Murilo (São José/Unimed). Faltam 52 para que o pivô do Basquete Cearense se junte a eles.

“Eu fico muito feliz com isso, pois apesar de ser uma marca pessoal, ao atingi-la, eu estou ajudando minha equipe, isso é o mais importante. Sempre tive essa característica de pegar muitos rebotes, fui reboteiro de algumas competições, mas sempre com o objetivo de ajudar minhas equipes”, afirmou Drudi, outro que tem mais de 1.000 pontos.

Já Cipriano está prestes a ser o 52º jogador a chegar aos 1.000 pontos no NBB. Falta muito pouco, só mais nove pontos. Mas tão perto, tão longe. Coincidentemente, o ala/pivô do Brasília poderia chegar nesta marca justamente no confronto contra o Flamengo que celebra os 1.000 jogos da competição. Mas com o nervo ciático inflamado, o atleta já é ausência certa na partida e ainda espera pela oportunidade para entrar no grupo dos 1.000.

CURIOSIDADES 1.000

51/3 nos 1.000

Até o momento, 51 jogadores chegaram aos 1.000 pontos e três aos 1.000 rebotes. Nunca houve um atleta que deu 1.000 assistências.

Mil-mil

Apenas três jogadores podem dizer que chegaram a 1.000 em dois fundamentos no NBB. Olivinha, Shilton e Murilo têm mais de 1.000 pontos e mais de 1.000 rebotes.

Os primeiros com 1.000

Marcelinho (Flamengo) foi o primeiro jogador a chegar aos 1.000 pontos na história do NBB. Já Olivinha foi o precursor nos 1.000 rebotes.

Playoff sem 1.000

Nem mesmo o maior cestinha do NBB, Marcelinho, conseguiu fazer 1.000 pontos em jogos de playoffs. O ala marcou 974. Já em outros fundamentos, ninguém chegou perto deste número juntando todos os playoffs das edições passadas.