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Tudo igual


Dominante do início ao fim, Pinheiros supera Brasília, em casa, e empata série semifinal do NBB em 1 a 1
Por Liga Nacional de Basquete


O Pinheiros/SKY conseguiu o empate na semifinal do NBB ao superar, neste domingo (20), o Uniceub/BRB/Brasília, e igualou o placar da série em 1 a 1. Na frente desde os primeiros minutos, os paulistas não perderam a liderança em nenhum momento e fecharam a partida com vitória por 81 a 65.
O armador Figueroa foi o cestinha do Pinheiros, com 20 pontos, deixando a quadra com 100% de aproveitamento nas tentativas. Quem também se destacou foi o ala/pivô Olivinha, com 18 pontos e sete rebotes. Do outro lado, o ala/pivô Guilherme Giovannoni foi o principal anotador, com 20 pontos.
O NBB é um campeonato organizado pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a Rede Globo e patrocínio Eletrobras, Caixa, Penalty e Netshoes.
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Empurrado pela torcida que compareceu em bom número ao Ginásio Henrique Villaboim, o Pinheiros começou melhor na partida e rapidamente abriu 7 a 0 sobre o rival. Com uma defesa forte e forçando muitos erros do ataque brasiliense, os donos da casa se mantiveram o tempo todo na frente. Quando o placar apontava 13 a 4, o técnico do Brasília José Carlos Vidal pediu tempo, tentando frear a arrancada paulista.
Mas nem mesmo a parada esfriou o ânimo dos mandantes, que fecharam o primeiro período com 13 pontos de vantagem, 26 a 13.
A diferença chegou a alcançar 21 pontos no início do segundo quarto, quando Figueroa acertou duas bolas consecutivas de 3 pontos restando 6:18 para o intervalo. Novo pedido de tempo dos brasilienses, que desta vez voltaram para quadra com outra postura. Comandados por Giovannoni, autor de dez pontos no período, os candangos iniciaram a reação e a diferença caiu para 11, 41 a 30.
A recuperação brasiliense parecia que ia continuar quando Tischer cravou e fez os primeiros dois pontos do segundo tempo, mas ai apareceu Olivinha, que com um arremesso de 3 pontos e uma jogada de cesta e falta, anotou seis tentos consecutivos para esfriar a reação adversária.
A partir daí, a diferença passou a girar sempre em torno dos 15 pontos. De um lado o Brasília buscava seus pontos, principalmente com o armador Nezinho, e do outro o o Pinheiros respondia com Figueroa, calibrado nos arremessos de longa distância.
E assim seguiu até o final de partida. Apesar dos esforços dos visitantes, os donos da casa souberam administrar a boa vantagem, evitando a aproximação do rival.
“O Mortari [técnico] pediu para a gente repetir o que fizemos no primeiro jogo, quando jogamos os primeiros 35 minutos muito bem. Então entramos muito concentrados e imprimimos um ritmo forte do início ao fim. Conseguimos executar uma defesa muito boa também, por isso sofremos só 65 pontos, mesmo contra uma equipe forte como a de Brasília”, analisou o ala/pivô Olivinha, do Pinheiros.
As duas equipes volta a se enfrentam nesta terça-feira (22), novamente em São Paulo, pelo jogo 3 da série.
“Quando marcamos mal, também atacamos mal, porque você fica com aquela obrigação de pontuar no ataque. Jogamos ‘na subida’ hoje o jogo inteiro, ficamos atrás o tempo todo e não deu para buscar. Temos que ver o vídeo, analisar o que deu errado e corrigir para o próximo jogo”, comentou o ala/armador Alex, do Brasília.