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Vitória de líder


Arena UniBH
Por Liga Nacional de Basquete
Com grande atuação de “Big 3”, Mogi segura reação do Minas, domina último quarto e conquista 10º resultado positivo no NBB CAIXA 2017/2018
Por Liga Nacional de Basquete


O líder Mogi das Cruzes/Helbor foi o primeiro a completar dez vitórias no NBB CAIXA 2017/2018. Na manhã deste domingo (07/01), na Arena Minas, em Belo Horizonte, o time paulista foi superior na reta final da partida e venceu o Minas Tênis Clube, pelo placar de 82 a 65, para seguir na ponta da tabela de classificação.
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, INFRAERO, Avianca, Nike e Penalty e o apoio do Ministério do Esporte.
Põe na conta: Agora com dez vitórias em 12 partidas, Mogi segue soberano na liderança da competição. Já o Minas sofreu sua quinta derrota em 11 jogos realizados e se encontra no oito lugar, com a mesma campanha de Universo/Vitória (7º) e Banrisul/Caxias Basquete (9º).
Big 3 no comando: Shamell, Tyrone e Caio Torres lideraram a vitória mogiana e totalizaram 58 pontos – 70,1% dos pontos marcados pela equipe. O cestinha foi Shamell, com 22, seguido por seu compatriota, que marcou 19, enquanto que Caio anotou 17 pontos. No segundo tempo, os três jogadores chamaram a responsabilidade e marcaram 33 dos 37 pontos do Mogi.
Alto nível: O trio somou para mais de 60% nos arremessos de quadra ao longo da partida, com 20 acertos em 31 tentativas, sendo oito da linha de três pontos. Tyrone ainda apanhou dez rebotes e garantiu seu segundo duplo-duplo na temporada. Já Shamell ainda contribuiu com cinco assistências, quatro rebotes e duas bolas recuperadas, e Caio somou sete rebotes.
Fala aí: “Foi uma partida muito boa, que a gente se recuperou. Acertamos os erros do começo e conseguimos melhorar muito durante o jogo. Acho que hoje foi uma evolução muito grande para o nosso time e uma vitória importante para a continuação do NBB”, disse Caio Torres, que teve uma de suas melhores atuações na temporada.
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Caio Torres, do Mogi, e Teichmann, do Minas
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Teichmann, do Minas
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Shamell, do Mogi, e Audrei, do Minas
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Rush, do Minas
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Audrei, do Minas
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Roquemore, do Minas, e Jimmy, do Mogi
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Wesley, do Minas, e Vitinho e Wesley Sena, do Mogi
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Tyrone, do Mogi, e Big, do Minas
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Jefferson Campos, do Minas
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Guerrinha, técnico do Mogi
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Espiga, técnico do Minas
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Rush, do Minas
Jogo movimentado: Depois de um primeiro tempo agitado, Mogi foi para o intervalo com oito pontos de frente (45 a 37). Só que na volta para o terceiro quarto só deu Minas. Com ótima defesa, os donos da casa emplacaram uma sequência de 17 a 4 e viraram a partida (54 a 49), com pouco mais de dois minutos para o fim do terceiro quarto.
Segurou a pressão: Após marcar apenas quatro pontos em mais de sete minutos, o Mogi melhorou na reta final do terceiro período e recuperou a liderança. Shamell apareceu muito bem e os visitantes emplacaram uma corrida de 8 a 0 para chegar ao último período vencendo por três pontos (57 a 54).
Sem chance: No último quarto só deu Mogi. Mostrando o porquê é o líder da competição, o time do técnico Guerrinha teve alto aproveitamento ofensivo com o trio Shamell, Tyrone e Caio Torres, permitiu apenas 11 pontos ao Minas e garantiu o triunfo com tranquilidade nos minutos finais.
Eles tentaram: Do lado do Minas, dois jogadores tiveram atuações destacadas. Com 15 pontos e dez assistências, o armador Gegê registrou seu segundo duplo-duplo na temporada. Já o pivô Wesley foi o cestinha da equipe, com 16 pontos.
E agora? O Mogi irá até o Rio de Janeiro para enfrentar o Flamengo, na próxima terça-feira (09/01), às 21 horas, com transmissão ao vivo dos canais SporTV, em um duelo direto pelas primeiras posições. No dia seguinte (10/01), o Minas atuará mais uma vez em casa e receberá o EC Pinheiros, às 19 horas.
Fala aí: “Contra o Flamengo já sabemos que será mais uma partida difícil. Eles têm jogadores de muita qualidade, é disputa pela liderança e vale muito para a gente. Vamos dar o máximo, com a cabeça forte, usar o que a gente melhorou, manter o que vínhamos fazendo de bom e melhorar o que fizemos de ruim”, analisou Caio Torres.