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Ware time


Centreventos Cau Hansen
Por Liga Nacional de Basquete
Chris Ware brilha nos momentos decisivos, Pinheiros supera Joinville de virada e amplia invencibilidade no NBB CAIXA para 7 partidas
Por Liga Nacional de Basquete


A invencibilidade do EC Pinheiros no NBB CAIXA foi ampliada, e o herói da vez atende pelo nome de Chris Ware. Nesta segunda-feira, em pleno Centreventos Cau Hansen, em Joinville (SC), o pivô norte-americano recém contratado pela equipe pinheirense brilhou nos momentos decisivos e foi mais do que crucial para o triunfo do líder do campeonato sobre o Joinville/AABJ, por 90 a 82.
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, INFRAERO, Avianca, Nike e Penalty e o apoio do Ministério do Esporte.
Põe na conta: Com o resultado, o Pinheiros estendeu sua invencibilidade para sete partidas e segue isolado na liderança da décima edição do NBB CAIXA com 100% de aproveitamento. Por sua vez, o Joinville sofreu sua segunda derrota consecutiva no campeonato e caiu para a 12ª colocação, com campanha de duas vitórias e seis derrotas (25% de aproveitamento).
Clutch time: Para sair de quadra com o resultado positivo, o Pinheiros precisou recuperar uma desvantagem que chegou a ser de 13 pontos no primeiro tempo, mas foi o brilho de Chris Ware nos minutos finais que de fato garantiu a manutenção da invencibilidade. Com duas bolas de 3 pontos seguidas após os dois minutos finais, o pivô norte-americano ainda foi responsável pelo arremesso de 2 pontos que sacramentou o triunfo pinheirense a dez segundos do fim. Ao todo, Ware somou 12 pontos (5/6 nos arremessos de quadra) nos 13 minutos em que ficou em quadra.
Jogaram muito: Além de Chris Ware, a equipe do técnico César Guidetti contou com atuações de gala do ala/pivô Arthur Bernardi, que registrou seu recorde na temporada ao marcar 24 pontos em um aproveitamento de 7/9 nos arremessos de quadra (25 de eficiência), e do ala norte-americano Desmond Holloway, que apesar dos nove lances livres desperdiçados (9/18) deixou a quadra com 18 pontos, sete assistências e quatro rebotes (17 de eficiência).
Fez falta: O Pinheiros jogou o segundo tempo inteiro sem seu armador titular Corderro Bennett. O norte-americano levou duas faltas técnicas já com o cronômetro zerado após o fim do segundo quarto e não retornou para os dois períodos finais por ter sido desqualificado. Nos 13 minutos em que ficou em quadra, o norte-americano registrou 11 pontos (5/6 nos arremessos de quadra) e duas assistências, o que lhe gerou um total de 13 de eficiência.
Bem que tentaram: O Joinville brigou de igual para igual com o Pinheiros durante todo o confronto e inclusive chegou a ter 13 pontos de vantagem no segundo quarto, mas não resistiu à força dos líderes invictos do NBB CAIXA e acabou levando a virada. Entre os destaques da equipe estão os norte-americano Deonta Stocks, autor de 16 pontos, e Que Johnson, com 14.
Garoto abusado: Mas o grande nome do Joinville na noite foi Vezarinho. O jovem armador de 21 anos saiu do banco de reservas e totalizou expressivos 20 pontos, seu recorde pessoal no NBB CAIXA. Embora tenha acertado somente uma das sete bolas de 3 que tentou, o jogador mostrou aplicação nos lances livres (11/13) para ser o maior pontuador do esquadrão catarinense no confronto contra o líder da competição.
E agora: Na sequência do NBB CAIXA, o Pinheiros retornará a São Paulo para receber o atual campeão Sendi/Bauru Basket na quinta-feira (14/12), no Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim, às 20 horas, com transmissão ao vivo via Facebook Live. Já o Joinville cruzará o país para enfrentar o Universo/Vitória no dia 20 de dezembro (quarta-feira), em Salvador (BA), às 20h30 (de Brasília).
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Vezaro, do Joinville, e Holloway, do Pinheiros
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Maxwell, do Joinville
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Stocks, do Joinville, e Holloway, do Pinheiros
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Que Johnson, do Joinville, e Ansaloni, do Pinheiros
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Stocks, do Joinville, e Ansaloni, do Pinheiros
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César Guidetti, técnico do Pinheiros
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Ansaloni, do Pinheiros, e Tiagão, do Joinville
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Holloway, do Pinheiros
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Arthur, do Pinheiros
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Ruivo, do Pinheiros, e Vezarinho, do Joinville
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Vezarinho, do Joinville
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Vezarinho, do Joinville
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Vezarinho, do Joinville, e Ruivo, do Pinheiros
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Vezarinho, do Joinville, e Ruivo, do Pinheiros
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Maxwell, do Joinville, e Arthur, do Pinheiros
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Vezarinho, do Joinville
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César Guidetti, técnico do Pinheiros
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George Salles, técnico do Joinville
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Stocks, do Joinville, e Gemerson, do Pinheiros
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Arthur, do Pinheiros
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Ware, do Pinheiros
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Bennett, do Pinheiros, e Stocks, do Joinville
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Bennett, do Pinheiros, e Bambu, do Joinville
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Holloway, do Pinheiros
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Holloway, do Pinheiros
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Holloway, do Pinheiros
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Ware, do Pinheiros, e Tiagão, do Joinville
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Comemoração Ware e Arthur, do Pinheiros
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Comemoração Ware e Arthur, do Pinheiros
Início catarinense: O primeiro período foi de total superioridade do Pinheiros. Sob o comando do talentoso norte-americano Deonta Stocks, a equipe da casa ainda contou com a mão quente do ala/armador Felipe Vezaro, que fez oito pontos (2/3 nas bolas de 3) para assumir o controle do placar nos cinco minutos finais da parcial. Com uma sequência de duas faltas técnicas de Bennett, os catarinenses converteram quatro lances livres seguidos e fecharam os dez minutos iniciais com 12 pontos de vantagem: 26 a 14.
Abriu: Já no segundo quarto, os líderes do campeonato tentaram reverter o cenário do duelo ao cortar o prejuízo para cinco pontos (29 a 23), mas não conseguiu. Com Vezarinho inspirado, o time de Joinville aliviou a pressão pinheirense com uma corrida de 8 a 1, o que deixou a diferença em 13 pontos (37 a 24). Através das precisas infiltrações de Bennett, o time de São Paulo cortou a desvantagem para oito pontos ao final do primeiro tempo: 48 a 40.
Virada pinheirense: Determinado e em clima de superação após a exclusão de Corderro Bennett com duas faltas técnicas, o Pinheiros voltou do vestiário com tudo. Depois de empatar o duelo rapidamente e pressionar o adversário o tempo todo, a equipe do técnico César Guidetti aplicou a virada somente nos minutos finais, através de uma bandeja de Arthur (61 a 60), que fez sete pontos no período e ajudou sua equipe a ir para os dez minutos finais com 63 a 62 de frente.
Sufoco: O último quarto foi de arrepiar. Depois de segurar a vantagem durante os cinco primeiros minutos, o Pinheiros viu o Joinville virar o duelo e gerar quatro alternâncias de liderança no placar. O cenário permaneceu assim até os minutos finais, quando um jogador em especial apareceu e fez a diferença para os paulistas durante a pressão catarinense: Chris Ware.
“Ware time”: Quando o cronômetro apontava dois minutos para o fim e o placar estava igual em 77 a 77, o pivô norte-americano Chris Ware apareceu e acertou uma linda bola de 3 pontos que deixou sua equipe em vantagem novamente (80 a 77). No ataque seguinte, após dois lances livres de Bambu (80 a 79), o gringo converteu mais uma bola de 3 decisiva e deu uma crucial diferença de quatro pontos aos paulistas com um minuto e meio no relógio (83 a 79).
Finalizou: O camisa 15 pinheirense deu sua cartada final a dez segundos do fim. Com 85 a 82 no marcador e defesa pressionada dos catarinenses, Ware converteu uma bola longa de 2 pontos da zona morta que jogou um balde de água fria na pressão dos donos da casa (87 a 82) e sacramentou o triunfo dos líderes do NBB CAIXA.