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Ele ferveu


Gin. Prof. Hugo Ramos
Por Liga Nacional de Basquete
Com recorde pessoal de Jimmy, Mogi controla reação Vasco no último quarto, vence no “novo” Hugo Ramos e segue firme no G-4
Por Liga Nacional de Basquete


O Mogi das Cruzes/Helbor estreou o novo piso do Hugo Ramos com o “pé direito”. Na noite desta quinta-feira, a equipe do técnico Guerrinha levou a melhor sobre o Vasco da Gama, pelo placar de 89 a 80, e debutou de maneira positiva no novo solo de seu ginásio, reformado durante a participação da equipe na Liga das Américas no Chile.
O NBB CAIXA é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), em parceria com a NBA, e conta com o patrocínio master da CAIXA, os patrocínios da SKY, INFRAERO, Avianca, Nike e Penalty e o apoio do Ministério do Esporte.
Põe na conta: Essa foi a terceira vitória consecutiva da equipe do Mogi, que segue firme na terceira colocação, agora com campanha de 13 vitórias e três derrotas (81,3% de aproveitamento). Do outro lado, o Vasco da Gama permaneceu estacionado na 11ª colocação pela sétima rodada seguida, agora com seis triunfos e 12 resultados negativos (33,3% de aproveitamento).
+Tabela de classificação completa do NBB CAIXA 2017/2018
Jimmy ferveu: O grande destaque do time mogiano ficou por conta de Jimmy. O ala, eleito Melhor Defensor do último NBB CAIXA, errou somente um arremesso de quadra durante toda a partida e totalizou expressivos 22 pontos (9/10 nos arremessos de quadra), o que igualou sua melhor marca em sua carreira no NBB CAIXA. Além disso, pegou cinco rebotes e terminou com 27 de eficiência, seu recorde na temporada.
Fala aí, Jimmy: “Consegui fazer o meu jogo. A gente veio com moral da Liga das Américas e com a quadra nova aqui em Mogi também, a gente estreou bem. A equipe fez o trabalho, o dever de casa, e agora é focar para o próximo jogo. O nosso time vem trabalhando e hoje a gente conseguiu fazer o que precisava, repetindo a dose da Liga das Américas. Já o último quarto, não foi porque relaxamos, foi mérito do Vasco também”, falou o camisa 18 do Mogi.
Também construíram: A produção ofensiva do Mogi também contou com válidas contribuições do ala/pivô norte-americano Tyrone, autor de 17 pontos, com direito a nove rebotes e três assistências (23 de eficiência), e do jovem armador Vithinho Lersch, que após entrar para a Seleção da Semana do NBB CAIXA voltou a aparecer muito bem, desta vez com 13 pontos e sete rebotes (15 de eficiência). Além deles, Shamell, com 12 pontos, e Larry, com 11 pontos e seis assistências, foram outros nomes importantes do esquadrão mogiano.
Atuações de valor: Pelo lado do Vasco da Gama, o pivô Lucas Mariano, responsável por 20 pontos, sendo dez deles só no último quarto, e o ala Gustavo Basílio, que registrou seu novo recorde da carreira no NBB CAIXA ao anotar 18 pontos (7/10 nos arremessos de quadra), foram os grandes destaques.
Eles também: Com sete pontos anotados no último quarto, o garoto Alexei, de 20 anos, foi outra peça importante do time carioca, assim como o norte-americano David Jackson, que apesar de pouco inspirado no quesito pontuação – registrou apenas quatro pontos – deixou a quadra com oito rebotes e oito assistências (15 de eficiência).
Momento chave: Depois de um empate em 19 a 19 no primeiro quarto, o Mogi usou a parcial seguinte para construir uma vantagem decisiva para o resultado positivo. Com 5/7 nas bolas de 3 pontos, o time mogiano venceu o período por 32 a 16 e foi para o intervalo com 16 pontos de frente (51 a 35), margem esta que o Vasco não conseguiu cortar para menos de nove pontos até o final do confronto.
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Tyrone, do Mogi, e Giovannoni, do Vasco
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André Barbosa, técnico do Vasco
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Jimmy, do Mogi, e Jackson, do Vasco
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Larry, do Mogi, e Nezinho, do Vasco
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Filipin, do Mogi
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Vithinho Lersch, do Mogi
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Wesley Sena, do Mogi, e Lucas Mariano, do Vasco
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Dedé, do Vasco, e Filipin, do Mogi
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Fúlvio, do Vasco, e Jimmy, do Mogi
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Renato, do Vasco
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Lucas Mariano, do Vasco, e Tyrone, do Mogi
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Nezinho, do Vasco, e Larry, do Mogi
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Guerrinha, técnico do Mogi
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Fabrício, do Mogi
Sob controle? A equipe da casa conseguiu manter a margem rondando os 15 pontos durante quase toda a partida, sabendo controlar bem as tentativas de reação do clube carioca. No último quarto, a vantagem mogiana chegou a ser de 25 pontos, restando pouco menos de sete minutos para acabar (85 a 60). Mas a partir daí, o Vasco reagiu e por pouco não complicou a vida dos anfitriões.
Teve sufoco: Sob o comando do garoto Alexei e de Lucas Mariano, que combinaram para 17 pontos, a equipe do técnico André Barbosa emplacou uma corrida de 20 a 4 no tempo restante (89 a 80), mas não teve tempo suficiente para uma maior investida. Mesmo assim, fica o mérito da reação em um jogo que parecia “morto” para os vascaínos.
Fala aí, Ty: “Não foi tranquilo (o jogo) não, mas a gente tem que saber como terminar bem. Eu apaguei um pouco no último quarto e um time desse, com qualidade, com grandes nomes como eles têm, é difícil, mas conseguimos a vitória. Estou fazendo o meu trabalho e a Liga das Américas me deu mais confiança, estou bem focado. Mas se a gente quer ser um time top, temos que nos atentar mais ao último quarto também”, declarou Tyone.
E agora: Com três vitórias consecutivas na conta, o Mogi voltará à quadra na segunda-feira (05/02), para enfrentar o Campo Mourão Basquete, fora de casa, no Ginásio Belin Carolo, no interior paranaense, às 20h15. Por sua vez, o Vasco da Gama terá como próximo adversário o EC Pinheiros, já neste sábado (03/02), no Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim, em São Paulo (SP), às 17 horas.