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Por Liga Nacional de Basquete
Você acredita no bicampeonato do Flamengo? Confira 3 motivos para "botar fé" no rubro-negro carioca na Copa Intercontinental 2019
A temporada do Flamengo, até aqui, é muito positiva. Nos primeiros seis meses de competições, o rubro-negro carioca já conquistou dois títulos, Carioca e a inédita Copa Super 8, e ainda tem chances de levantar mais taças.
A primeira oportunidade será nesta semana durante a Copa Intercontinental, que será disputada na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 15 e 17 de fevereiro.
Logo de cara, o Flamengo enfrentará na semifinal o Austin Spurs, atual campeão da NBA G-League (liga de desenvolvimento), nesta sexta-feira (15/02), às 21 horas.
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No outro confronto, AEK Atenas (GRE), campeão da Champions League da Europa, e San Lorenzo de Almagro (ARG), que conquistou a Liga das Américas 2018, duelarão pela outra vaga na finalíssima.
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Com tantas equipes de peso na disputa, você pode estar se perguntando se o Flamengo tem chances de faturar mais esse troféu.
Listamos três motivos para acabar com as dúvidas e acreditar no rubro-negro na Copa Intercontinental 2019. Confere aí:
Experiência internacional
Dentre os clubes brasileiros, o Flamengo é o que mais possui experiência internacional na atualidade. Só contando amistosos contra equipes da NBA, já foram cinco nos últimos anos – três vezes contra o Orlando Magic, uma contra o Phoenix Suns e um contra o Memphis Grizzlies.
Uma dessas partidas aconteceu justamente na atual temporada, em que o elenco rubro-negro foi até Orlando enfrentar o time da casa, na Amway Arena. O placar não foi muito favorável (119 a 82 para o Magic), mas a experiência de jogar contra alguns dos melhores da liga foi o mais marcante.
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Vale lembrar que o Flamengo já conquistou a Copa Intercontinental, em 2014. Depois de vencer a Liga das Américas de maneira invicta, contra o Pinheiros na final, o clube carioca garantiu uma vaga no torneio mundial, que na época contava com apenas os campeões das Américas e da Europa.
A decisão contra o Maccabi Tel Aviv foi em uma melhor dois jogos, com o saldo de cestas como critério de desempate. Depois de perder o primeiro duelo por 69 a 66, o Flamengo precisava de uma vitória por mais de três pontos para garantir a conquista da Copa, que foi disputada no Rio de Janeiro (RJ).
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Foi aí que apareceu a estrela do armador argentino Nicolás Laprovittola, que liderou o triunfo do Flamengo no Jogo 2 da decisão (90 a 77) com 24 pontos e seis rebotes e foi eleito o MVP do título mundial do rubro-negro.

O argentino Nicolás Laprovittola teve passagem vitoriosa pelo Flamengo (Gaspar Nóbrega/Inovafoto)
Sequência positiva
O time comandado pelo treinador Gustavo De Conti vive uma fase especial. Depois de oscilar um pouco no início da temporada, com eliminação em casa na Liga Sul-Americana e algumas derrotas no NBB CAIXA, o Flamengo conseguiu embalar de vez e emplacar uma boa sequência de vitórias.
Nesse meio tempo, a equipe carioca se sagrou campeã da primeira Copa Super 8, com direito ao jogo do título em pleno Ginásio Pedrocão, em Franca (SP), sobre o time da casa, Sesi Franca Basquete, por 79 a 75.

Jogadores do Flamengo comemoraram o título da Copa Super 8 em pleno Ginásio Pedrocão (João Pires/LNB)
Pelo NBB CAIXA, o rubro-negro carioca perdeu apenas uma das últimas nove partidas, justamente para o líder EC Pinheiros, no dia 14 de janeiro, por 81 a 73. De lá pra cá são cinco triunfos consecutivos, incluindo adversários diretos pelas primeiras colocações, como Franca e Paulistano/Corpore.
O grande trunfo da equipe até o momento é a defesa. O Flamengo é quem menos sofre pontos no NBB CAIXA 2018/2019, com uma média de 71,7 pontos por jogo, quase quatro pontos a menos que o segundo colocado nesse quesito, o Pinheiros (75,47).
Fator casa
Maior do Brasil, a torcida do Flamengo é diferenciada. O Maracanã lotado, assim como a Arena Carioca 1, o Ginásio do Tijuca Tênis Clube ou até mesmo locais fora do Rio de Janeiro, assusta os adversários ali presentes. Não tem jeito: por onde passa, a nação rubro-negra faz a festa e incentiva seus atletas.

Torcida do Flamengo ficou marcada por lotar os ginásios nas partidas decisivas e fazer a diferença (Luiz Pires/LNB)
O futebol é o esporte mais popular e amado pelos flamenguistas, mas no basquete esse carinho não fica muito para trás. O ginásio sempre lotado nas decisões, com o apoio dos torcedores do início ao fim e muita pressão nos adversários, é uma das grandes forças do Flamengo.
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Na final da Copa Intercontinental 2014 não foi diferente. Para conquistar o título mundial, o time carioca precisava vencer por mais de três pontos na segunda partida. Os gritos de apoio desde o pula bola foram fundamentais para o triunfo por 13 pontos (90 a 77), que garantiram o troféu e a alegria dos rubro-negros cariocas.
A festa rubro-negra foi tanta naquele dia que rolou até a famosa invasão depois que o cronômetro zerou. Só quem se lembra disso sabe o que foi. Será que teremos outra desta vez?

Argentino Walter Herrman carregado pela galera após a conquista na HSBC Arena (Gáspar Nóbrega/Inovafoto)
Mais um clique da invasão, agora em plano mais aberto. Dá arrepio só de imaginar…

Invasão rubro-negra após o título da Copa Intercontinental 2014. Será que acontecerá de novo? (Gáspar Nóbrega/Inovafoto)
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