Curiosidades da Rodada 22 – Parte 1

Pinheiros/SKY x Flamengo – Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim, em São Paulo (SP) – Terça-feira – dia 10 de fevereiro, às 19 horas

Flamengo na frente
Flamengo e Pinheiros já se enfrentaram em 15 partidas válidas pelo NBB e a equipe rubro-negra tem vantagem mínima de oito vitórias, contra sete da equipe pinheirense.

Rivais
Flamengo e Pinheiros se enfrentaram na fase quartas de final dos playoffs do NBB 1, e a equipe rubro-negra conquistou a vaga nas semifinais após vencer os três primeiros jogos da série.

Três em sequência
O Flamengo venceu as últimas três partidas que realizou na temporada 2014/2015 do NBB, triunfos sobre o Minas, Uberlândia e Franca.

Melhor da carreira
Com a camisa do Limeira, o ala/pivô André Bambu, conquistou no NBB4, contra o Flamengo, seu recorde pessoal em rebotes, ao terminar a partida com 15 sobras recuperadas.

Sempre especial
O confronto entre Flamengo e Pinheiros é sempre especial para o ala/pivô Olivinha e para o ala Marquinhos. Olivinha vestiu a camisa do Pinheiros nas quatro primeiras temporadas do NBB, já Marquinhos, defendeu as cores pinheirenses durante três temporadas (NBB1,NBB3 e NBB4).

Benite vem crescendo de produção e foi destaque nas últimas quatro partidas do Flamengo no NBB 7 (Luiz Pires/LNB)

Já esteve lá
Na primeira edição do NBB, ainda quando tinha 18 anos, o ala/armador Vitor Benite, do Flamengo, também atuou com a camisa do Pinheiros no maior campeonato de basquete do país.

Embalou
E por falar nele, Benite anotou 16, 22, 22 e 25 pontos nos últimos quatro jogos do Flamengo no NBB, o que lhe dá uma alta média de 21,25 pontos por partida.

Aproveitamento excelente
Atuando contra equipes do Estado de São Paulo como visitante no NBB 7, o Flamengo tem campanha de seis vitórias em oito partidas. As únicas derrotas da equipe rubro-negra atuando em São Paulo foram justamente contra os dois líderes do campeonato: Bauru e Limeira.

Para defender a invencibilidade
O Pinheiros venceu as últimas três partidas em que enfrentou o Flamengo no NBB.

-NBB5: – Pinheiros 93 x 91 Flamengo
-NBB6: – Pinheiros 74 x 62 Flamengo
-NBB6: – Flamengo 71 x 80 Pinheiros

Segundo x Quinto
O duelo entre Pinheiros e Flamengo colocará frente a frente dois dos melhores ataques do NBB 7. A equipe pinheirense é dona da média de 82,2 pontos por jogo, quinto melhor ataque da competição. Já o Flamengo marca 88,0 pontos por jogo e tem segundo melhor ataque do NBB 7.

Os irmãos Smith anotaram quase a metade dos pontos do Pinheiros nas duas últimas rodadas do NBB 7 (João Pires/LNB)

Pegando fogo
O Pinheiros anotou um total de 196 pontos nos dois últimos jogos (Basquete Cearense: 91 e Brasília: 105) e dois dos grandes destaques desta alta produção ofensiva são os irmãos Smith. No total, Jason Smith, que anotou 24 e 23 pontos em sequência, e Joe Smith, dono de 23 e 20 pontos, anotaram 91 destes 196 pontos (45,9%).

Melhor da temporada
Na última rodada do NBB 7, no duelo contra o Brasília, o ala/pivô Marcus Toledo saiu de quadra com 30 pontos anotados, sua melhor atuação ofensiva na atual temporada.

Passa pra cá
Falando em Toledo, o jogador do Pinheiros é dono da segunda melhor média de roubos de bola na temporada 2014/2015, com 2,2 por partida.

Gatilho
O Flamengo é o segundo time do NBB 7 que mais arremessos para 3 pontos, com 9,9 por partida. Já o Pinheiros é o quarto melhor time no fundamento, com 9,0 triplos convertidos por jogo.

Entre os melhores
O armador argentino Nico Laprovittola, do Flamengo, é dono da segunda melhor média de assistências no NBB 7, com 5,6 passes resultantes em cestas por partida.

Palmeiras/Meltex x Macaé Basquete – Ginásio Palestra Itália, em São Paulo (SP) – Terça-feira – dia 10 de fevereiro, às 19h30 (ao vivo no SporTV)

A melhor atuação ofensiva de Márcio Dornelles no NBB foi em uma partida contra o Palmeiras (Luiz Pires/LNB)

Melhor da carreira
A melhor atuação ofensiva da trajetória do experiente ala Márcio Dornelles, do Macaé, no NBB, foi  em uma partida contra o Palmeiras, na temporada 2013/2014, ao anotar 37 pontos.

Vantagem macaense
O Macaé venceu duas das três partidas que realizou contra o Palmeiras na história do NBB.

Deu Macaé!
Atuando ao lado de seu torcedor, o Macaé bateu o Palmeiras por 77 a 72 no primeiro turno do NBB 7.

Duas em sequência
O Palmeiras perdeu as duas últimas partidas que realizou na temporada 2014/2015 do NBB, derrotas para Brasília e Basquete Cearense, ambas fora de casa.

Aproveitamento excelente
O Palmeiras tem campanha de oito vitórias em dez partidas realizadas como mandante no NBB 7. No Ginásio Palestra Itália, a equipe do técnico Régis Marrelli venceu seis dos sete jogos que fez – o time mandou três jogos no ginásio do Pinheiros.

Em grande fase
Ídolo da torcida macaense, o armador norte-americano Jamaal é o sexto cestinha do NBB 7, com média de 17,1 pontos, e também é o terceiro jogador mais eficiente do campeonato, média de 17,7 pontos de valorização por partida.

Afiado
Além disso, Jamaal lidera o NBB 7 em aproveitamento nos arremessos para 3 pontos*, com 49 triplos convertidos em 91 tentativas (53,8% de aproveitamento).

* mínimo 50 tentativas

Melhor da carreira
Ainda quando vestia a camisa do Minas, no NBB 6, o pivô Douglas Nunes, hoje no Palmeiras, recuperou um total de 13 rebotes em uma partida contra Macaé e teve a melhor marca no quesito em sua trajetória no NBB.

Garçom
O experiente armador argentino Maxi Stanic, do Palmeiras, é dono da melhor média de assistências por partida no NBB 7, com 5,9 passes resultantes em cestas por partida.

Stanic, ídolo da torcida palmeirense, é o jogador com a melhor média de assistências por partida no NBB 7 (Luiz Pires/LNB)

Grande temporada
Em sua primeira temporada com a camisa do Palmeiras, o pivô norte-americano Steven Toyloy é o quarto reboteiro do NBB 7, com média de 6,9 sobras por partida, e o quarto jogador com mais arremessos para 2 pontos, com média de 4,8 por jogo.

Protagonista
Falando ainda de Toyloy, o pivô lidera as estatísticas do Palmeiras em tocos, com média de 0,5 por partida, em eficiência, com média de 14,0 pontos de valorização por jogo, e é o segundo melhor cestinha, com média de 11,3 pontos por partida.

São José/Unimed x UniCEUB/BRB/Brasília – Ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos (SP) – Terça-feira – dia 10 fevereiro, às 20 horas

Muito especial
Um dos maiores ídolos da história recente do São José, o armador Fúlvio enfrentará pela primeira vez seu ex-clube e sua ex-torcida. Com a camisa do São José no NBB, Fúlvio participou disputou quatro edições e conquistou o vice-campeonato do NBB 4. Já no Campeonato Paulista, Fúlvio levantou o troféu de campeão por duas vezes, em 2009 e 2012.

Hoje no Brasília, o armador Fúlvio atuará pela primeira vez contra a torcida joseense, que tem como ídolo (Cláudio Capucho/PMSJC)

Já atuaram do outro lado
Hoje atletas do São José, o armador Valtinho e o pivô Mineiro defenderam as cores do Brasília nas duas primeiras temporadas do NBB, quando conquistaram um título (NBB2) e um vice-campeonato (NBB1).

Dois confrontos, duas vagas
Brasília e São José já se enfrentaram em duas séries de playoffs do NBB. O primeiro confronto aconteceu no NBB 5 e a equipe joseense venceu a série por 3 a 2. Na edição seguinte, novamente as duas equipes se enfrentaram nos playoffs e novamente São José se deu melhor, desta vez vencendo a série por 3 a 0.

Recorde histórico!
No Jogo 2 da série quartas de Final da última edição do NBB, o armador Manny Quezada, que atuava com a camisa do São José, fechou a partida com 50 pontos e quebrou o recorde histórico dos playoffs do NBB.

Já foi Final
São José e Brasília protagonizaram a grande Final da temporada 2011/2012 do NBB. Com grande atuação do ala/pivô Guilherme Giovannoni, com 26 pontos e oito rebotes, e do ala Arthur, com 16 pontos, o Brasília venceu por 78 a 62 e conquistou seu terceiro título do NBB.

O Brasília derrotou o São José na Final do NBB 4 e conquistou o tricampeonato do NBB (João Pires/LNB)

Muito equilíbrio
Brasília e São José já se enfrentaram em 22 partidas válidas pelo NBB e a equipe candanga leva vantagem de 12 vitórias contra dez da equipe joseense.

Embalado
O Brasília venceu as últimas três partidas que fez na temporada 2014/2015 do NBB, contra Minas, Palmeiras e Pinheiros.

Deu Brasília
Mesmo sem contar com Guilherme Giovannoni, Arthur e Fúlvio, o Brasília bateu o São José no primeiro turno do NBB 7, por 79 a 78.

Aproveitamento baixo
O Brasília venceu apenas três das oito partidas que realizou como visitante na sétima edição do NBB.

Sequência complicada
O São José saiu de quadra com derrota em seis dos últimos sete jogos que fez no NBB 7. A única vitória joseense neste período foi na 20ª rodada, contra o Rio Claro.

Melhor da carreira #1
As melhores atuações em pontos e rebotes da carreira do ala/armador Laws, do São José, são em partidas contra o Brasília. Sua melhor marca em pontos, 29 tentos anotados, foi conquistada no NBB 5. Já sua melhor partida em rebotes, recuperando um total de 12 sobras, aconteceu também no NBB 5.

Melhor da carreira #2
Foi também contra o Brasília em que o ala Dedé, do São José, conquistou sua melhor marca em rebotes recuperados em apenas uma partida, com um total de 13 ressaltos.

Melhor da carreira #3
No NBB 6, ao fechar a partida contra o Brasília com 19 rebotes recuperados, o pivô Caio Torres, do São José, anotou sua melhor marca em rebotes em uma única partida.

Força caseira
Sete das dez vitórias do São José na temporada 2014/2015 foram em partidas no Ginásio Lineu de Moura.

Com apenas seis jogos NBB 7, LaMonte é dono da segunda melhor média de pontos (Brito Junior/Divulgação)

Trio de ferro
O Brasília contou com atuação monstruosa do trio LaMonte (30 pontos), Cipolini (23 pontos) e Giovannoni (21 pontos), para bater o Pinheiros na última rodada do NBB. Juntos, o trio anotou 74 dos 106 pontos do Brasília na partida, quase 70% do total de pontos da equipe.

Dominando
O pivô Caio Torres, do São José, lidera o NBB 7 em rebotes, com média de 8,9 por partida, em arremessos para 2 pontos, com 5,3 tiros convertidos por jogo, é o segundo jogador mais eficiente, com média de 18,7 pontos de valorização por partida, e o quarto melhor em tocos, com média de 1,0 bloqueios por jogo.

Entre os melhores
O Brasília tem em seu elenco dois dos jogadores com as melhores médias de pontos do NBB 7. Com apenas seis partidas, o ala norte-americano Kyle LaMonte, tem média de 19,1 pontos por jogo, segunda melhor do campeonato. Já Guilherme Giovannoni marca em média 18,4 pontos por partida e tem a terceira melhor média do campeonato.

Mogi das Cruzes/Helbor x Basquete Cearense – Ginásio Municipal Professor Hugo Ramos, em Mogi das Cruzes (SP) – Terça-feira, às 20 horas

Equilibrado
Mogi das Cruzes e Basquete Cearense já se enfrentaram em cinco partidas válidas pelo NBB, e a equipe mogiana tem vantagem mínima no confronto, com três vitórias contra duas da equipe do Estado do Ceará.

Vitória mogiana
Com grande atuação do ala/pivô norte-americano Tyrone Curnell, 20 pontos em 27 tentados, cinco rebotes, quatro bolas roubas e três assistências, o Mogi das Cruzes venceu o Basquete Cearense por 91 a 80 no primeiro turno.

Se destacou
Falando em Tyrone, o atleta foi o grande destaque da vitória mogiana sobre o Rio Claro na última rodada do NBB 7, ao deixar a quadra com 27 pontos em 33 tentados.

O jovem armador Davi Rossetto é um dos grandes destaques do Basquete Cearense no NBB 7 (João Pires/LNB)

Protagonista
Dos 21 jogos que disputou no NBB 7, em nove o jovem armador Davi Rossetto foi o cestinha do Basquete Cearense (Franca: 16 pontos, São José: 13 pontos, Rio Claro: 14 pontos, Limeira: 15 pontos, Flamengo: 15 pontos, Brasília: 21 pontos, Uberlândia: 18 pontos, Franca: 21 pontos e Palmeiras: 15 pontos). Além disso, o atleta da equipe cearense esteve entre os três melhores pontuadores em outras sete partidas.

Oito e contando…
O Mogi das Cruzes é dono da segunda melhor série invicta na temporada 2014/2015, a equipe do técnico Paco Garcia venceu as últimas oito partidas que realizou na competição. Curiosamente, a grande sequência se iniciou com a vitória sobre o próprio Basquete Cearense.

Ainda pode melhorar
O Mogi das Cruzes venceu as duas últimas partidas que fez ao lado de seu torcedor no NBB 7, vitória contra Limeira e Rio Claro. Mesmo assim, o aproveitamento mogiano como mandante não é dos melhores, são seis vitórias em 11 partidas (54,5% de aproveitamento).

Voltou a sorrir
O Basquete Cearense vinha de seis derrotas consecutivas na temporada, porém venceu o Palmeiras na última rodada e colocou um fim a série negativa.

Ainda não venceu
A equipe da Região Nordeste do Brasil ainda não venceu uma partida fora de casa no NBB 7, são nove partidas e nove derrotas. Além disso, se contar a última temporada do NBB, a sequência aumenta para 15 partidas sem vitória atuando como visitante.

Opostos
O Mogi das Cruzes é dono do terceiro melhor ataque do NBB 7, com média de 83,9 pontos por partida. Já o Basquete Cearense marca apenas 75,0 pontos por jogo e tem o pior ataque da competição.

Extremos
O duelo colocará frente a frente o Mogi das Cruzes, segundo time que mais recupera rebotes na temporada, média de 38,0 sobras por partida, e o Basquete Cearense, time que mais cede rebotes à seus adversários, média de 39,8 rebotes por jogo.

Diferentes
Outra estatística que as duas equipes são completamente diferentes é no aproveitamento nos arremessos para 3 pontos. O Mogi é dono do melhor aproveitamento, com 40,8% nos triplos. Já o Basquete Cearense tem o pior aproveitamento do campeonato, apenas 30,4%.

Shamell está forte na briga por mais uma troféu Oscar Schmidt, dado ao cestinha da temporada (Luiz Pires/LNB)

Arrebentando
Cestinha do NBB 7, com média de 20,5 pontos por partida, o ala norte-americano Shamell, do Mogi das Cruzes, anotou 20 pontos ou mais em 12 dos 21 jogos de sua equipe na temporada.

Já esteve lá
Hoje no Mogi das Cruzes, o ala Jimmy fará mais um reencontro com o Basquete Cearense, equipe que defendeu nas duas últimas temporadas do NBB. Além disso, o jogador também trabalhou com o técnico da equipe nordestina Alberto Bial no Joinville (SC), na primeira edição do NBB.

Dominando
O jovem pivô Gerson, do Mogi das Cruzes, é o terceiro melhor reboteiro do NBB 7, com média de 7,3 sobras por partida. Além disso, o atleta mogiano também detém a quarta melhor média em tocos, com 1,0 por jogo.